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Chicote Quente

Dona Rosângela já estava ficando impaciente.
- Toma essa coxinha logo, garota, eu preciso servir os outros alunos!! - disse para Ariel que estava observando atentamente a televisão
- Ahhh desculpa ai, tia. Foi mal. - pegou sua coxinha e deu uma mordida. Voltou a observar a TV, mas não conseguia ouvir nada, as crianças faziam barulho demais.

Odeio seres pequenos e falantes, disse irritada em voz alta.

- Mas você é um ser pequeno e falante - disse Kaique bagunçando o cabelo de Ariel.
- Faz isso de novo e eu arranco a sua mão - disse levantando uma sobrancelha - Abusado.
Ao olhar novamente não sabia mais o que estava acontecendo. Um outro repórter chamado Nicolas Benjamin estava enlouquecido, gritava como um louco algo sobre pessoas cometendo atos de canibalismo. Parecia estar em surto. A equipe de produção estava praticamente o arrancando de lá. Mas antes de o levarem a transmissão foi cortada.
- Eta - disse Kaique com os olhos grudados na tela. - Esse cara com certeza fumou umas ervas. - Olhou para Ariel. - Bora lá pra frente?
- Tá - se virou para pegar a bandeja e seguiu Kaique até a Porta da Capela.
Todos já estavam reunidos, jogando algum jogo novo que Maria deveria ter inventado. Era seu hobby favorito.
Ariel se sentou ao lado de Beatriz que estava vendo o novo trailer de Esquadrão Suicida.
- Esse filme vai ser DEMAIS!! - disse animada
- Vai mesmo - comentou Gabriela - agora, o que a gente vai jogar hoje??
- Chicote Quente! - disse Maria demonstrando animação
- Ah nãããããããoooooo - disse Gabriela - a gente vai ter que correr e essas coisas de gente que corre - olhou suplicante para o resto do grupo - Por Favor, gente. Bora jogar adedonha.
- Não - disseram em uníssono e começaram a correr pra tocarem em algum verde e tirarem a sorte de alguém
- Retardados... - disse Gabriela
Após 5 minutos de correria, Maria se manifestou:
- Bora galera, vocês já sabem as regras. Eu vou esconder a jaqueta em algum lugar por aqui, quem achar pode sair batendo em todo mundo. Não vale na cara. - disse olhando fixamente para Carollyne
- EU JÁ PEDI DESCULPA!!
- MAS DOEU MUITO, SUA VIOLENTA - respondeu Maria - Enfim.. Se vocês chegarem até a parede amarela da quadra, ninguém mais pode levar lapada. Agora virem de costas pra eu esconder.
Todos viraram e, quando Maria disse: Pronto!! , todos desataram a procurar a jaqueta. Foi um desespero geral quando Carollyne achou e saiu correndo como uma louca atrás de todo mundo. O que mais sofreu foi Kaique que tropeçou logo que estava tentando fugir. Carollyne não teve dó, mas também não demorou muito e começou a correr atrás de Gabriela e Heloísa, as mais lentas do grupo.
Ariel e Beatriz já estavam na parede amarela quando Maria chegou assustada murmurando: sangue... sangue... bia... -ergueu os olhos para Beatriz- sangue...
- Sangue onde, Maria? - perguntou confusa.
- Lá, embaixo do portão. Sangue fresco... Eu fui olhar pela fresta e.. - fechou os olhos - Tinha uma pessoa comendo a outra como se fosse um pedaço de carne... - caiu de joelhos no chão, tremendo com lágrimas silenciosas caindo. Ariel achou possivel que ela estivesse enlouquecendo. Maria estava com as mãos na cabeça se balançando de um lado para o outro.
Bia a abraçou.
- Calma.. Calma - ergueu os olhos para Ariel que estava tão confusa quanto ela.
- Vou chamar a diretora - anunciou em tom de preocupação.
Kaique, Heloísa, Gabriela e Carollyne estavam vindo nesse exato momento e, ao verem o estado de Maria, saíram correndo para perguntar o que tinha acontecido.
- Venham comigo - disse Ariel. - Deixem as duas.. - olhou para Gabriela que era a melhor amiga de Maria. - Você devia ficar com ela também, a Bia te explica.
Os quatro foram andando até uma parte da arquibancada que não tinha ninguém. Todos estavam enchendo Ariel de perguntas então ela se virou e explicou como Maria tinha voltado de lá.
Todos ficaram em silêncio, então Ariel disse:
- Preciso da ajuda de vocês. Primeiro, Kaique e Carollyne vão até lá e não deixem ninguém passar. Eu e a Helo vamos procurar a diretora o mais rápido possível. Precisamos saber o que diabos está acontecendo.
Kaique e Carollyne saíram correndo para a Porta da Capela enquanto Ariel e Helo apressaram o passo para a diretoria.
Ao chegarem lá, viram que a coordenação da escola estava toda reunida,  incluindo a maioria dos professores.

- Tem alguma coisa muito errada acontecendo - sussurrou para Ariel.
- Isso me faz crer que tem alguma relação com o que a Maria viu. - olhou para Helo- Vamos entrar logo.

Ariel abriu a porta discretamente e ouviu a diretora falando:
-Temos que mandá-los para casa. Não pode haver uma infestação dentro da escola!!
O professor de física viu as duas entrando e tossiu indicando que havia alguém na porta.
- Ahn... - Ariel corou- Com licença, diretora. Mas é urgente.
- Diga, minha filha. - ergueu a sobrancelha.
- Minha amiga avistou sangue embaixo do portão que liga a Capela à rua.
A diretora, antes parda, ficou como um papel. Olhou para os lados e disse:
- Mandem todos de volta para as salas. -ninguém se moveu - AGORA!

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