Golden: Eliz
Ambos olham para o seu George fixamente e acompanham todos os movimentos e mimos que o lorde dá a sua barba.
O homem custa a estrear uma oração mesmo que seus filhos saibam que algo elogiável vai ser enunciado, até o balançar das pernas de sua esposa mostra a aflição que todos acolá presentes possuem em apreço as palavras do líder:
— ... Eu pensando que lhes entregaria um reino banhado em paz, mas este país continua mergulhado em suas histórias de ódio. — George fala com tristeza.
— Pai, caso esteja amargurado a respeito da guerra, peço para que não fique. — A jovem guerreira dá dois passos a frente, com autoridade possuinte sobre seu corpo. — Seus filhos tomaram conta de sua estirpe e nossa dinastia jamais virá a declinar nesta batalha.
— Você tem pulso perseverante minha cara Elizabeth, mas não podemos decidir tudo a punhos cerrados. — Responde seu pai juntamente a um sorriso no rosto. — E é por isso que temos a você meu filho...
— Pai. — O rapaz mantém a postura de um soldado.
— Eric, conto convosco para que não deixe sua irmã resolver tudo com armas. — Um leve tom sarcástico é solto.
— Não falharei meu pai, o afã do senhor não terá sido em vão. — Eric mantém um olhar intenso e firme.
— E nunca foi filho, tenho a vocês dois, e a minha amada Jéssica. O avô de vocês teria alarde de haver-lhes conhecido, era um homem demasiado amável.
— Pai, a respeito dos Scorpions eu queria... — Elizabeth cessa sua voz pelo graduar de outra.
— Eliz, não é a ocasião para falar sobre isso — George interrompe sua filha.
— Mas pai! — Novamente a garota perde o direito de fala.
— Irmã, compreendo sua inquietude, todavia, este não é um instante para se cismar sobre guerra. — Eric toca no ombro dela, e mesmo com seu mirar malogrado, o seu corpo dá a compreender.
— Vamos comer! — Grita o lorde.
Em uma rápida comoção, os servos do palácio começam a eclodir de um corredor abaçanado ao canto do salão, levando cadeiras, mesa, talheres, bandejas, lenços, assim, numa etapa de ofício bem depressa.
O jantar encontra-se colocado para a casta real, todos se sentam educadamente. As mulheres no flanco direito a távola, e os homens no antagônico.
A noite não se estende muito e tampouco a refeição, após terminarem de consumir cada um vai para seu canto elaborar algo que considera mais importante.
De madrugada as nuvens se acumulam em cima do deserto cobrindo o reino, e o clima árido provoca diversos lampejos e trovoadas, mas, nenhuma gota d'água cai.
Elizabeth está acordada na antemanhã, e na solidão do palácio observa pela janela todas aquelas sinfonias da natureza, os "flashes" iluminam o corredor em que ela se encontra.
Até sentir que não está mais sozinha.
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