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Halk: O símbolo

— Aquelas cobras nojentas! — Fala amargamente um dos generais, como se quisesse cuspir algo de sua boca.

— Contudo. — Continua o rei. — Foram anos sem guerra, inegavelmente alguns reinos se prepararam militarmente mais que outros, e não sabemos o quão as cobras se armaram, uma disputa direta seria suicídio.

— O pleno enigma desta guerra. — Fala Silver. — É exatamente a fase em que ela deixou de existir, novas gerações nasceram em ambientes pacíficos e soldados frágeis.

— Mas mantivemos um treinamento austero com nossos homens, isso não é problema. — Contesta o general careca.

— Treinos não substituem a experiência do campo de batalha meu benigno homem. — Corresponde o erudito Maerzo. — O pavor, a mágoa, guerrear com seu sangue banhando seu corpo quase sucumbido, essas coisas só são apresentadas posto que a luta vale sua vida.

— Não faremos nenhum movimento por hora, mas penso sim em atacá-los. — David dá o veredicto. — caso seja apenas isto que deveríamos tratar antanho nossa reunião termina aqui.

Os generais, sem outras pautas, apenas reverenciam conforme o líder vão embora. Com o fim da reunião todos saem do ádito. Posto que Silver vai se retirar, o Sábio Maerzo o chama, há cobiça de conversar com o garoto.

Em um primoroso jardim de rosas violetas, mestre e pupilo se reúnem para um diálogo, eles caminham para dentro do viridário. 

Silver auxilia com que o mentor possa se sentar no gramado, condigno a sua idade atacante. Em seguida prostra-se sem dificuldades, e retira de sua cinta um cantil tampado juntamente a dois copos. O pupilo serve ambos e entrega um ao seu mestre:

— Você é o Sábio deste reino, porque não me aconselha a parar de beber, estamos viciados nisso. — Dá uma leve risada junto ao mestre após a fala.

— Não é mais uma época para se preocupar com nossos vícios, rapaz. — Maerzo solta um sorriso airoso.

— Esse brasão... — Silver olha para a emblema que sustenta a sua toga azul. — Não sei se estou pronto para voltar a lutar por ele.

— Creio que ninguém neste reino consiga compreender as dores que você tem que anuviar garoto. Dessemelhante de um general, ser um símbolo de guerra é a efígie de que seu exército ainda tem esperança de vitória. O seu definhamento significa o perecimento da motivação dos soldados. Assim como te enchem de glória perante sua vida, lhe esquecem caso fracasse. É triste.

— Não sei se estou preparado para isso. — Responde Silver com uma respiração profunda.

— Sabe, a tempos atrás o pai de David me apresentou você. Um garoto forjado nas terras fétidas do campo de batalha, com olhos inexpressivos e boca ressecada. Este guri me chamou atenção pela dó que tive condigno ao seu estado, mas para o soberano, você reluzia a ouro. A atoarda ultrapassou as fronteiras da vila, a criança de capuz azul e lâmina afiada que matou o general mais violento do exército Yorochi, mas, no fundo, mesmo que o líder batesse em suas costas com jactância, era insofismável o seu temor. A crença recaiu sobre Silver, pois, no sétimo ciclo da lua crescente foi feito, por augúrio de um dos sábios, que nasceria um servo tão poderoso que até a cobra mais violenta morreria diante dele. Não demorou dias para que o melhor dos ferreiros trabalhasse em uma armadura feita de casto prata para que você usasse quando mais velho com aquele garboso elmo de cabeça de águia, mas eu sabia que aquela criança não tinha vontade de matar alguém.

— É uma narrativa mais comovente do que eu consiga me recordar. — Silver sorri.

— Você não merece essa tortura. — As palavras de Maerzo soam tristes e sérias. 

— Mestre... — Silver para de ironia perante sua burla para ouvi-lo da melhor maneira.

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