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Tarde de Domingo


Domingos geralmente são bem entediantes, Flavia sabia disso e tinha certeza que aquele dia seria assim.

A loira acordou tarde, afinal, era domingo e ela merecia dormir mais umas horas depois de uma semana estressante no trabalho. Ela olhou o seu corpo pelo espelho grande que havia na parede e se admirou, estava nua, sempre dormia assim, exceto nos dias vermelhos que ela odiava.

Flavia passou a mão na sua boceta que já estava molhada e logo pegou o seu golfinho ligando ele em potência média para depois enfiá-lo na sua carne, ela sentiu o objeto vibrar dentro de si ao mesmo tempo em que ela fazia movimentos de vai e vem, a loira usou a outra mão para apertar o bico de um dos seus seios inchados e sensíveis e sem demora gozou deliciosamente.

Flavia suspirava alto e logo olhou para o colchão vendo o estrago que havia feito ali e sorriu satisfeita. A loira se levantou e foi tomar o seu banho caprichado, o cheiro de cereja exalava pelo ambiente e ela cantarolava uma música alto sentindo a água gelada cair pelo seu corpo.

Sem demora, ela terminou o seu banho e vestiu o seu roupão curto indo em direção à cozinha para tomar o seu café reforçado. O dia do lado de fora estava refrescante, e enquanto fazia o seu desjejum, Flavia pensou qual seria a programação do dia, ela então olhou em volta da sua casa e resolveu fazer uma bela faxina para começar.

A garota terminou seu café e foi até o quarto vestir uma roupa e optou por uma camiseta fina e grande que ela roubou de um dos seus amigos, não que ele não soubesse, afinal, ele já a viu vestida nela várias vezes quando a procurou no dia seguinte depois que acordou. Flavia decidiu não vestir calcinha, aliás, ela detestava usar esse pedaço de tecido que só lhe apertava.

Logo a loira começou a limpar a casa ao som de uma playlist animada, e claro que entre uma varrida e outra, ela rebolava bastante com os funks que tocava, sempre descendo até embaixo. Quando estava quase terminando, Flavia ouviu o seu celular tocar e viu o nome do seu amigo na tela do aparelho.

— Oi João! — A garota o cumprimentou com uma voz safada.

— Oi Fafá. Tá em casa?

— Estou sim.

— Ótimo, vou passar aí e levar uma carne pra gente assar.

Flavia sorriu, estava pensando mesmo em chamar João para passar a tarde com ela, e adorou quando viu que nem precisou fazer o convite. A garota resolveu esperar por ele do jeito que estava, estava suada e a camiseta molhada estava marcando no seu corpo, a loira logo levou sua mão direita até a sua boceta e se sentou no sofá enquanto enfiava dois dedos dentro de si gemendo alto igual uma puta, sua intimidade pulsava e sem demora ela sentiu o gozo escorrer pelos seus dedos a deixando satisfeita.

Quando menos ela esperou, batidas na madeira ecoaram no local, ela então foi andando devagar até a entrada perguntando quem estava do outro lado e ela logo ouviu a voz do seu amigo. Flavia abriu a porta e viu o olhar de desejo de João ao lhe ver naqueles trajes.

— Porra, Fafá.

— O que foi? — Ela perguntou puxando o amigo para dentro da sua casa fechando a porta em seguida.

— Essa camiseta fica bem melhor em você do que em mim, você tá cada dia mais gostosa. — João respondeu enquanto ia até a mesa da cozinha deixar as sacolas com comida que ele havia levado. — Aliás, eu ouvi você gemendo. Tava gemendo pra quem?

— O que você acha?

— Você é uma putinha, sabia?

Flavia concordou com a cabeça e sentiu o seu amigo lhe agarrar com força, logo ela o encostou na parede e ficou de joelhos na sua frente. João abaixou a cabeça e olhou para a sua amiga com desejo fazendo um carinho nos seus cabelos curtos, ele acarinhou o rosto da loira e suspirou de prazer ao ver ela chupando o seu polegar enquanto descia a sua bermuda jeans junto com a cueca que ele estava usando.

Flavia soltou a mão do seu amigo e sua boca se encheu d'água ao ver o pau duro de João na sua frente. A loira abriu a sua boca gulosa e abocanhou o pênis do amigo começando a chupar toda a sua extensão o deixando todo babado para depois chupar as suas bolas. Logo João retirou a sua camiseta e pegou na cabeça da amiga comandando o ritmo do sexo oral começando a socar na boca dela, o seu pau batia na garganta de Flavia que recebia tudo deliciosamente, afinal, ele sempre gostou de chupar um pau.

João soltou a cabeça de Fafá que voltou a lamber o cacete do seu amigo, sua boca subia e descia por todo aquele pau duro e ela se deliciava cada vez mais, mas antes que moreno chegasse ao ápice, ele a puxou para si tomando a boca dela em um beijo.

— Agora eu vou te comer bem gostoso, minha putinha. — João anunciou mordendo o lábio inferior da loira. — Você vai gemer gostoso pra mim?

Flavia concordou com a cabeça e sentiu o seu corpo ser encostado na parede, o moreno apoiou uma das pernas dela nos eu quadril e penetrou de uma vez começando a socar forte enquanto beijava o pescoço dela. Logo Fafá se soltou do pescoço dele e retirou a camiseta que ela estava vestindo ficando completamente nua, João vendo aquilo abocanhou um dos seios sensíveis da loira e chupou avidamente sem deixar de dar atenção ao outro com amassos e beliscões, mas logo sua língua foi para o outro peito sem deixar nenhum lugar intocado.

João apoiou a amiga no seu quadril e ela começou a quicar no seu pau enquanto ele segurava a sua bunda, Flavia se segurava no pescoço do moreno mordendo o seu ombro ao sentir o pau dele pulsar dentro dela. Logo João a levou para o sofá e a sentou com as pernas abertas para ele, o rapaz fez uma trilha de beijos pelo corpo da loira até chegar na sua boceta que pingava de excitação.

O moreno varreu a sua língua por toda a boceta da amiga chupando os seus lábios vaginais junto com seu clitóris inchado, sem demora ele penetrou dois dedos dentro dela e socou com força e agilidade enquanto ela envolvia suas pernas sobre o pescoço dele. João comia a boceta de Flávia com desejo e sem demora ele sentiu o gozo dela escorrer na sua língua que sugou tudo.

Flavia o puxou para si com um sorriso no rosto e tomou a boca dele em um beijo. Estava com o gosto da sua boceta.

— Mete em mim. — Ela pediu manhosa.

João obedeceu sem reclamar, pois, ele adorava fazer isso. Fafá abriu mais as suas pernas e o moreno meteu sem dó e com uma facilidade enorme, afinal, a loira estava molhada demais facilitando o processo. Flavia gemeu alto ao sentir o pau do seu amigo indo cada vez mais fundo, logo ele a pegou no colo invertendo as posições e a garota se apoiou no sofá começando a cavalgar com força como uma boa putinha que ela era.. O pau do moreno pau subia e descia da sua boceta de forma deliciosa, e o rapaz bateu na bunda dela enquanto ela rebolava gostoso.

Flavia esqueceu completamente da faxina e ao invés de estar rebolando com os funks, estava rebolando no pau do seu amigo.

"E que pau gostoso" ela pensou.

A loira saiu de cima do rapaz e ficou de quatro no sofá empinando a bunda para ele, tapas foram dados no local e João chupou a boceta dela mais uma vez antes de meter com força na intimidade da garota. Logo ele sentiu as mãos dele puxarem os seus cabelos e ela virou o rosto o olhando com carinha de safada fazendo ele lhe dar mais um tapa estalado no rabo. Flavia gritou de prazer sentindo o seu amigo lhe comer com força e sem demora ela gozou sem parar de rebolar, João socou mais forte batendo na bunda dela mais uma vez.

— Puta que pariu, que boceta gostosa, Fafá. — Ele declarou e arfou alto sentindo o seu gozo vir rápido. — Vou gozar.

— Goza na minha boquinha. — Ela pediu safada e ouviu ele mandar.

— Fica de joelhos.

Flavia obedeceu e prontamente se ajoelhou na frente de João enquanto abria a boca colocando a língua pra fora. O moreno socou todo o seu pau na boca da amiga que mamou gulosamente até sentiu um jato de porra caindo sobre a sua língua que engoliu tudo sem deixar cair nenhuma gota. A loira olhou nos olhos do amigo e limpou os lábios de forma provocante. João a puxou para si e a beijou intensamente e logo depois a ouviu lhe chamar.

— Vamos pro banho? Lá você me come de novo.

Pelo visto, Flavia havia se enganado e o seu domingo não foi entediante assim.

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