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Gaillard: As palavras de Giku

Aloramir, depois de uma rígida cessão de treinamentos no coliseu, carrega o pesadume do fastio, e de seu machado, de regresso ao palácio. Posto que entra, somente sobe as escadas. 

Seus passos lentos e pesados fazem aqueles degraus parecerem tão distantes uns dos outros. Conforme a sobe o canto de seu queixo pinga de suor, as gotículas salgadas batem oposto a madeira, e o ranger dela expressa a força que o príncipe corvo faz com os pés.

Aquele corpo, quase sucumbido por seus treinamentos violentos, entra em seu aposento e joga o machado no chão. Aloramir tira suas roupas junto ao sobejo de força que lhe resta, seu torso mal está cicatrizado. 

Sua pele negra acumula mais cortes e rasgos do que já possui, quando vê a banheira cheia com aquela água certamente gelada não faz cerimônias e afunda-se nela.

Aloramir, agora de banho tomado, e de roupas limpas, quer executar uma coisa, então vai para a biblioteca. 

Quando entra encontra aquilo que procura, o líder.

É o término de mais um ano meu aqui nesta terra, com tudo que está ocorrendo não me admira ter passado agudamente depressa. 

Não sei e sequer importa quanto tempo estou aqui, as mortes só aumentam. Pais que choram por seus filhos, em geral, camponeses, entes queridos que nunca retornaram para o lar, desesperados, pedindo para que jamais tivessem que sair.

Aqueles que voltam cultivando o ódio lapidado pela guerra, acumulando rancor de pessoas só por apresentar culturas distintas, coloração da pele díspar, maneira de falar, um amor. 

As espadas que conseguem revir aos seus lares vêm acumuladas de sangue inocente, passando o esmorecimento da guerra para as mentes mais puras, criando uma sociedade que rejeita a hostilidade, mas não pode subsistir na ausência dela.

No fim, sem inferir do porquê, você se arrependerá de tudo aquilo, vai chorar e, ao mesmo tempo, agradecer. 

Estará consternado por assistir uma mulher agonizando e soltando seus últimos segundos de lamento conforme usa suas forças para esmolar compaixão ao seu recém-nascido, e igualmente ficará satisfeito por aquela mãe não ser a de seus filhos.

Aquele guerreiro que acabou de assassinar sabe bem que sua alma jamais será poupada de uma tormenta eterna, enxerga que mesmo fazendo lutas por algo que lhe diz ser venerável, ainda sim, não sente sua consciência limpa. 

O militar criará asas, mas isso não o fará um indivíduo celestial, o formará um errante do qual seu singular objetivo é massacrar por seu rei. Não dando mérito ao valor de sua vida.

Aquela asa vai ser encharcada pelo pecado e por fardos que vão pesando mais e mais. Alguns conseguiram carregá-las até a morte, mas jamais podem ser chamados de fortes, outros se mataram antes disso, mas nunca devem ser cognominados de fracos. 

Os deuses, por algum pretexto, fizeram com que os homens acreditassem que para haver paz é inevitável ocorrer guerra. 

Os deuses mataram sua própria criação.

Ao fim de sua fala Gilgamesh fecha o pergaminho e olha para o garoto. — Este foi o texto proferido na reunião da assinatura do Tratado de Paz, essas palavras são do verdadeiro grande sábio Giku Avalon.

— São palavras duras. — Responde Aloramir respeitando íntegro aquele instante, é nítido nos olhos de Gilgamesh que aquele texto o deixou sentimental.

— Como foi o treino?

— Estou progredindo, Norimu me dá conselhos valiosos, portanto, é bem desfrutável de se evoluir. — Aloramir olha para sua mão cheia de calos. — É a primeira ocasião que uso os poderes da arma de meu pai de forma tão constante, é afadigoso, todavia gratificante experienciar todo aquele poder.

— Giku tinha a depreensão de que os seres humanos conseguem exercitar sua alma de diversas formas caso queiram, e a ênfase disto é o poder, não só em batalhas, mas é como se a prática levasse ao costume. — Responde Gilgamesh. — Armas viventes escolhem seus hospedeiros, eles compartilham mais do que somente o seu uso.

— Como está o seu braço? — Aloramir se senta.

— Príncipe corvo. Tenho asserção de que não veio aqui para me indagar simplesmente sobre isto. 

Aloramir fica aviltado com as palavras de Gilgamesh deixando a conversa diante do silêncio.

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