Golden: O desalento de Maestrie
Voltando para o presente, os dois antigos conhecidos se mantém pensativos sobre suas vidas passadas como alunos do Avalon morto.
— O mundo mudou Solomon. — Diz Maestrie.
— Pensei que estávamos preparados para isso Maestrie, mas estou equivocado. — Solomon encostou na coluna. — Mas coisas não mudam, como ganância, amor... Injustiça.
— Você está dizendo isso por origem de nossos devaneios ou, porque não recebeu o título de sábio? — Maestrie olha para seu conhecido.
— Quiçá os dois.
— Você sabe muito bem porque não conseguiu, mas seu objetivo não mudou.
— Mas o reconhecimento. — Solomon se põe adjacente a Maestrie. — Vendo você aqui com essa imponência, julgando que comanda seu monarca, pensando que sua mente é a superior erudição de Traekara. Sua debilidade arruinará seu império Maestrie.
— E sua arrogância trará o seu ao desespero, o mesmo que você possuiu outrora. — Maestrie fixa-se no mirar iroso dele.
— Coisas devem ser feitas, tomar atitudes é o ato do primitivo do ser humano. — Solomon começa a andejar para distanciado de seu companheiro. — Mesmo que você tenha que sujar as mãos para isso. Traekara ficará bem com o meu conhecimento.
Cronus e Christy esperam pacientemente o sábio. A porta range, e o ele entra no cômodo com uma cara mais séria do que o costumário. O erudito senta-se numa mesa pequena no canto do aposento pegando o copo e o jarro com água para se servir.
O senhor a toma desesperadamente, repondo por conseguinte para proceder tomando. — Milorde creio que não seja uma boa ideia uma associação com os Golden. — Cronus se levanta e vai a ala de seu luminar, vendo o conselheiro trêmulo e um pouco desamparado percebe que suas falas são mais que uma evidente advertência. — Acho... Temo que o verdadeiro facínora de George não seja Elizabeth.
A noite friorenta chega para o término daquele dia abarrotado de eventos, onde finalmente o palácio encontra-se em silêncio, num intervalo de sossego que todos necessitam. A rainha Léa está sentada em seu leito lendo um calhamaço prateado, ouve leves batidas em sua entrada, é seu filho pedindo concessão para adentrar em seu aposento.
Ambos se olham e sorriem um para o outro, enquanto Eric se acomoda na ponta do estrato, ela percebe que o moçoilo tem algo para lhe comunicar, mas que as palavras não conseguem transpor de sua boca, antanho espera pacientemente.
O rostro de seu filho começa a penetrar em uma fisionomia de choro conforme a boca tremelica e os dentes rangem. Eric joga-se nos braços de sua mãe e continua a chorar, seus dedos puxam o tecido níveo e fino enquanto as lágrimas rolam pelos seus seios, a mulher desamparada abraça a cabeça do príncipe e se recosta nela.
Ambos sabem que a consternação deve-se pela falta de George e Elizabeth.
No alvorecer do sol todos os preparativos encontram-se prontos, Cronus e sua tropa está de partida novamente para suas terras.
Eric sente-se aborrecido pelo fato de que o lacaio caído há recusado sua oferta de aliança, sobretudo por ter criado expectativas sobre a luta de Kevin.
No entanto, expressa ardor pelas negociações e firma uma concórdia com o régio Avalon de não agressão e sancionamento econômico entrementes a guerra, além de baixarem os impostos dos produtos exportados de ambos os impérios.
O exército negro põe-se em formação atrás de Cronus e seu agigantado cavalo branco de guerra, e no ascender do sol saem em partida sobre as grandes ondas de areia.
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