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capítulo 10

Ainda contém algumas partes hot🤭

Estava sentada no seu colo enquanto ele estava deitado na cama, comecei aos poucos me esfregando nele, o queria tentar excitar de alguma forma, de início pareceu mal fazer efeito, mas eu fui aumentando cada vez mais a intensidade e começava vendo ele se tentar controlar.

— Cátia, não faz isso por favor — dizia ele. (Sim, eu não tinha explicado eu me chamo Cátia.)

- Não me chama Cátia me chama de amor — eu disse para ele.

— Por favor não faz isso você está sendo má comigo — dizia ele.

— Vá me chama de amor talvez eu pare, é claro que eu paro me chama de amor vai — eu disse, eu sentia todo o meu corpo em chamas de novo e eu não ia parar essa não era a minha intenção.

— Amor por favor não faz isso — disse ele parecendo não aguentar.

— Não ouvi nada — eu disse com um sorriso manhoso.

— Por favor amor eu te peço não faz isso — ele disse, mas a sua voz saia rouca, coisa impossível, ele não se cansava só se fosse por ele estar se tentando controlar.

— Eu acho que enganei você...— eu disse olhando com o mais fogoso olhar e até me estava divertindo com toda a situação.

Vi o olhar dele passar de controlo para excitação, e logo ele estava por cima de mim me prendendo debaixo dele.

— Você tem medo de mim amor? — perguntou ele, fazendo um olhar selvagem até.

— Não — eu disse rindo. A verdade é que não, eu não tinha medo nenhum dele, eu o queria, precisava dele.

Ele levantou o seu corpo de cima do meu e se dirigiu para baixo, olhando a minha bocetinha. Ele ficou me observando como se eu fosse a mais bela obra de arte, capaz de ser observada e apreciada por um apreciador.

Ele logo passou a língua no meio da sua entrada me fazendo arrepiar, por um momento pensei que de novo ele me ia chupar e isso não era tão ruim eu precisava do toque dele.

Mas logo me surpreendi ao ver ele pegar o seu pau e o começar pincelando na minha bocetinha.

— Você tem culpa do que vai acontecer. Eu quero isto, mas se em algum momento eu sentir que estou perdendo o controlo eu vou parar eu não vou machucar você - disse ele com um ar manhoso, mas ao mesmo tempo, sério.

— Eu sei — eu disse aproveitando a sensação do seu pau se esfregando na minha pele, ele era mais duro, um pouquinho que o de um humano.

Então ele começou a enfiar só um pouquinho a cabecinha do seu pau na minha entrada, o que me fez inicialmente soltar um gemido de aprovação, ele ia enfiando e tirando, e aquilo era tão maravilhoso. Ele foi fazendo isso durante um tempo, depois começou a me penetrar ainda mais fundo, o rosto dele já não demonstrava controlo,mas sim o contrário, eu devia ter medo, mas a realidade é que não tinha nem um pouco.

O meu corpo estava se acostumando aquela sensação de vai vem do seu pau entrando e saindo de mim. Eu me agarrava às suas costas e só sabia gemer entregue a ele. Quando ele foi mais fundo me penetrando completamente vi no seu rosto um ar selvagem, por um momento pensei que ele ia parar naquele instante com medo de me machucar,mas não ele agarrou a trave daquela cama, naquele instante senti, umas lascas de madeira cair sobre o meu cabelo e não aguentei uma pequena gargalhada que tinha presa na garganta, naquele instante vi ele me olhar com um olhar até um pouco sério, mas não me importei.

Depois desse olhar ele não tinha pena estocava forte em mim, em certas ocasiões vinha com a sua boca e me beijava, às vezes agarrava o meu ombro, mas logo voltava com a mão a trave da cama. Ele era forte e percebia isso por isso fazia de tudo para não me machucar. Ele continuou estocando forte não se controlando, da sua boca saiam uns grunhidos de prazer também. Eu agarrava me a ele com os meus braços e as minhas pernas no seu quadril e gemia.

O meu corpo ansiava por aquelas estocadas aquele prazer á muito tempo, talvez desde sempre.

Senti algo frio me envolver por completo ele tinha gozado dentro de mim naquele instante eu não aguentei e acabei gozando me deixando ficar ali aproveitando cada sensação que o meu corpo ainda estava aprendendo a descobrir.

Tempo depois ele saiu de cima de mim e se deitou, parecia cansado, mas como isso podia acontecer pensei.

— Amor você está cansado? — perguntei não entendendo.

— Não cansado como um humano, mas como você está exausta eu experimento um pouco da sensação devido ao meu poder — disse ele me encarando e o seu olhar era tão carinhoso.

— Você está arrependido? — perguntei já imaginado a resposta.

— Eu não estou foi maravilhoso, mais do que isso nem todas as palavras do mundo chegam para explicar o que eu sinto, eu sei que tu sentes o mesmo por isso não á motivo para estar arrependido—disse ele. Surpreendi-me tanto com aquela resposta.

Fiquei o olhando, ele era a coisa mais linda e preciosa que eu tinha visto na minha vida e ele agora era meu. Fiquei feliz ao perceber isso.

— Meu amor você tem a certeza que é isso que quer, ficar comigo para sempre, eu não sei se mereço você — eu disse o olhando terno.

— O que é que você disse meu amor? — perguntou ele sorrindo.

— Eu perguntei se você.... — ia dizendo.

— Não isso, você me chamou de amor — ele disse afagando o meu rosto com os seus dedos.

Fiquei corada ao o ouvir dizer aquilo, e a verdade era que eu o tinha chamado de amor e estava feliz aquilo parecia certo naquele momento.

— Sim, — eu disse corada o beijando logo a seguir.

— Amor, amor, amor — eu dizia lhe dando pequenos selinhos.

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