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Niyama

Niyama - As observâncias.

Niyama é um conjunto de comportamentos codificados como "as observâncias" em numerosas escrituras hindus incluindo as Upanishades Shandilya e Varuha, o Hatha Yoga Pradipika de Gorakshanatha, o Tirumantiram de Tirumular e os Yoga Sutra de Pátañjali. Todos os textos acima listam dez Niyamas, com exceção dos trabalhos da Patanjali, que enumera apenas cinco. Eles compreendem orientações para a nossas relações com o mundo interior.

Ou seja, comportamentos que devemos cultivar para o autodesenvolvimento.

Os dez tradicionais Niyama são:

· Hri: remorso, ser modesto e mostrar vergonha por seus erros;

· Samtosha: contentamento; estar satisfeito com os recursos ao seu dispor, portanto, não desejando mais;

· Dana: dar, sem pensar em recompensas;

· Astikya: fé, acreditar firmemente em seu professor, e os ensinamentos para atingir a iluminação;

· Íshvara pujána: culto ao Senhor, o cultivo da devoção através de culto e meditação diária, o regresso à fonte;

· Siddhanta shravana: ouvir, estudar os ensinamentos das escrituras, ouvir os sábios da sua própria linhagem;

· Mati: cognição, o desenvolvimento de uma vontade e um intelecto espiritual com a orientação do guru;

· Vrata: votos sagrados, cumprir as promessas religiosos, regras e observá-las fielmente;

· Japa: recitação, mantras diários;

· Tapa: culto da força de vontade para resistência; a fome e sede, calor e frio, manter-se de pé e sentado etc.

Nos Yoga Sutra de Patañjali, os Niyamas são 5:

· Shaucha: Pureza. Essa palavra significa "pureza", "limpeza".

· Samtosha: Contentamento.

· Tapa: Têmpera da auto exigência.

· Svádhyáya: Auto estudo – Conhece a ti mesmo.

· Íshvara Pranidhána: Entrega do resultado das ações.

A história do ladrão e o rei

Uma vez, um ladrão quis aprender Yoga. Foi visitar um mestre e disse-lhe que queria praticar, mas que era ladrão, bêbado e mentiroso. O mestre falou dos yamas e niyamas, e disse que, para começar, deveria escolher um yama ou um niyama e ater-se a ele. O ladrão pensou: "minha profissão é roubar. É o que sustenta a minha família, portanto, fora de questão seguir asteya. A bebida é a minha única fonte de prazer, e tampouco vou largá-la. Ou seja, que nem shauchan nem tapas. Mas, deixar de mentir não vai me custar tanto. Vou seguir satya." E assim foi que ele decidiu falar somente a verdade.

Uma noite, o nosso ladrão foi roubar o palácio real. Eis que o rei estava passeando pelo jardim após um dia entediante, buscando algo que lhe tirasse o vazio existencial. Os dois se encontraram e o rei pergunta: "quem é você?". O ladrão disse a verdade: "sou um ladrão e vim roubar o tesouro real."

O rei viu ali a possibilidade de viver a emoção e a aventura que estava procurando desde cedo, e então falou: "eu também sou um ladrão. E sei onde se guarda a chave da sala do tesouro. Façamos juntos o trabalho e dividamos o lucro". O ladrão concordou. Os dois aventureiros entram no palácio, chegam na sala e dividem o tesouro. Porém, acham três enormes diamantes, que não podem ser divididos sem beneficiar um deles mais do que o outro. O ladrão, apelando para aquela generosidade que ocasionalmente conseguem ter os da sua profissão, diz: "fiquemos com um diamante cada, e deixemos o terceiro para o rei. Afinal, coitado, ele acabou de perder tudo." Ao separar-se no jardim, o rei pergunta ao ladrão onde ele mora, e fala da possibilidade de contatá-lo novamente para futuros "trabalhos". O ladrão fala a verdade.

No dia seguinte, o rei vislumbra a possibilidade de testar seu primeiro ministro. Chama-o e diz: "ontem à noite tive um sonho estranho. Sonhei que o tesouro fora roubado. Vá à sala conferir, pois um pressentimento está oprimindo meu coração."

O ministro entra na sala, vê o diamante que sobrou e pensa: "o nosso rei perdeu absolutamente tudo. Este único diamante não fará nenhuma diferença". Esconde a pedra preciosa sob a túnica e volta à sala do trono, dizendo que, efetivamente, o tesouro inteiro foi roubado. O rei manda prender o ladrão. Ao ser interrogado na frente do ministro, conta o acontecido: desde o encontro com o "colega" de profissão até o detalhe do diamante que eles deixaram na sala.

Desta forma, o rei descobre que o seu ministro não é de confiança, pois mente e rouba. Manda prendê-lo imediatamente. E, em seu lugar, nomeia primeiro ministro seu novo amigo, o ladrão. Este, dada a sua nova ocupação, deixou de roubar. E, como passou a ter outros prazeres, deixou igualmente de beber.

Ou seja, se você também escolher e seguir apenas um dos yamas e niyamas, os outros acontecerão sozinhos. Se quiser, tome essa escolha como um exercício temporário, digamos durante algumas horas, dias ou semanas, para observar a suas próprias reações. Se, por exemplo, você escolheu seguir a não-violência e sentiu dificuldades, ou não ficou conforme com o resultado, há ainda as outras possibilidades.

Estudar um pouco da filosofia é importante para a prática.

Namasté !!

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