Halk: Quem fez
O sol começara a se pôr, as aldeias diminuem a cadência de labor e aqueles espaços movimentados dão lugar a caminhadas mais tranquilas a cavalo pelos guardas e soldados a busca de bebida.
Ao adverso dos dias de paz, a motivação desta vez não contém felicidade. A cerveja bebida pelos homens celebra a consternação em tributo ao senhor que mais bebeu daquele líquido por todo império.
No templo, uma congregação particular pelos discípulos do sábio. Lá igualmente encontram-se presentes o régio e sua irmã, todos proferem preces religiosas para que a alma do mentor vá em paz.
Ávido Deus Garuda, guie a alma do homem que devotou sua carne pela honra do senhor, transforme na mais grandiosa águia.
Uma última reverência antes de deixarem o recinto. Anna tenta arrepelar seu irmão, porém, aflito pede para poder ficar um pouco mais, sozinho junto a seu corpo. Posto que saem o régio mantém-se lá observando o pacífico.
— Pode transpor das sombras. — O líder ordena.
Silver aparece, sem seu penacho. Seu rosto entristecido e enodoado por suas lágrimas e boca trêmula. Ambos ficam olhando para o mestre.
— Ele era um benevolente homem, meu pai me dizia que você podia ser o mais odiado dos homens, mas não havia sangue derramado perto de Maerzo. — Diz o rei. O cavaleiro opoente permanece calado. — Ele te amava Silver...
O monarca saca sua lâmina e move a ponta afiada até o gogó de seu servo, Silver surpreendido apenas bate as costas no tapume, como uma forma de escapulir da ameaça, e levanta seu queixo.
O mirar de seu líder mostra-se inflexível e hostil, em anos não sente em tal grau pavor por sua vida quanto naquela situação, ainda mais sobre a espada de David.
— Vou buscar saber quem o matou. Era amigo de meu pai e não posso poupar quem tenha feito tal malignidade. Se você tiver algo a ver com isto, mesmo que seja no prado de guerra, não hesitarei em lhe atravessar esta espada. — David recua sua katana e a embainha, o leve toque que na pele de Silver a faz sangrar, o fino rio vermelho que escorre pelo seu pescoço e cai por adentro de sua armadura.
Aquela ameaça é verdadeira, o cavaleiro percebe a ira de seu rei.
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