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Nenhuma bala ou corte

Muito antes de atirar na própria cabeça por impulso, Frank deu a imortalidade para alguém, e para si mesmo em consequência.

E o que mais ele poderia ter feito? A nova mestre dele estava cuspindo muito sangue e não existe nenhuma maneira saudável de se cuspir sangue, portanto era obviamente uma emergência. Além do mais, ela estava pedindo a imortalidade pra ele, e como ele poderia negar uma coisa dessas? Ele nem poderia negar, de qualquer forma, e Frank não queria voltar a não existir e esperar que alguém o invocasse novamente, portanto não queria que ela morresse. Às vezes demorava muito pra ser invocado, mas além disso ele também não queria perder mais um mestre, ainda mais tão rápido assim. Seria um tragédia horrível nem ao menos saber o nome de para quem se serve. Muito horrível mesmo.

Então pareceu ser um desejo completamente plausível na hora, afinal, ele tinha poder para imortalizar alguém, então porquê não? Não havia nenhum grande obstáculo que o impedisse de fazer isso, nenhum manual de instruções que falasse que era uma péssima idéia, tão péssima quanto colocar o dedo na tomada. Não houve sinal divino algum, ou quaisquer pessoa vinda do futuro avisando que aquela seria a pior decisão da vida dele, muito menos nenhum lapso de racionalidade para dizer que a imortalidade não seria uma benção para nenhum dos dois, e sim uma tortura. Portanto, por falta de aviso das entidades cósmicas ou talvez apenas por puro desespero por parte de Frank, Itzel se tornou imortal naquele exato momento.

O abrigo improvisado que era o interior de alguma caverna esquisita agora tinha um cheiro leve de queimado, e o vento que sempre entrava ali pelas frestas das rochas sumiu de repente, como se todo o mundo tivesse desistido por um minuto, pois naquele momento as regras da natureza sobre a mortalidade dos seres vivos tinham sido quebradas e aquilo era demais para o planeta de uma forma que o forçava a parar. Frank apertava sua nova mestre, com a respiração baixa e nervosa de maneira que quase soava ofegante, com o queixo apoiado em seu ombro. Itzel aproveitou o silêncio, enquanto ainda sentia o gosto amargo de sangue na boca, o mesmo sangue que continuava a escorrer em seu lábio, caindo no chão alaranjado e o manchando. O silêncio era bom para pensar.

Pensar que tinha dado certo.

- Mestre, você não vai morrer mais, e acho que não vai sangrar mais também. Lhe tornei imortal. A senhora está bem? - Frank perguntou, com um tom ainda meio desesperado na voz. Tinha sido tão fácil de tornar Itzel imortal que nem parecia que algo havia realmente acontecido. Ela nem devia ter sentido nada no processo e Frank também não sentiu coisa alguma. Era quase como um pensamento. Quase como quando se acredita tanto em algo que esse algo acontece e se pensa ser um milagre, por ser improvável demais para ter algum motivo não divino ou mágico por trás de sua realização. No caso de Frank, nem milagre era, era só simples, já que apesar da divindade e magia inegável do ato, era a única coisa que ele sabia fazer, a única coisa que ele sabia fazer de tal forma que havia se tornado cotidiano.

Itzel confirmou que estava bem com um movimento afirmativo de cabeça. Ela não estava morta, portanto estava melhor que nunca, então não iria dizer o contrário para o Asahsqui. Estava ótima. Estupenda, tão maravilhosa quanto uma diva pop em seu clipe musical que custou oitenta milhões de dólares. Mas infelizmente, era mentira, pois ela estava só o pó.

Itzel segurou com força a esfera negra, apesar das mãos trêmulas. Não ousou se mexer muito, pois se sentia moída, e não iria demonstrar isso de forma clara para Frank. Aquele ritual tinha acabado com ela e ela não queria que ele pensasse ter um mestre fraco, apesar de já tê-la visto quase vomitando as tripas fora.

Ao contrário de Kayron, ela não havia morrido, e isso a tornava um pouco melhor.

- ... O que quer fazer agora, mestre?

Frank perguntou, depois de algum tempo de silêncio constrangedor por parte de Itzel. Ele continuava apertando a mestre como se ela fosse sumir, ainda assustado com todo o sangue.

Itzel demorou um pouco para falar.

- Eu... - Pigarreou, se ajeitando para não aparentar tão destruída quanto estava - Eu preciso arrumar uma coisa, e depois iremos buscar uns amigos meus. - Continuou, com a voz ainda minimamente rouca.

- Ok. Que coisa nós vamos arrumar? - Frank virou Itzel para que ficasse de frente para ele, ainda em seu colo.

Itzel ficou em silêncio por tempo o suficiente para que o clima se tornasse estranho novamente.

- Uma coisa aí.

Ela também nunca foi uma pessoa muito específica.

***

Itzel levou Frank para uma praia. Era uma praia longe da floresta, aonde se podia ver as casas e prédios no horizonte. Tinha sido fácil ir até lá, agora que ela tinha um servo que podia fazer qualquer coisa que ela mandasse. A areia daquela praia tinha uma cor estranha - era completamente preta, e formações rochosas alaranjadas em formato de lanças se erguiam em meio à areia negra e as margens, e até em alto mar, aonde se podia ver as sombras pontudas à distância. Mas uma coisa chamava ainda mais atenção naquele cenário psicodélico e quase apocalíptico em que a água do mar era praticamente verde neon - Havia um castelo de pedra gigantesco que se erguia imponente no meio do oceano, apesar do mar violento.

- Frank. Vamos tomar esse castelo para nós.

Itzel disse, ainda se apoiando no outro, pois apesar de tentar aparentar indiferença, ainda se sentia fraca por conta do ritual.

Frank não entendeu muito bem.

- Tomar o castelo?

- Sim.

- Esse castelo?

- Sim.

- Porquê?

- É um castelo para os líderes das cidades e um templo para T'aguhi, a deusa do inverno. - Itzel falou, sem responder diretamente a pergunta de Frank, enquanto encarava as ondas violentas que iam contra as pedras. Ela tinha um sorriso pequeno e esquisito no rosto.

Frank se perguntou se havia sido invocado para participar de uma revolução anarquista.

- Mas porquê temos que tomar esse castelo, mestre?

- Pois enquanto eles moram em castelos e louvam deusas sanguinárias, os jovens se matam para continuar vivos em uma floresta sem dono e congelam de frio dentro de cavernas cheias de monstros. - Esse havia sido o maior período que Itzel havia ousado a falar desde que Frank foi invocado. Ele continuou meio confuso, mas ficou olhando as ondas junto com ela. Agora ele tinha quase certeza de que tinha sido invocado para uma revolução ou coisa pior.

Itzel tinha raiva, e Frank sempre tentou entender o que os sentimentos dos outros queriam dizer sobre as ações deles, mas com ela era confuso. Ele entendia a coisa da raiva em si, já que como todos os outros nahuatl ela foi largada na floresta sozinha com seu irmão quando criança, e isso claramente não era lá a coisa mais gentil a se fazer, mesmo que costume da raça. Era normal sentir raiva de injustiças quando se percebe que elas de fato existem e que são elas que moldaram toda a sua vida. Ele entendia a tentativa de se afirmar como alguém forte em meio a essa realidade. Frank era bom em tentar entender as coisas.

Ele só não entendia porquê não parecia que ela queria melhorar aquilo tudo, e sim que queria destruir tudo o que ousava existir na face daquele planeta.

- E como você quer fazer isso, mestre?

Itzel demorou um pouco para responder como iria conquistar um castelo cheio de guardas e adultos. Guardas com armas. Muito mais armas do que ela, que tinha apenas um núcleo de magia morta e um Asahsqui. E talvez Aretha e Loydie, que ao menos sabiam espancar pessoas.

Ela tossiu um pouco de sangue novamente, e Frank a segurou, preocupado. Era muito injusto como ele podia fazer tudo, menos curar ou ressuscitar pessoas, pois se pudesse, ele já teria curado sua nova mestre faz tempo e teria ressuscitado os antigos. Todos estariam vivos e bem, e seria um tipo de poder bem mais útil para melhorar o mundo ou sei lá o quê, já que ninguém gosta de morrer.

Mas essa mestre continuaria viva, não é? Agora havia se tornado imortal, mesmo que a regeneração não viesse no pacote por conta das habilidades de cura inexistentes de Frank. Ela continuaria viva.

- Nós... - Itzel começou a responder, limpando o sangue com a manga da camisa - Nós vamos dar um jeito.

Frank ficava cada vez mais confuso com a não especificidade de Itzel sobre as coisas.


***

Asahsquies não matavam ninguém, nem curavam ou ressuscitavam pessoas. Era claro nos livros. Eles simplesmente não podiam fazer essas coisas.

Mas não havia nenhum parágrafo ou letra miúda em qualquer das dezenas de escritos que Itzel havia revirado que dissesse que eles não podiam colaborar com assassinatos.

Frank se trancou na única sala que não tinha cheiro de sangue.

Logo se agachou e se sentou no chão, com as costas encostadas na parede. Encarou as próprias mãos. Ele não queria existir naquele momento.

Um dia antes, Itzel voltou da praia com Frank, sem lhe explicar mais nada sobre o plano de dominação do castelo. Logo eles chegaram no abrigo improvisado e haviam outras duas pessoas lá, pessoas que o Asahsqui nunca tinha visto. Frank gravou os nomes. Aretha e Loydie. Aretha segurava Loydie pelos cabelos enquanto ele mordia pedras. "Não morda pedras", ela dizia, e Loydie as cuspia. Simples assim.

Itzel disse que Aretha e Loydie iam ajudar na conquista do castelo. Loydie rosnou pois não gostava das idéias de Itzel, nem dela em si. Logo, Itzel disse que depois da conquista iria fazer O pedido. Loydie pensou que sabia qual era o pedido que ela faria, portando parou de rosnar, pois era um pedido bom. Aretha não sabia que pedido era, mas gostou da ideia de conquistar um castelo, pontanto concordou com a coisa toda. Frank apenas observou.

Itzel pediu armas para Frank. Frank deu sua espada para Itzel. Ele já tinha usado ela para derrotar um monstro, então era uma boa arma. Itzel pediu armas para Aretha e Loydie. Ele também arranjou.

Ele não sabia que monstro matariam com tantas armas, mas sentiu pena dele.

Mas agora, ele estava sentado no canto de uma sala escura fugindo do cheiro de sangue. Ele apenas tentava entender como havia chegado ali.

- Eu quero que nenhuma arma nos atinja nesse castelo, Frank. Nenhuma bala ou corte.

Foi o que Itzel disse antes de invadir o castelo. Frank não soube como não acatar o pedido.

Frank realizou o pedido, mesmo que com medo. Ele queria poder fazer algo diferente do que lhe era mandado, mas não podia, por isso não fez.

Itzel tomou o castelo matando todo mundo que estava lá dentro, pois matar era mais simples do que qualquer outro método.

E agora Frank se escondia em uma sala escura fugindo do cheiro de sangue. Pois ele era uma arma. Uma arma muito perigosa que não devia ser usada.

Frank teve medo do que Itzel iria pedir para ele da próxima vez.

Alguém abriu a porta. O movimento de abertura da porta fez um barulho horrível, o ferro arranhando contra a pedra no chão. A luz do corredor entrou na sala, se dissipando, e uma sombra olhou para o Asahsqui no chão.

Frank queria sumir.

Frank quis que Itzel tivesse morrido de tanto tossir sangue.

Frank era uma pessoa má?

Itzel entrou e perguntou para Frank o que ele estava fazendo. Frank levantou e não soube o que falar. Ele sentiu medo. Ele queria ir embora.

Itzel continuou o encarando e se aproximou um pouco. Ele se aproximou também, a encarando. Olhou para espada na cintura dela. Frank puxou a espada em uma facilidade e rapidez incríveis, em um impulso que ele mesmo demorou para entender o que signifcava. Itzel deu um sorriso. Ele viu que a lâmina estava suja de vermelho.

- O que você pensa que está fazendo?

Ela perguntou e ele não soube responder. Ela tinha matado pessoas e ele tinha ajudado. Ele era um cúmplice. Ele não tinha nenhum direito de erguer uma arma contra ela, tinha? Ela era sua mestre, no final das contas.

Itzel sorriu de novo, dessa vez por Frank não ter resposta.

- Agora vamos fazer o que lhe falei que iríamos fazer. - Ela disse, sem tirar o olho dele. Frank abaixou a espada, trêmulo.

Itzel havia lido muito sobre os núcleos de magia morta. Eles funcionavam como um amplificador para os poderes dormentes dos Nahuatl, que não conseguiam usar magia sem algo para os orientar. Os Asahsquies tinham o mesmo potencial mágico que os Nahuatl, mas neles aquilo era vivo. Não precisavam de um amplificador.

Itzel também havia lido sobre a provável existência de portais para outras dimensões. Dimensões em que tudo tinha acontecido diferente, em que a vida havia se formado de forma diferente, em que o universo funcionava de forma diferente. Mas também leu sobre dimensões não tão diferentes assim.

Dimensões paralelas.

Itzel tinha perdido tudo. Itzel tinha o mesmo poder que um fudendo Asahsqui, mesmo que dormente. Itzel tinha um Asahsqui. Itzel tinha um castelo.

Itzel podia muito bem trazer os mortos de volta.

Seu irmão, Kayron e Illa. Eles poderiam estar vivos em uma dimensão paralela. Era uma matemática básica. Era fácil.

- Nós vamos abrir um portal para uma dimensão paralela, Frank. Você vai.

Frank respirou fundo. Respirou fundo como se roubasse todo o ar daquela sala em seu ato de respirar, e como se mesmo assim, o ar não fosse suficiente. Estremeceu.

Ele não podia fazer isso.

Ele tinha conhecimento suficiente sobre o assunto para saber que era uma péssima idéia. Que o mundo ia acabar colapsando. Que era coisa demais. Que a porra de um portal era algo perigoso, até pra ele que tinha poder pra fazer isso.

Frank pensou em enfiar a espada no pescoço de sua mestre imortal. Não conseguiu. Deixou a espada cair e saiu correndo, após derrubar Itzel no chão, pois fugir era a única coisa que ele sabia.

Ele correu pelos corredores. Desceu uma escadaria. Desceu outra. Escorregou em sangue. Tropeçou em uma cabeça. Escorregou em tripas. Mais um corredor, mais uma escadaria, abre porta, fecha porta, corredor, porta, sangue e porta.

Depois da porta havia mar. O mar estava calmo.


Frank continuou a correr. Estava no raso, a água ia até seus joelhos, e pequenas ondas vinham, o impulsionando um pouco para a frente. Correu mais. Tropeçou em seus próprios pés, ofegante e tremendo. Caiu de cara na areia molhada, e as ondas continuaram indo e vindo.

Ele não queria invocar um portal e não queria matar mais ninguém.

Frank sentiu uma espada ser enfiada em seu pescoço, e um engasgo sufocado foi a única coisa que ele conseguiu emitir. A espada foi girada algumas vezes, devagarosamente, como quando se enrosca uma porca. Alguém pisou em suas costas. A lâmina rasgou para um lado e depois para o outro.

A cabeça arrancada rolou um pouco, indo para frente e para trás por conta das ondas. Doía tanto que Frank não conseguiu gritar.

Frank se sentiu morto.

Um peixe morto na areia da praia.

- Eu não sei o que deu em você. Nos livros não se dizia que os Asahsquies poderiam ser rebeldes. Ou surtados. Ou que tentariam erguer uma arma contra seus mestres e fugir.

Itzel continuou pisando nas costas de Frank, enquanto encarava a cabeça que havia acabado de decepar. O corpo dele ainda se mexia, em alguns espasmos estranhos de dor, o que comprovava para Itzel que ela também era imortal. O sol queimava suas bochechas. Itzel devia ter matado o inverno ao conquistar o templo da deusa dele, pois ela se sentia em chamas. Se sentia em chamas, até que ouviu um barulho e algo perfurou a sua nuca.

Frank ouviu três estrondos seguidos, depois de alguns segundos tentando se acostumar em ter a cabeça fora do próprio corpo. Depois, ouviu um quarto estrondo, esse bem mais próximo, de um corpo caindo ao seu lado na água.

O corpo de Itzel. Ela tinha levado três tiros na cabeça.

Ela estava fora do castelo.

Frank se arrastou um pouco pela areia, tentando se recompor em sua confusão. O corpo todo tremia. A dor era alucinante. A cabeça decepada dele estava meio longe. Alguém tinha tentado matar sua mestre imortal e agora ela estava sangrando ao lado dele.

Frank ouviu passos apressados na água, e isso o desesperou um pouco mais.

Duas botas pretas pararam ao lado de sua cabeça decepada caída na areia. O dono das botas se agachou ao lado da cabeça de Frank enquanto guardava a arma que tinha acabado de usar, e ele estava completamente vestido de preto, combinando com as botas. Deu dois petelecos na cabeça decepada, pois era uma situação estranha e não sabia como reagir, como se tentasse comprovar que era algo real. Frank continuou se arrastando até alcançar a própria cabeça, desesperado com a presença do homem de preto. O homem de preto também parecia desesperado, pois as mãos dele tremiam muito.

- ... Uh, ok. Frank. Frank Vicent. Eu peço que me acompanhe, pelo amor de Deus.

Ulukie disse enquanto olhava meio horrorizado a cena, de cócoras ao lado de Frank, que tentava agarrar a própria cabeça. Ulukie estava meio desesperado. Era seu primeiro trabalho sozinho desde que foi promovido e se deparava com uma desgraça daquelas.

Frank segurou a própria cabeça com firmeza, e se esforçou para sentar no chão. Ulukie apertou os ombros dele.

- Vamos. Levanta. - Ulukie disse, tentando aparentar calma e presença de espírito. Não ia negar que estava comovido. Queria ajudar o cara. Estava nervoso. Também queria ir embora antes que a mulher que disseram ser imortal acordasse, mesmo que Ulukie tivesse dado um jeito para que ela demorasse um pouco para voltar a consciência.

Frank tentou focar a atenção na voz do homem baixinho que se vestia de preto e tremia. O barulho das ondas preenchia sua mente junto com a dor, como se a dor fosse líquida e Frank estivesse se afogando. Ele se levantou e quase caiu novamente, mas Ulukie se esforçou para segura-lo, mesmo sendo uma tarefa difícil. Tentou o ajudar a ir até a porta do castelo, que agora havia virado um elevador, mas Frank caiu na água duas vezes, e a cabeça também, pois Ulukie não tinha força para sustentar alguém com o dobro de sua altura.

Depois de algum tempo, finalmente conseguiram entrar no elevador e ele se fechou. Frank conseguiu ver de longe sua mestre ainda desmaiada, e caiu sentado no chão do elevador, segurando a própria cabeça em mãos.

A dor o deixava confuso.

Ulukie disse que ia o levar para um lugar, e que lá ele estaria seguro. Frank concordou com um murmúrio. Ulukie também disse que ele precisaria trabalhar nesse lugar. Frank concordou de novo.





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