Avalon: Família
Horas mais tarde, Isaac não observa aquele jardim de límias. A sua paisagem torna-se a sacada do seu aposento. Nela, seu mirar capta o teto das casas que se limita até a enorme muralha.
As suas pálpebras abaixam suavemente a cada piscada enquanto nos seus ouvidos penetram incansavelmente o berro dos seus companheiros de equipe, e especialmente a sua amada.
Ele sai da área fresca para se despir, sossegadamente levanta a camisa rasgada mostrando o seu busto traçado com cicatrizes que as lâminas que haviam esburacado o seu corpo.
No pomo, uma cicatriz em forma de cruz é tocada por seus dedos, o desenho o encanta e em seu bestunto cria-se um certo conforto por possuí-lo, para que nunca se esqueça do dia sucedido.
Por conseguinte retira sua cinta e deixa com que a calça escorregue por suas pernas que continham pelos tão, as coxas magras igualmente ficaram com as marcas daquela batalha. Ele foi até o seu armário e de lá retirou uma bermuda leve e uma camisa de tecido franzino e níveo prateado. Assim que as coloca senta-se em seu leito e respira fundo preparando-se para algo futuro.
Alguém bate na porta do seu quarto.
Vamos para a mesa!
Isaac tampouco responde, aquelas batidas também não se repetem. Ele sabe que terá de ir para a mesa junto a sua raça, mesmo com seu corpo afadigado das consecutivas frustrações.
Não entende como corresponder o comando da sua mente de se sublevar da cama para transpor seu aposento. Ele dá mais uma respirada profunda e ergue, a passos leves e curtos começa a dirigir-se em direção a porta.
Saindo do cômodo, fecha a passagem e caminha através do corredor, os paralelepípedos nas paredes cinzentas dão a sensação de ser um palácio avoengo e o seu padrão em forma de arco dava a Isaac a sentimento distar sendo pressionado.
Isaac desce as escadas e chega ao salão principal, sua família toda está posta a mesa, duas mulheres e três homens, há três cadeiras vazias, portanto, o jovem vai e senta-se a ala de suas irmãs:
— Demorou Isaac. — Comenta o que está assentado na ponta da mesa, utilizando um elmo de ferro oneroso que de suas aberturas emanam uma cintilação vermelha forte, ele veste um indumento dourado de tecido fino, seu braço é composto por veias grossas e sua pele negra.
— Desculpe-me pai. É que... É que... — Isaac começa a chorar, ele abraça o prato.
— Falhas são necessárias para a sua evolução, creio que aprenderá a valorizar mais aqueles que o rodeiam e a treinar mais também. — A fala abafada do patriarca sai frígida através daquela peça de metal.
— Pai! Seja mais empático! — Posiciona-se a menina ao flanco de Isaac, de cabelo trançado e argolas nas orelhas. O nariz de batata molda seu rosto franzino.
— Joana o nosso pai está correto. — Contesta o irmão a sua frente, um garoto com também possui pele melânica e cabelo raspado, de olhar incisivo e poderoso com uma cicatriz cruzada no pescoço.
— Chore Isaac. — O patriarca espanta o jovem entristecido. — Ainda me sinto assim pela perda de seu avô e da sua mãe, você consegue constatar minha fragilidade por simplesmente não conseguir retirar as cadeiras deles.
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