Gilgamesh unicamente desvia para o flanco adverso daqueles ataques infantis e cansados feitos em oblíquo. 

— Pare cria do corvo do norte, sua fragilidade está me enojando, porventura tenha sido ela a razão do definhamento de seu pai, pensaste nisso alguma ocasião? — Aloramir para, seu anélito é rápido e profundo, e seus dentes trincam de ira.

Ele levanta a bestunto e olha ferozmente para o monarca. Gilgamesh tira o elmo e o joga no chão, posto que seus olhares se encontram as lembranças de Aloramir sobre seu passado voltam. 

Sentindo aquele idêntico mirar de menosprezo saindo do imperador Aquim quando retira a espada fincada no úbere de seu pai jogado nas escadas do trono. 

O olhar de desconsideração que há assistido naquele dia é o equivalente ilustrado no rosto de Gilgamesh neste exato momento.

— Jamais... — Uma descomunal quantidade de poder emana do príncipe corvo. — Fale de meu pai! — A arma brilha em um vermelho cintilante hostil. Ele empunha o cabo do machado em suas duas mãos enquanto encara seu rival, logo num impulso corre para cima do régio. A ira faz com que ignore a dor em sua costela, o último golpe é feito.

O embate do machado faz outra enorme nuvem de poeira vedar os lutadores, a ventania do abalroamento arrepia os cabelos das pessoas que assistem. Forçando os espectadores a cobrirem os olhos.

Aloramir fatigado só consegue lamentar a queimação em sua barriga. Aquela lança que há o crivado, com sua visão turva quer defrontar seu adversário por uma última vez e inferir o porquê é o corvo, e não o rei, que está caindo naquele instante. 

O rapaz de cabelo vermelho olha para o machado e se espanta ao ver que sua lâmina e ataque estrondosos são parados pelas mãos nuas do monarca.

O golpe destrói a armadura do régio, da ponta dos dedos até metade de seu tórax, todavia, isso não é o bastante para matá-lo e nem para extrair aquele mirar de desprezo de sua face. Alquebrado e sem esperanças Aloramir apenas deixa seu cansaço o conduzir ao chão.