Improváveis Lembranças
Parando pra pensar na minha infância... quando eu fiz sete anos meus pais me levou a um parque de diversão no centro da cidade foi a maior diversão eles me davam vários doces e brinquedos, lembro - me quando fui pela primeira vez e encontrei uma criança parado no balanço sozinha e me aproximei mas perto pra conversar com ele quando cheguei perto eram uma criança fofa parecia uma bonequinha.
Ficamos o dia inteiro brincando aos arredores do parque até o exato momento que meus pais me levaram pra casa, a nossa amizade foi de uma semana mas foi as melhores até a voltar as aulas, na escola eu não tinhan muitos amigos na verdade nenhum e assim que eu cheguei já sabendo como iria ser eu encontrei a mesma criança que vi no parque, nos conversamos e foi ai que me disse seu nome 'Ariel ' me disse que seus pais havia se mudado faz um mês e que estava feliz de ter um amigo na escola e eu também, ficamos conversando a aula inteira e o recreio.
Ariel sempre ficava no balanço da escola me esperando pra gente brincar e colocar toda nosso papo em dia eu fiquei tão feliz que não contive e falei aos meus pais, contei pra eles que estava tendo uma nova amizade disse o seu nome meus pais ficou muito feliz dizendo que um dia queria conhecer. Foi praticamente um ano de amizade e eu e Ariel sempre nos encontrávamos na escola já que o mesmo dizia não poder me encontrar fora do colégio.
Mas indo contra a o que falou convidei ele pra ir no mesmo parque que nos conhecemos disse que sim fiquei feliz e corri pra contar a novidade para meus pais eles ficaram muito felizes e até brincaram falabdo que pensava ser um amigo imaginário, rir afinal Ariel não é imaginário existe e eles iriam conhecer no parque.
Estava tudo pronto e Ariel me disse que iria me encontrar no mesmo local em que nos encontramos pela primeira vez estava transbordando de felicidade e ansiedade mostrar aos meus pais a amizade que durou um ano, era o meu desejo queria mostrar o quão legal divertido e engraçado o Ariel era então acordei cedo e corri pra chamá - lo, fizemos tudo até chegamos no local exato onde meus pais iriam ver, mas quando olhei para o balanço ele não estava lá me entristeceu fiquei muito chateado, meu pai olhou pra mim e disse ser normal um atraso então me colocou pra brincar pelo parque sair chateado mas fui brincar e quando estou em um determinado lugar vejo de longe o Ariel sorrindo e acenando pra mim corro em direção a ele e abraço, ficamos no parque praticamente o dia inteiro brincamos muito em todos os brinquedos.
Então apareceu meus pais olhei pra eles e dei um sorriso por que até que enfim iria mostrar Ariel pra eles mas quando olho pra o lugar evaporou não estava em nenhum lugar fiquei triste, quando voltei a escola vi de longe que tiraram os brinquedos pra reforma não liguei muito pra isso estava afoito e queria poder conversa com Ariel pra saber o porquê de ir embora sem se despedir mas quando cheguei na sala não encontrei sair pela escola inteira e não encontrava passou dias até o novos brinquedos se instalarem e tudo na escola ficar mas divertido e então depois de um dia Ariel voltou a escola eu preocupado perguntei a ele o que aconteceu, ele me disse que estava doente e que não podia nem falar pra mim nem dizer a escola então só faltou esses dias.
Correu tudo bem durante a manhã, foi ai que Ariel me disse se podíamos ir a um lugar onde só ela conhecia fiquei receoso mas ela persoadiu até me fazer querer ir, me dizia ser um lugar onde adultos não privava a gente de fazer nada só brincadeiras meus pais nunca me privaram de nada mas nunca me deixaram sair sozinho talvez emparte por ter oito anos mas quem liga Ariel estava comigo.
Então meus pais foram trabalhar me deixando com minha vó sair escondido e fui até o lugar secreto, la era um lugar onde tinha vários brinquedos inclusive o balanço que nós tanto gostava passei o dia inteiro com Ariel e só voltamos tardezinha quando meus pais voltavam, minha vó não desconfiou de nada o que sempre me dava liberdade pra sair outras vezes com ela, a nossa amizade cresceu e deu frutos bons ela sempre me ensinava coisas novas, saía todas as tardes pra brincar com Ariel ela me mostrava cada dia um brinquedos e brincadeiras eu ficava feliz a das hora que via que ficava perto dela era minha dopamina era a personificação de alegria que eu precisava então sempre que era pra ficar perto eu iria eu ficava eu não pensava duas vezes em fazer qualquer coisa pra ficar perto da pessoa que me deixava feliz,
E foi assim durante muito tempo, até meus nove anos chegou e nele pude perceber as mudanças de humor dos meus pais eles ao entorno que fui crescendo não me levava mais a o parque todo dia então ficava sem ver Ariel me sentia solitário dentro de casa, vendo agora por esse lado meus pais não parava de brigar por coisas bobas vez ou outra brigava por um não ter feito a janta ou não ter acordado na hora certa as brigas era tão bobas que me sucumbia e sucubia os dois, subia pro meu quarto e ficava lá até eles pararem, sentia saudades de Ariel e chorava sempre que não podia encontrá ou sair escondido.
Meus pais nunca pararam a briga a que o dia foi estopim quando meu pai gritou assustando todos no recinto eu me tremi de medo e escolhi não aguentava gritaria meu pai não se deu por satisfeito e gritou outra vez eu me assustei e corri pra fora de casa indo até o local onde Arial me mostrou e chegando la estava ela com os olhos vermelhos que nem o meu mas diferente do meu rosto Ariel estava com uma marca de roxo na bochecha então me disse o que aconteceu o pai gritou o pequeno chorou e o pai bateu, fiquei com raiva do pai e perguntei se a mãe não fazia nada ela disse não ter mãe e so mora com o pai e a avó, ficamos então nós dois juntos até um certo tempo quando ficamos com medo quando voltei da escola meus pais estavam me esperando me abraçaram e disse nunca mas fazer isso.
Então tudo foi voltando aos eixos só pra mim porque quando voltei a escola Ariel estava muito machucada com feridas e olho roxo fiquei preocupado mas ela me disse pra não ficar pois sabia se virar e não deixar acontecer outra vez não me dei por vencido falei a diretora mas fui feito de cachorro me disse ser machucados de brincadeiras e deu por isso, falei Ariel que podia falar aos meus pais o que andava acontecendo mas somente me disse que iria se resolver.
Então deixei por isso se Ariel estava perto de mim eu nunca falaria nada, então sempre que aparecia com machucados ou roxos fechava meus olhos e brincava , pretendia fazer sempre por conta da nossa amizade mas ouve um tempo que o sorriso de Ariel não aparecia a alegria e a vontade de viver não aparecia e isso me deixava pra baixo e com um rompante de fúria obriguei a ficar feliz alegando que a sua tristeza me fazia ficar deprimido então um sorriso se abria e a nossas brincadeiras continuava e foi assim que acontecia sempre que ficava triste ou deprimido passava por cima dessa divergências obrigado a me deixar feliz, isso se formou uma dependência sempre quando meus pais bringava saia de casa e consequentemente encontrava parada na frente da lagoa grande da nossa cidade o nosso canto e sempre que via estava com um novo machucado isso me deixava preocupado demais mas me dizia que era pra deixar relevar, perguntei o porque seu pai fazia isso e me disse.
" meu pai é alcoólatra e sempre que bebé fica violento agredido até minha vó, hoje não foi diferente ele bebeu voltou pra casa nao tinha feito a janta e bateu na gente minha vó fica lá mas eu veio pra o nosso lugar feliz.... ele nem sempre foi assim tanto que em meu aniversario ele me levava no parque e me deixava solta até mais tarde ele dizia ser uma forma de se desculpa por ter me batido... tudo começou quando a mamãe morreu quando eu tinha sete anos foi no meu aniversário ele me levou ao parque onde ficava la por horas até ele vim me buscar eu não tinha ideia do que era a morte minha mãe sempre brincava comigo me trazendo aqui, nunca entendi o por que e como ela morreu, mas depois disso ele me privava de tudo não deixava sair pra lugar nenhum. Depois que ela se foi ele não deixava ir a nenhum ligar que ela me levava me fazendo esquecer dela sempre que meu pai fazia brincadeiras ou tentava me divertir não passava pela minha cabeça a tristeza, mas isso foi mudando quando ele entrou em luto dizendo que a mãe morreu por minha causa começou a beber e me bater culpado a morte dela, mas sempre no meu aniversario me levava ao parque a minha felicidade dependia da chegada do dia do meu aniversário e foi nesse dia que te conheci" assim que parou me lançou um sorriso, muitas lágrimas saíram e eu abracei instantaneamente segurei forte com medo de tenta sair agradeço por ele ter levado todo ano ano parque por que não iria conhecer minhas doses diárias de felicidade.
Minha infância foi boa se tratando de Ariel tenho pais vó que me ama, chorei e pedi desculpa aos meus pais por sair quando eles gritaram os dois me perdoaram e se desculparam fiquei feliz e dormi em paz, logo pela manhã meus pais me prepararam um café da manhã incrível e me levaram a escola chegando lá vi ariel machucada outra vez dizia que seu pai acordou de mal humor e não aguentou deu um tapa forte na sua cara não levou a escola em ainda deixou com fome então fui a lanchonete e comprei misto pra ele onde comeu tudo bem rápido, depois do Colégio fomos ao mesmo lugar e lá me disse:" meu sonho é fugi de casa" parei por um momento queria poder dizer que pode fazer isso porque tinha casa pra morar mas eu não tenho então só ignorei o que disse e fomos brincar.
Se eu tivesse a maturidade que tenho hoje entenderia que Ariel precisava de ajuda e que fui pivô do que veio acontecer, Ariel e eu completamos dez anos e meus pais e o pai dele levou pro parque Ariel nesse dia estava muito machucada e triste queria porque queria ir ao brinquedo que nós dois nunca tínha ido era alto e inha pra cima e pra baixo em uma velocidade rápida, mas quando ela foi barraram por não ter idade então fomos a um lugar estranho tipo uma sacada e lá Ariel me disse que sua dor traria um fim e que não suportava mais carregar a dor de outra pessoa para si, essas foi as ultimas palavras que disse antes de se jogar da colina, assim que vi ela se jogar tive vontade também mas meu pai me puxou e me arrastou de volta, disse a ele que Ariel tinha pulado e comecei a chora ele me levou ao beco e me bateu dizendo esta farto das minhas mentiras sobre ter uma tal de Ariel, gritei dizendo que existe e que ela acabou de se matar meu pai me puxou pra fora do parque e me bateu muito quando chegamos em casa.
O pai de Ariel odiava ela de verdade pra nunca peocurar e saber o que aconteceu eu sempre alertava meu pai dizendo mas ele não ouvia, foi assim durante dias ate chegar um momento em que parei e olhei em volta, nunca mas tinha visto minha mãe dês do dia do parque minha casa parecia suja a áurea de felicidade sumiu e minha vó tinha um semblante triste meu pai era mas agressivo e começou a surgi manchas no meu corpo, o cheiro de álcool impregnava na casa, os momentos felizes de quatro anos não voltou a depois que Ariel se foi e minhas memórias veio átona do que realmente acontecia e nada foi mas o mesmo.
Por: Maria Paula
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