Meu Chefe II
Camila sorriu com a ordem de César e pegou o seu vestido que estava jogado no chão vestindo em seguida vendo o seu chefe se vestir também, logo a morena foi até o rapaz e o beijou mais uma vez mordendo o lábio inferior dele com força.
— Não me provoca! — Ele ameaçou e viu um sorriso safado no rosto dela.
— Cadê a minha calcinha? — Camila perguntou passando o olhar pela sala.
— No meu paletó. Não vou te devolver, agora ela é minha.
— Ah, e eu vou pra sua casa sem calcinha?
— Sim, pra eu ficar te masturbando enquanto eu dirijo. — César anunciou e ponderou. — Mas não reclama porque eu sei que você gosta.
— Adoro. — Ela mordeu seus lábios.
O moreno deu um tapa na bunda dela e os dois saíram conversando em direção ao estacionamento, César abriu a porta do carro para a mulher e deu a volta sentando no banco do motorista, o rapaz fechou a porta e sem demora sentiu o zíper da sua calça ser aberto vendo Camila abocanhar o seu pau gulosamente.
— Vai ficar chupando enquanto eu dirijo? — Ele perguntou arfando alto. — Assim eu não vou conseguir me concentrar no trânsito.
Camila acenou positivamente sem tirá-lo da boca e seu chefe pegou nos seus cabelos enquanto sentia a boca dela subir e descer por todo o seu membro duro masturbando a base, a morena penetrou fundo na sua garganta e percebeu que o rapaz não iria demorar a gozar e logo sentiu um jato de porra cair sobre a sua língua. Ela logo subiu e passou os dedos nos lábios como se estivesse limpando e anunciou com um sorriso no rosto.
— Pronto, agora podemos ir. — César sorriu e tomou a boca dela em um beijo intenso.
— Você é uma safada, sabia?
— Eu sei. — Camila concordou com a cabeça. — E eu amo te provocar.
— Sei disso, por isso que vai ser castigada de novo.
— Não vejo a hora. — Ela provocou pegando no pau dele para masturba-lo. — Vamos?
César ligou o carro e os dois seguiram viagem enquanto conversavam amenidades, e quando chegaram na sua casa, ele estacionou o veículo na garagem, sem demora Camila retirou o seu vestido ficando nua e o seu chefe a olhou com desejo quando ela subiu no seu colo deslizando o seu pau para dentro da boceta molhada dela.
A morena começou a cavalgar de forma lenta e prontamente César afastou o banco para que a sua mulher não se machucasse no volante, ela então aumentou o ritmo das estocadas sem parar de rebolar enquanto a sua boca era tomada em um beijo intenso. O moreno apertava os seios inchados de Camila e ela apoiou as suas mãos no banco do motorista sentindo o pau do seu chefe subindo e descendo de um jeito delicioso.
— Me leva pra sua cama, ou seu sofá ou algum lugar da sua casa pra você me comer melhor. — Camila pediu depois que mordeu o lábio de César fazendo ele rir alto.
— Você tem que sair de cima de mim. Não dá pra sair do carro com você montada no meu pau.
— Droga. Mas tá tão bom rebolar aqui.
— Você rebola lá dentro. — César anunciou mordendo uma das orelhas da sua secretária.
Camila não pode deixar de sorrir enquanto saía do colo do seu chefe, logo os dois saíram de dentro do carro e o rapaz travou o automóvel sentindo a morena lhe encostar nele para tirar o resto das suas roupas. César a pegou no colo mais uma vez e penetrou na sua boceta molhada fazendo ela quicar no seu pau duro enquanto a levava para o seu quarto e depois que a deitou na cama, ele seguiu devagar até uma cômoda grande que havia no canto do quarto pegando uma venda que havia em uma das gavetas.
— O que você vai fazer? — Ela perguntou curiosa.
— Você vai ficar caladinha, agora. — César anunciou enquanto tapava os olhos da morena. — Você vai falar só quando eu mandar, senão vai ser castigada, ouviu bem?
— Sim, senhor.
— Fica de quatro. — Ele ordenou vendo um sorriso no rosto da sua secretária.
Camila obedeceu, estava cada vez mais molhada ao saber que o seu chefe estava ali para lhe dar prazer mesmo que ela não visse nada. César pediu as mãos da morena e com mais uma faixa ele as amarrou com um nó firme, ela logo sentiu ele se afastar mais uma vez retornando segundos depois para passar tiras de couro na sua bunda.
"Um chicote" Ela constatou. César já havia usado aquele objeto com ela algumas vezes e ela sempre adorava a sensação. O moreno passou as tiras mais uma vez e em seguida deu uma chicotada na sua bunda fazendo ela tremer, mas logo ele passou os seus dedos livres na sua boceta.
— Molhada. — Ele observou dando um sorriso e mais uma chicotada no rabo da sua mulher. — Quer que eu pare?
— Não, senhor.
César chicoteou mais uma vez e passou as tiras do chicote na boceta de Camila que pingava.
— Você anda muito levada, senhorita Camila, muito levada. Você sabe o que eu faço contigo quando você me provoca e mesmo assim continua fazendo. — Ele ponderou enquanto alisava a bunda dela com o couro frio e perguntou. — Você gosta de ser punida por mim?
— Adoro.
Camila deu um sorriso fazendo o moreno puxar os seus cabelos e sussurrar no seu ouvido.
— Você é uma putinha, sabia? — Ela concordou com a cabeça. — Minha putinha.
César encheu a bunda dela de tapas e a ouviu falar com uma voz manhosa.
— Sim, eu sou tua putinha.
— Muito bem, minha putinha. Agora teu macho vai te comer bem forte.
O moreno soltou a sua secretária que voltou a ficar com a bunda empinada para ele, a boceta dela escorria de tão molhada e logo o rapaz varreu a sua língua por toda a intimidade da morena, a bunda dela era marcada com tapas enquanto ele chupava os seus lábios vaginais e o seu clitóris que estava inchado pulsando na boca dele, logo César penetrou três dedos na sua mulher fazendo ela gritar alto ao sentir ele lhe comendo com vontade.
Camila logo sentiu o seu gozo escorrer pela boca do seu chefe que sugou todo o seu liquido para depois subir metendo todo a sua extensão na boceta dela.
— Mais forte, Cesar. — Ela pediu com urgência. — Mais forte, por favor.
— Falei pra você ficar calada.
César deu mais um tapa na bunda da sua secretária para puni-la e socou com mais força enquanto ouvia ela gemer alto. Os cabelos ondulados de Camila estavam esparramados nas suas costas e o rapaz logo os pegou para puxa-los sem parar de meter fundo na boceta da morena. Seu pau deslizava de um jeito delicioso e César arfava alto sentindo a boceta da sua mulher lhe apertar.
— Porra, Camila. Que boceta gostosa do caralho, rebola pra mim, vai.
A morena sorriu rebolando no pau do seu chefe que metia cada vez mais forte, ela então empinou a bunda um pouco mais sentindo ele lhe comer com vontade enquanto enchia a bunda dela de tapas e com a outra mão livre puxava as mãos dela que ainda estavam amarradas para trás.
— Mete, não para. Soca bem forte na tua putinha.
César socou mais forte, mas logo saiu de dentro dela a colocando deitada com o rosto virado para ele, o moreno tomou a boca dela em um beijo intenso enquanto colocava as mãos dela acima da sua cabeça, seus dedos ágeis percorriam pelo corpo da morena até chegarem na sua boceta molhada.
César não parou de beijá-la quando meteu seus dedos na intimidade da sua mulher e a viu se contorcer na cama ao sentir sua boceta ser tocada, mas ele logo retirou os dedos e deu para Camila chupar, o que ela fez sem reclamar. O moreno deu mais um beijo na sua boca e socou de uma vez nela segurando as suas mãos enquanto ela entrelaçava suas pernas no quadril dele apertando o seu pau.
O rapaz meteu com mais força mordendo os ombros da morena, mas ele logo retirou a venda dos olhos dela e soltou as suas mãos amarradas para trocarem de posição a deixando sentada no seu colo. Agora olhando nos olhos do seu chefe, Camila começou a cavalgar se apoiando no seu peitoral enquanto o pau dele subia e descia da sua boceta encharcada, os dois estávamos suados e os seus seios pulavam, César logo subiu para chupá-los, mas não obteve êxito, e ao invés disso, tomou a boca dela em um beijo enquanto puxava os seus cabelos longos.
— Vou gozar, Camila. — O moreno anunciou enquanto arfava alto. — Caralho, morena.
— Goza na minha língua. — Ela pediu o beijando mais uma vez.
— Me chupa, minha putinha.
Camila sorriu e saiu do colo do seu chefe se ajoelhando na frente dele, ela então pegou o seu pau duro e começou a chupar toda a sua extensão levando até a garganta, a morena masturbava a base ao mesmo tempo em que fazia movimentos circulares até o final para depois voltar até a cabecinha. César revirou os olhos com a língua da sua secretária lhe dando prazer e sem demora o rapaz gozou na boca dela que engoliu tudo.
— Caralho, que chupada deliciosa. — Camila colocou a língua para fora e voltou a chupar apenas a glande quando ouviu o moreno lhe chamar. — Vem cá.
Ela foi engatinhando devagar e deitou nos braços do seu chefe que respirava alto, logo César puxou a cabeça dela com cuidado e lhe deu um beijo apaixonado que caiu a sua ficha depois de anos. Era ela, Camila era a mulher da sua vida e ele enfim percebeu que era louco por ela e era com ela que ele queria ficar.
— Quer namorar comigo? — César perguntou depois que desgrudaram os seus lábios. — Oficialmente. Você nem precisa mais ser minha secretária, te arrumo um emprego num setor melhor.
— Namorar. Sério!?
— Claro que eu tô falando sério. Quero você. — Camila sorriu ao ouvir o rapaz falar aquilo, sempre foi louca por ele, também. — Há quase três anos temos esse caso e finalmente percebi que sou louco por você. Eu te amo, morena
— Também te amo. E quero sim namorar com você.
César fez um carinho no rosto dela e a beijou mais uma vez enquanto a pegava no colo e a levava para o banheiro onde tomaram banho juntinhos. A noite então seguiu com declarações, uma pizza devorada e planos para o futuro, terminando com os dois dormindo agarradinhos na cama.
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