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Halk: O corvo e a cigarra

Começa mais um pacífico dia de névoas e cantarolar dos pássaros, os camponeses mais trabalhadores se rendem a preguiça do ardor gostoso daquele sol. Pessoas se deleitam sobre as sombras das árvores frutíferas enquanto comem algumas laranjas que soltam do pé. 

Os soldados que concluem seu turno da madrugada saem para gozar daquele ambiente aprazente. Em grupos jogam suas armaduras no chão enquanto outros trazem baldes cheios de água para poderem jogar em seus corpos.

Naquela manhã o líder não há passado no santuário para executar sua prece, sequer nos campos de treino para saudar seus soldados. 

Seu rumo atípico vai em direção a floresta, uma época do ano em que algo admirável ocorre no ambiente em que vive, e David se recusava a arruinar. Logo adentrando aquela brenha alcantilada e densa onde o frescor da transpiração das árvores bate em seu rostro. 

Até que aquele virente começa a se enlear com cores roxas. Ele avista aquela estrondosa árvore com suas pétalas de flores gigantescas.

Alúmia. As toca com um amor demonstrado no cintilar de sua íris. 

O líder pega elas até que formem em sua mão um buquê, de tão calma é sua aura naquele instante as pequenas aves pousam sobre seus ombros, braço e cabelo.

Enquanto isso Ana caminha para fora de seus aposentos carregando uma jarra e duas xícaras vazias para que possa servir a si e ao seu convidado. Ela andeja até a sala aberta em que Silver e David costumam conversar. 

A visão do jardim distanciado daqueles pisos de lenha escura é algo que paralisa o visitante, assentado ali, segurando seu joelho apoiando em sua mão direita, seu sorriso puro prova o quão está perdido em seus pensamentos.

A princesa coloca a jarra e as xícaras no chão adjacente a ele fazendo-o regressar a realidade. O fragor do abarrotar do recipiente mistura-se com o canto das cigarras e o corvo que mergulha em uma ofensiva voraz para cima do inseto. 

Ana acomoda-se ao lado do visitante e observa o bico daquela ave preta jogando para o ar a sua caça encantando-se com aquela brutalidade animal num misto de venustidade, candura e impiedade:

— Há tempos atrás seríamos obrigados a chacinar este corvo. — Comenta Devon com os olhos imersos nos movimentos da ave.

— Como nos tornamos cruéis durante a guerra. — Ana respalda, mas sem intenção de resposta. — Devon, pode me dizer uma coisa?

— Caso dado conhecimento resida em minha mente, não hesitarei em lhe narrar princesa. — A cortesia de Devon espanta Ana por um súbito instante.

— O que houve com Silver? — Ana olha o corvo atacando outra cigarra.

— Contarei través de uma estória super dita sobre aquela guerra. 

Há muito tempo, no prado da Ascensão o seu pai, líder da época, mandou um adolescente que estava sendo treinado pelo reino para ser o carniceiro, a águia de prata pintada com o vermelho do sangue de seus inimigos.

Um moçoilo que ainda não havia saído de sua puberdade, e ele tinha que defrontar o símbolo de guerra da estirpe Yorochi, um homem de quarenta anos que tinha dois metros. Seu nome era Boston e esse militar havia matado muitos em todos os cantos deste país.

Quando Boston soube da iniciação ao hodierno símbolo de guerra da linhagem Halk ele se pôs de dianteira de todos os homens do monarca Aquim Yorochi, e pediu uma batalha contra Silver. Um símbolo de guerra jamais pode renegar um desafio na presença de outro. Isso é decretado por lei.

Em meio a toda aquela bagunça de sangue, armas e escudos o confronto entre as famílias cessaram, todos os soldados pararam para ver aquela peleja, o vetusto duelista de cabelos grisalhos, com aquela armadura de esmeralda caminhou até a vanguarda do juvenil que batia na altura do seu abdômen.

A luta foi inteiramente desbalanceada, e os defrontes inter esses duelistas não costumam acontecer assim, até que em algum momento Silver mudou, como se distinto combatente estivesse em seu torso. 

O servo dos Yorochi se sentiu acuado a cada badalar de espadas. — Devon tomou mais um gole de xícara. — O seu ódio, desalento, tudo se fora sentido por todos os homens em campo naquele instante. Por fim, Boston que era repleto de arrogância e insubordinação estava com um semblante de pena. Silver foi quem levou a cabeça de Boston para o topo da montanha.

— Só eu e você compartilhamos do semelhante conhecimento que meu pai deixou evadir sobre Silver, e agora com ele perdido por aí eu não sei o que pode acontecer. — Ana se entristece pelo espadachim, no amedrontar de que ele pudesse ser a cigarra tentando fugir de um corvo. 

— Se acalme, no aspecto que estamos vendo agora Silver não é uma cigarra, ele é um corvo.

— Ele é uma águia — Diz David com um buquê de flores roxas que pegou no bosque. — O que faz aqui Devon?

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