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Capítulo 9 - Bônus Júlia -Parte II


Em um momento da noite Felipe me deixou sozinha por alguns segundos, pois tinha sido o meu par exclusivo, pois saiu dizendo que ia pegar mais uma bebida para a gente. Então continuei dançando na pista, de repente sou surpreendida por uma mão passando por minha cintura e puxando-me de encontro ao seu tórax.

Logo de início eu não me surpreendi com a atitude, pois pensava que o Felipe já tinha retornado com nossas bebidas, um pouco rápido para ser sincera. Achei um pouco estranho que agora ele estava com uma pegada muito boa, diferente, mais máscula, eu me deixei levar pelo momento bom.

Porém, quando ele começou a beijar o meu pescoço eu senti um calafrio e uma sensação estranha, pois, os beijos eram diferentes, mais molhados e grudentos. Sem contar o cheiro diferente que exalava de seu corpo. Meus neurônios deram sinal de alerta e passaram a funcionar. Aquela pessoa não podia ser o Felipe. Tento me virar e sair do seu abraço, neste instante escuto a voz de Harry:

— O que é isso boneca? Fica mais um pouquinho e aproveita o momento. – diz me encoxando querendo que eu dançasse.

Eu tento me soltar, nunca ele demonstrou sentir qualquer coisa por mim, na verdade sempre foi o incentivador do bullyng cometido contra mim na escola.

— Sai Harry! — digo o empurrando.

A embriaguez que vinha anuviando meus sentidos, imediatamente passou. Tentei empurrá-lo de novo, mas o idiota ficava me apertando cada vez mais. — solta-me eu não te quero!

— Que é isso gatinha, eu sei que você, quer.

— Pois, saiba que não quero. Solte-me agora! — falo já bastante injuriada.

Olhei ao redor, em busca de uma saída ou até mesmo do Felipe. O meu príncipe encantado tinha que me salvar, mas ele não estava à vista. Enquanto isso, esse nojento continuava-me bolinando, suas mãos passavam por minha barriga, querendo insinuar que subiriam para os meus seios.

Isso era demais para mim, nem o Felipe tinha chegado nesse nível de intimidade e o Harry não ia chegar mesmo! Então eu vi que não dava para ficar bancando a donzela em perigo e ficar esperando a boa vontade do Felipe para vim me salvar.

Lembrei-me das aulas de Krav Maga, que minha mãe me forçou a ir quando entrei na adolescência, pois ela queria ter essa experiência para o personagem do seu novo livro. Minha mãe é meio doida, toda vez que algum de seus personagens tinha que fazer algo diferente, ela experimentava para escrever com propriedade e vivência. Então ela se inscreveu nas aulas e me levou a força.

Agora agradeço por Dona Marcela ter me levado, pois lembrei das dicas que recebi, me agachei um pouco, abrindo levemente minhas pernas, girei meu quadril para o lado e com minha mão aberta ataquei seus órgãos genitais. Imediatamente o Harry me soltou urrando de dor, aproveitei o momento e ainda dei um muro em seu nariz, fazendo-o ir ao chão com o nariz quebrado.

— Isso é para você aprender que quando uma mulher diz: não! Ela quer dizer não! E é porque é não mesmo!

Saio deixando-o estendido no chão e com um aglomerado de pessoas ao seu redor, olhando sem entender o que tinha acontecido. Caminho em direção ao bar, atrás do Felipe. Já desisti da bebida, chega de álcool por hoje, vou aproveitarem minha noite com o Felipe.

Chego ao bar e vejo que ele não se encontra. Droga será que ele voltou para a pista e eu não vi? Vejo a Talita pegando uma bebida, não tenho intimidade com ela, mas mesmo assim resolvo perguntar se ela viu o Felipe.

— Oi Talita! — Ela me lança um olhar surpreendida, afinal nunca tínhamos trocado qualquer palavra. — Você viu o Felipe por ai? – Dessa vez a surpresa passou e ela me encara de cima a baixo como se eu fosse um nada, pega sua bebida, abri, toma um gole e diz:

— Sim. Eu o vindo para a cozinha. – Dizendo isso sai.

Sem alternativa caminhei para cozinha, onde várias pessoas se beijavam. Parecia que era um lugar apropriado para a pegação. Não vejo motivos para o Felipe ter vim neste local.

Meu olhar para numa cena que eu não gostaria de ver. Para minha surpresa, a primeira coisa que vejo é o Felipe aos beijos com a Duda, sua ex namorada, ou não mais, pois do jeito que estavam com certeza tinham voltado.

Meu mundo literalmente caiu. O castelo se mostrou ser de areia e no primeiro vendaval se desmoronou. Eu fiquei lá parada, feito uma idiota, não conseguia ter nenhuma atitude, apenas lagrimas caiam por meu rosto.

Duda logo percebe minha presença na porta da cozinha, e sorri maleficamente em minha direção, soltando um gemido, no momento que o Felipe abria suas calças.

Para mim naquele instante era humilhação demais, viro—me e saio batendo as portas com toda força que tenho. Ao ouvir o som Felipe se assusta com a zuada que provoquei, e vem correndo atrás de mim com as calças abertas.

— Júlia! Oh Júlia! Espera! — finjo que não escuto e continuo andando.

Passo no bar e decido que preciso de uma bebida, ou seja, a resolução de alguns minutos atrás que não iria mais beber foi por água abaixo, pego um Smirnoff, eu preciso de mais álcool no meu sistema senão eu farei uma besteira.

Felipe chega ao meu lado pegando no meu braço.

— Júlia! — vejo que sua calça não encontrasse mais aberta.

— Não toca em mim com essa mão imunda. — grito sem nem me importar com que os outros pensaram.

— Júlia .... Deixa eu me explicar.

— Eu não quero ouvi-lo, apenas quero que você se exploda e me deixe em paz. Vá terminar o que estava fazendo com a Duda...

Levanto garrafão o copo para tomar um gole da bebida, penso melhor, eu não preciso de outra bebida, pego a bebida e jogo na sua cabeça. Felipe me olha surpreendido, acho que pensava que a pobre nerd nunca faria algo assim. Mas veja só querido eu fiz.

Viro-me e vou para pista de dança, aproveitar o restante da noite. O tempo passa e não me dou conta, de repente, um carinha que estou ficando, que na realidade nem lembro o nome, diz no meu ouvido:

— Gata!

— Uhh! — Gemo, pois ele encontrasse beijando meu pescoço um local que descobri ser bem sensível.

— Vai atender não?

— O quê?

— Seu celular está vibrando a algum tempo

Droga! Será que é a Bianca? Pensando bem já tem algum tempo que não a via. Largo-o e atendo o celular. Ele vem por trás e me abraça, continuando a me beijar o pescoço, mas agora explorando com mais acesso a meu corpo.

— Alô?

— JÚLIA! — Ouço minha mãe gritar ao telefone, toda a embriaguez e excitação passam na hora.

— Droga. — Sussurro.

— Me dá o telefone Marcela. — Ouço meu pai falar.

— JÚLIA!

— Oi pai.

— Você viu que horas são? — exclama bem irritado.

— Não...

— Pois, são quase duas da madrugada e vocês ainda não chegaram em casa. — quando meu pai disse duas foi que me lembrei do horário que eles tinham estipulado para voltarmos para casa.

Droga eu tinha que cuidar e voltar logo para casa, para ouvir um sermão do tamanho do mundo, mas antes tenho que encontra a Bianca seja lá onde ela estiver.

— Desculpa pai... Estamos saindo, já chegaremos em casa.

— Não precisa, sua mãe e eu estamos indo buscar vocês, esteja as duas nos esperando. — Ele simplesmente desligou na minha cara.

Rapidamente empurrei o cara e disse:

— Foi bom te conhecer mais, tchau. — digo e saio,

Ligo para a Bianca que no segundo toque atende.

— Oi. – diz Bianca.

— TU ES DOIDA? – grito desesperada, sem nem mesmo cumprimenta-la. Eu estava me "borrando" de medo dos meus pais. — ONDE VOCÊ ESTÁ? EU JÁ TE PROCUREI EM TODOS OS CANTOS DESSA CASA E NÃO TE ENCONTREI. – Oh mentira, mas ela não precisava saber, quero que ela me encontre logo.

— Calma Júlia. Já estou descendo, espera um pouco. Onde você está?

— DESCENDO? COMO ASSIM? — Meu Deus a Bianca aprontou mais que eu essa noite.

— Para de gritar um pouquinho. Calma eu te explicou j—.

— Ok, mas saiba que estamos encrencadas, meus pais estão direto ligando, nosso horário de tolerância já passou há muito tempo. E para a sua informação eu não estou gritando.

Desligo em sua cara tentando me acalmar. Em seguida, chega uma mensagem do meu pai:

"Cadê vocês? Já estamos aqui fora, venham logo. Senão entrarei."

Ignoro a mensagem.

Quando ela desce a atmosfera muda, todos ficam olhando para ela e rindo, de repente vejo a Elisa dizendo para a minha amiga que tudo era uma aposta. Eu rapidamente corro e a abraço a tirando dali.

O Thiago veio atrás pedindo para falar—lhe, mas ela estava tão magoada que não aceitou. E eu percebo que hoje eu fui uma péssima amiga.

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