Yorochi: Medo e Reconciliação
— Estou saciado! — O barbudo ao flanco de Edgar bate em sua barriga. — Rei — Levanta-se. — Se me permite tenho de me retrair, esta refeição estava maravilhosa!
Em um movimento quase involuntário, outras pessoas começam a se hastear igualmente, pegam guardanapos para limpar a boca. Vão congratular o filho mais hodierno da dinastia Yorochi. Em seguida caminham em direção a saída.
O monarca beija a mão dos clérigos e com cordialidade demonstra um galante sorriso a cada um que vai conversar com ele, e neste deslocamento de desocupação pós refeição, os portões fecham-se novamente e unicamente a genealogia das cobras permanece sentada em silêncio.
O rei olha para seu filho e em seguida vê o desassossego de sua nora, antanho juntamente um limitado contato com o dedo por inferior da mesa no joelho de sua esposa a chama atenção para que se retirem, portanto, se levantam.
Aquim ajeita sua indumentária amassada por estar tanto tempo sentado e pega na mão de sua mulher, Agatha puxa Shaw pelo braço e os três saem da comparência do príncipe e de sua esposa, sumindo pelas sombras.
Edgar, com uma cara debochada e pouca paciência, olha para sua mulher que vira a face impedindo a troca de olhares.
O príncipe ergue seu braço e coloca as mãos no rosto dela, pressionando os dedos, contrário a suas bochechas macias e virando a bestunto dela em sua direção, e enraivecido começa a falar:
— Que merda você quer!? — Posteriormente a questão ele solta a faceta dela em um movimento brusco.
— Quero que você aprenda a ser fiel ao invés de ficar andando que nem um parvo galanteador por toda capital! — Myra bate a mão na mesa, com tristeza em seu ato. — Por que nunca dá valor a mim?
— Olhe só para você, toda insegura e carente, tampouco parece a mulher que conheci a anos atrás. — Edgar se levanta do encosto. — Agora deseja que tenha que lhe facultar satisfações para todos os pecados que usufruo. — Em um instante de impetuosidade ele dá um esbarrão, os talheres e pratos pulam no chão.
— Por que você está assim? — Myra mantém-se em choque, com um olhar amedrontado, de um tanto melancólico e preocupado.
— Estou com medo...... — Edgar abaixa a cabeça. — Tenho tentado fazer de tudo para olvidar de que o meu único amigo é um Halk... Se eu encontrá-lo no campo de batalha? Se eu tiver que matá-lo?
— Ed. — Myra corre para abraçá-lo pelas costas. — Não pense nestas coisas.
— Nem sequer as ervas têm me acalmado, parece que está tudo cada vez mais próximo. — Ele respira fundo e olha para sua esposa. — Mas se você está sentindo-se carecida. — Edgar rasga no meio o enroupado de Myra.
— Ed! Não! — Ela grita, assustada com o repentino movimento.
— Vou te tratar como se fosse a única... — Edgar joga-a na mesa. Em seguida desce sobre a abertura de seu vestido e começa a chupá-la. Myra não sabe o que apreciar, acostumada aquele jeito atroz do esposo, o contentamento do acontecimento a mantém em endeusação, dá para avaliar o quanto gosta condigno ao avermelhamento de seu rosto e aos leves gemidos a cada tentativa de demandar para que seu marido pare.
Os dedos pálidos do homem apertam uma bunda grande e redonda e o unhar coloca marcas na pele sensível de Myra.
Suas pernas tremem conveniente à língua do príncipe que mansamente massageia os lábios delicados na virilha de sua esposa, os peitos são pressionados sobre o tecido branco da mesa.
Myra tenta encontrar em suas unhas algo em que possa se agarrar, e mesmo sabendo que a sala contém vários servos que os observam, quanto mais ele a chupa, mais ela se entrega.
O príncipe toma os fluidos que escorrem nas pernas da moça como um drinque afrodisíaco, ele aprofunda sua língua sobre a líbido de sua mulher que geme mais, os gemidos ficam mais altos e fortes ecoando sobre o salão.
Edgar para de chupá-la e se levanta, alucinado, arreia sua calça. Naquele momento ela sente o príncipe penetrando-a. Os gemidos intensificam, as mãos pálidas dele se enroscam no cabelo dela e ele puxa, levantando sua cabeça.
Myra sorri em meio ao enlouquecimento do regozijo, sua mente unicamente pensa em quão o seu torso está melindroso aos toques e as penetrações de seu companheiro. O sexo continua por um duradouro período no palácio, aquela é a feição que eles encontram para se reconciliar.
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