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Yorochi: Salão de vinho

Aquim sai juntamente a Agatha para uma sala onde fica reservado seus melhores vinhos, lugar que ele gosta de se refugiar para refletir a respeito de qualquer assunto. Posto que adentram ao recinto o lorde tranca o acesso por dentro deixando um sorriso na faceta de sua esposa.

Ele aponta, cordialmente, com um dos braços para a mesa de lenha que acolá está com umas taças de aço. Conforme Agatha se senta, ele pega os recipientes, indo em direção a um barril onde enche até as bordas de vinho. Quando Aquim se acomoda dá uma delas para sua mulher e vira o encosto de dianteira para ela.

— A quanto tempo você não me traz aqui. — A esposa termina com um airoso sorriso. — espero que sejam notícias boas.

— Nosso filho precisa de um instante em paz com a Myra, e nós, precisamos de um igualmente. — Aquim sorri. — Vai que em algum dia avulso destes tempos inóspitos não consigamos mais esta oportunidade.

— Aquim... — Agatha massageia o rosto do lorde. — Você sabe que não consegue dissimular sua tristeza.

— És a única que consegue me interpretar. — Dá um enorme suspiro. — Jamais desejei esta guerra. Alimentamos um ódio por gerações sem razão, queria que vivêssemos em paz, na Era em que as dinastias das montanhas eram unificadas.

— Esta época se foi meu amado. — A fala modesta soa rude a realidade que o lorde enfrenta.

— Olhe o nosso filho, um Yorochi tão puro quanto seu bisavô — Aquim gira o líquido dentro do recipiente.

— E com castiço você quis advertir execrado? — Agatha demonstra não aprovar da afirmação do lorde.

— Sim... Me perdoe.

Aquim dá mais um gole em seu vinho, quando coloca a taça na mesa percebe a mão distraída de sua amada parada sobre a madeira rústica e resolve apertá-la com a sua.

Aos goles de vinho a incontestável noite desce sobre as planícies em uma penumbra abafada onde as nuvens se escondem e o celeste asseado guarda veemente o ardor do dia que há antecedido, poucos servos circulam pelo palácio neste horário.

A balbúrdia que o príncipe e sua esposa haviam feito, desaparece sobre a exímia limpeza veloz dos empregados, candelabros aos poucos são acesos para que o escuro não engula a visão. 

O casal no meio daqueles barris de vinho dialoga e ri incansavelmente, parece que não se veem há anos. Até que em um estalo vertiginoso o régio se recorda que tem de executar algo importante naquela noite, por conseguinte se levanta para proceder de abalroamento para seu compromisso.

Passando pelo salão central Edgar grita seu nome no cume da escada no flanco direito e desce correndo para alcançar seu pai, juntos no caminhar saem do palácio. Com suas montarias cavalgam a caminho de um assunto importante.

Os cavalos levam pai e filho para o mais longínquo do palácio, subindo um pouco das montanhas que ainda dão em seu território. Local onde espadas e escudos chocam em tempos de guerra. Nos campos de treinamento. 

Todavia, naquela noite ele está desocupado, exclusivamente ouvem-se os grilos e o relincho dos cavalos. Dois soldados pegam as montarias do príncipe e do lorde por uma amarra e quando ambos desmontam eles as levam para perto dos outros équinos.

Pai e filho adentram pelo prado em direção a uma enorme tenda iluminada que tem dois estandartes em sua entrada. Ao passarem pelo acesso, notam o quão estão verdadeiramente atrasados, pois, são os únicos que não ocupam um assento.

Aquim senta-se na ponta da mesa em uma cadeira, com detalhes como se fossem galhos saindo de suas laterais, e Edgar fica acomodado na ala dos outros guerreiros:

— Podemos principiar a segunda reunião de guerra. — Aquim Rufa. — Escriba! — O lorde acena para um garoto que está em pé na quina da tenda, ele velozmente caminha de embate para o soberano. — Inicie o relatório.

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