O Grito do desespero
O dia começou.
Um clarão rasgou o céu.
O silêncio foi rompido.
A guerra rebentou.
Esta não é a primeira, nem será a última.
A estupidez humana permanece.
O poder, o egoísmo, a avareza.
A humanidade sempre supera-se em podridão.
É tão reconfortante saber o que é viver.
Quantas vezes assistimos aos que só querem sobreviver?
Aos que querem fugir da guerra.
Aos que querem uma vida digna.
Longe da insegurança e do medo que os assombra.
Traumas que ficam,
Pessoas destroçadas,
Destruição, sangue e lágrimas.
Inocentes que gritam de desespero devastados.
O cheiro a morte é uma constante.
O medo do amanhã não chegar.
A ânsia do poder da escolha e da liberdade.
A ânsia da procura da paz e do reconforto.
Isto é a lei da selva.
Isto é humanidade.
Os animais matam para sua sobrevivência.
Os humanos matam por ganância ou sede de vingança.
De facto é intrigante.
Quantas pessoas mataram e foram julgadas por seus crimes?
Mas a guerra é tão banal!
É um jogo de vidas e de interesses.
Desde a história esta realidade permanece.
O ser humano não aprendeu.
Como poderá a mudança chegar
Se as atitudes persistem?
Só resta a esperança.
De um amanhã melhor chegar.
Da nossa espécie se transformar.
De um novo mundo chegar!
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