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capítulo 4

Ainda tinha duas horas de viagem, mas realmente não me importei. Quando estava dentro do carro troquei os meus saltos por uns tênis, os meus pés já pediam um descanso. Conduzi até chegar aquele restaurante, 2 horas depois cheguei, sai do carro e me dirigi ao restaurante, quando entrei, vi um garoto novo no balcão limpando uns copos e lhe perguntei:

— Eu gostaria de falar com o seu chefe ou gerente tenho uma papelada para lhe entregar.

— Neste momento ele não está, só se quiser esperar — disse ele, parecendo flertar comigo.

O restaurante era semelhante a uma adega, antigo, barris de vinho como decoração, um ambiente calmo e aconchegante, e eu até achava estranho aquele lugar estar muito calmo. Sentei-me num banco com estofos e ao me sentar me apercebi que ainda tinha estava de tênis calçados, ainda não os tinha retirado.

Abri a minha mala tirando de lá os saltos e me trocando, eu devia estar sempre profissional. Duas horas depois o gerente apareceu vinha com cara de " poucos amigos" . O moço com quem antes eu tinha falado, lhe disse algo provavelmente que eu precisava falar com ele.

— Olá de novo, como estão as contas do restaurante?- disse ele apertando a minha mão me cumprimentando, ele era direto e até um pouco agressivo ao falar. Ele era robusto na casa dos 30, tinha uma barriga tanquinho e barba era o contrário do moço do balcão que era novo magrinho e sem barba.

— Veja com os seus próprios olhos, elas não batem certo é como se alguém desviasse o dinheiro — eu disse profissionalmente.

— Entendo, pode ir do resto eu trato — disse ele, não conseguia decifrar o seu olhar, mas fiz o que ele mandou e sai dali, fui embora, o ar dele mesmo indecifrável me assustou um pouco. Parecia que em pouco tempo duas pessoas me tinham assustado e eu não era uma pessoa de me assustar.

Mal saí do restaurante, e ia em caminho do carro, ouvi um tiro, não queria acreditar, aquele homem tinha matado alguém, me apressei ainda mais a chegar ao carro. Entrei no mesmo e fiquei agarrando o volante com raiva, medo ou outra sensação qualquer. Num momento passei os olhos por aquela rua e vi um carro familiar, não podia ser eu pensava, mas era um Volvo c30, sim, era o Edward só podia ser ele porque carros como aquele nunca eram vistos por ali, o que estaria o Edward a fazer ali?

Fui pensando nisso o caminho todo, ele teria me seguido talvez durante muito tempo e só agora eu teria reparado? Não sabia a resposta àquela pergunta. E não só, eu pensei também no tiro, aquele cara era louco tinha matado alguém.

Cheguei a casa passava das 6h tinha o estômago embrulhado de ter sabido que alguém tinha morrido, não conseguia comer nada pesado, optei por comer cereais. Ainda estava afetada por aquilo e pela outra razão que eu nem queria lembrar, tomei um duche e mudei de roupa, dormi cedo estava exausta, apesar de todos os acontecimentos daquele dia eu consegui adormecer no sofá mesmo nem tinha ido para a cama.

Nenhum dos dois apareceu naquela noite, nem nas outras, durante duas semanas.

Duas semanas depois

Passei duas semanas mal dormindo, pensando se tinha sido realmente um sonho, mas eu tinha o livro e o papel escrito para me lembrar que não, que não tinha sido um sonho.

Era de noite, estava na cama olhando o teto esperando como se algo de novo fosse acontecer, durante duas semanas era como se eles tivessem mesmo sumido. Do nada abaixei o olhar, e vi uns olhos vermelhos brilhando, aquele ser parecia ser o Edward, mas se fosse ele teria se alimentado de sangue humano.

— Olá querida saudades minhas? — perguntou ele com um certo deboche.

— Aharm — eu disse sem saber mais o que fazer ou dizer, o meu corpo começou tremendo, não apenas por ver aqueles olhos vermelhos, mas pela mesma razão que antes me tinha causado medo, algo nele me transmitia medo.

— Não precisa ter medo, querida eu já disse não vou machucar você — disse ele de novo, mas a sua voz não me trazia confiança.

Talvez infantilmente eu peguei o meu lençol e cobri a minha cabeça esperando ele ir embora, mas isso não aconteceu e eu ouvi o seu riso como se ele estivesse se divertindo vendo aquela situação toda.

— Quero fazer uma proposta a você aceita? — perguntou ele sem dizer mais nada.

— Como?— eu disse retirando o lençol e não entendendo.

— Que cabeça a minha deixa eu explicar, vou te levar até à nossa casa, apresentar você à família, o Jasper estará lá quer voltar a ver o meu irmão? — perguntou ele.

— Eu não sei, os seus olhos...- eu disse, por um lado eu sabia que devia aceitar, pois se não aceitasse ele podia não hesitar em me matar, por outro eu realmente queria ver o Jasper de novo.

— Não se preocupe com os meus olhos como eu disse não farei mal a você — disse calmamente.

Ele se aproximou de mim se sentando naquela cama, virado de costas e me disse:

— É só subir e se agarrar bem em mim e quando menos esperar já estaremos lá — disse ele, daquela vez o tom da sua voz parecia mais baixo do que antes e não tão assustador, mas não apagava ainda a sensação ruim que me fazia sentir medo dele.

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