Gaillard: Subjugar
No despertar percebe que seus olhos estão de sobremodo embaçados por razão da pancada. Son nota que aquele lugar não é a biblioteca. Parece mais o salão principal de entrada do palácio.
Ele se vê assentado no chão encostado a uma pilastra. Quando sua visão começa a abrandar fita Gilgamesh bebendo uma taça de vinho branco oriundo do predomínio Golden, e numa poltrona uma garota sentada.
As botas vão até o joelho, vestida com uma calça vermelha e um casaco, o seu nariz curto e empinado. Seus olhos que subjugam o garoto, são da cor roxa. Sua boca rosada e de lábios finos, e sua pele clara.
Uma tonalidade inteiramente oposta a de Son, seu cabelo platinado conciso está bagunçado, e em seu colo ela acomoda o elmo.
Quando a jovem percebe que há sido detalhada pelo mirar do aninhado ela apressadamente se levanta e dá um chute no rosto de Son. Gilgamesh esboça uma leve risada.
— Acalme-se Mundi, ele apenas agiu por instinto. — O líder tenta conter a felicidade em seu rosto.
— Homens, não importa a colocação civil de uma mulher, constantemente vão nos contemplar como um pedaço de carne, odeio isso. — Mundi o subjuga com nojo.
— Me perdoe, não foi minha finalidade. — Son põe sua faceta em destino ao chão como indício de envergonha. — Minha cabeça dói, sei que não sou bem-vindo, mas não precisa me hostilizar com tanta avidez. — Suas palavras se direcionam para o rei.
— Fui eu que te bati seu inútil. — Fala Mundi. — E se não calar a boca...
— Desculpe pela... — Pensa Gilgamesh para terminar a fala sem erros. — Raiva... Expressada por minha imperatriz é que ela não confia em muita gente.
— Ainda mais os mal-educados. — A amazona conclui.
— Mundi, acompanhe nosso hóspede para que ele não se perca novamente.
Son se levanta e começa a marchar atrás da imperatriz.
Gilgamesh continua tomando seu vinho até que os passos de suas companhias haviam desvanecido.
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