Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Fantasmas bebem vinho de cobra

Charlie era um demônio. Não o pior nem o mais assustador, mas mesmo assim, um demônio.

Como era de se esperar, a sua vida não era a coisa mais abençoada. Muito pelo contrário, ele tinha dezenas de maldições espreitando seu ser, uma delas sendo a sua própria existência, que por si só já era desgraça o suficiente para uma pessoa sozinha suportar. Charlie era viciado em Tetris, doramas coreanos e realitys culinários, o que gerava sofrimento suficiente para também ser considerado uma maldição. Além de tudo isso, ele estava em cárcere no Vazio faz mais de duas décadas, e o Vazio estava longe de ser um dos lugares mais agradáveis para se morar. Era até um pouco traumatizante.

Mas não era como se ele estivesse muito abalado com isso. O demônio tinha dado motivos suficientes para que retirassem quase todos os seus poderes e o condenassem à viver ali, e apesar de gerar bastante angústia, o lugar ao menos era silencioso e possuía uma televisão, portanto não era difícil de se sobreviver. Charlie nunca foi o tipo de pessoa que vê o lado bom da vida, mas ele era bem adaptável a tragédias e confortável com situações incômodas, já que tudo sempre lhe foi uma situação incômoda. Além disso, do que ele podia reclamar? Enquanto One Piece continuasse sendo lançado, não haveria motivos para se chatear com a vida que ele levava.

E uma coisa que todo mundo sabe é que One Piece é infinito.

Enquanto o estado mental de Charlie era narrado, ele estava agachado debaixo do balcão do bar que mantinha com a força do ódio mesmo que não fosse lucrativo, já que no Vazio não se havia clientes além de almas penadas que mal se lembravam de existir direito e que com certeza não se interessariam em tomar uma cerveja. Com o gameboy em mãos e um cigarro na boca, vestido com a camisa esfarrapada e estampada com a cara da Hatsune Miku, bermuda caqui, chinelos e meia, Charlie quase parecia um adolescente drogado com muito mal gosto para roupas, e não um empreendedor falido com quase 900 anos.

Então, algo aconteceu.

O único som até aquele momento naquele ambiente abafado, úmido e sujo, era o do jogo em que ele já estava com um score considerável e de seus próprios murmúrios de indignação contra o botão quase solto do gameboy. Mas de repente, Charlie ouviu um barulho estranho vindo de trás da porta ao lado das estantes de bebidas, a que dava para as escadas que iam para o andar de cima e para o lugar onde ficava as plantas.

Nenhuma alma viva costumava ir ali, literalmente, então o barulho foi algo incomum de ser ouvido. Quando alguma alma vagando pelo Limbo ocasionalmente chegava naquele lugar deprimente, sempre era pela porta da frente, e nunca pela porta que dava para dentro da casa em si. De toda forma o demônio ignorou, pois não se sentia muito abalado com a estranheza da situação e estava bem perto de bater seu próprio recorde, o que obviamente era algo mais importante do que ir verificar sons estranhos dentro de casa.

Menos de um minuto depois de ignorar a possível existência de algum invasor em sua residência, Charlie ouviu um PLIM e um barulho de porta de elevador se abrindo, e isso foi absurdo o suficiente para que desprendesse a atenção da tela por um milissegundo. Ele não tinha um elevador. Com toda a certeza do mundo Charlie não tinha um elevador em casa, mas mesmo assim, um elevador que não estava ali antes e nem se estivesse seria possível devido a arquitetura daquela porcaria, jazia no lugar de sua porta de madeira, como se não fosse fisicamente impossível a sua existência.

O primeiro que saiu do estranho compartimento de ferro era um menino de 1,55 de altura, que tinha o cabelo castanho claro encaracolado e raspado de um lado como qualquer adolescente descolado faria, a pele bronzeada e os olhos claros de cor violeta rodeados por olheiras profundas. Ele era inquieto como se estivesse indo tirar o pai da forca, e estava completamente enrolado em um casaco de pelos, como se morasse sei lá, em Curitiba ou no polo norte. Parecia ter uns dez anos de início, mas se fosse analisado com cuidado era um tanto óbvio que tinha uns vinte, pela barba meio rala na cara e a expressão deprimida que apenas um jovem adulto consegue ter. Seu nome era tão esquisito quanto sua aparência: Ulukie.

Logo depois saiu um segundo indivíduo, esse de uma altura ridícula perto do primeiro, já que tinha um pouco mais de 1,90. Esse provavelmente tinha uma imagem mais chocante que o do que tinha o tamanho de um hobbit, já que era um ser de aparência bizarra vestido em um terno extravagante e vermelho vivo. A cabeça era como um crânio de animal, com um par de chifres enroscados um no outro. A mandíbula se localizava no lado esquerdo e na vertical, com dentes pontiagudos, e os dois olhos completamente vermelhos ficavam um embaixo do outro no lado direito. Se o Agumon já digevoluído tivesse vivido oitenta anos em chernobyl e se fundido com um executivo no meio do processo, esse provavelmente seria o resultado.

Charlie tirou os olhos da tela novamente, e encarou com cara de morte a dupla, ainda sentado no chão. Não sabia o que estava acontecendo, mas tinha um taco de baseball e sabia usá-lo, mesmo que muito mal. Com certeza ele seria melhor em autodefesa se não houvessem retirado seus poderes quando o exilaram naquele lugar no meio do nada, mas não era como se pudesse fazer algo a respeito.

O menor da dupla excêntrica do elevador coçou a garganta e olhou para o cara de terno, que parecia meio nervoso. A caveira bizarra pareceu se assustar por um segundo, mas logo tirou do bolso algo que parecia um pergaminho de metal fechado, e o abriu, mostrando que era algo mais próximo a um tipo de tablet. Deu alguns toques e começou a ler a coisa toda com alguma cerimônia, quase como se fosse um testamento, sem mexer a boca por ser um crânio. Enquanto isso, Songbird, de Kenny G, tocava baixinho no elevador que ainda estava lá. Era uma trilha sonora meio hilária devido a situação.

- Hm. O Departamento de Maldições, Sentenças de Morte e Afins, (DMSMA) fica feliz de lhe informar que foi agraciado com a maldição Nº42042, catalogada em 1887 D.C, que proporciona ao afortunado uma narração completa de sua vida em um documento escrito e ou... ilustrado, com direito a exagero e tragédias, vampiros que brilham enquanto no sol, entre outros. Inclui também maldições subsequentes em que o nome e vida do amaldiçoado seriam usados em histórias de romance genéricas escritas em plataformas de entretenimento digital. Abre parênteses: O autor da maldição não é conhecido, e por se tratar de um evento de periculosidade prejudicial a manutenção dos universos paralelos e realidades, já que dá poder a um ser de outro plano a mudar os acontecimentos desse e... - A criatura para de ler, após quase um minuto - Chefe, realmente precisamos ler tudo isso? – Disse em um tom consideravelmente inocente para um bicho daqueles.

Incrivelmente o chefe era o baixinho do lado, que ficou quieto por uns segundos, enquanto batia o pé no chão em nervosismo, e respirou fundo, puxando o estranho tablet da mão do outro. Charlie continuava quieto no chão, com cara de deboche, acendendo outro cigarro e soprando a fumaça, cantarolando a abertura de Dragon Ball. Ele sempre cantarolava a abertura de Dragon Ball quando não sabia como reagir às coisas.

- Ok, vamo dar uma olhada nessa merda. – O chefe iniciou, enquanto mexia freneticamente na tela do aparelho - Seguinte, Charlie... Charlie. É, não colocaram seu sobrenome da ficha. Você vai ter que ser vigiado a partir de agora, até que achemos o conjurador de sua maldição, já que se você não entendeu tem um maluco escrevendo sua história a partir de agora. A gente não sabe quem é esse maluco, e a gente já teve o mesmo problema em uma realidade aí, porque um psicopata jogou essa maldição em um cara e bum, criou a porra de um livro sobre apocalipse. Adivinha. Teve a porra de uns bicho gigante invadindo a realidade do amaldiçoado, e realmente teve a porcaria do apocalipse. Foi uma putaria, ficou uma merda aquele dia lá na firma, já que a porra do meu departamento só tem três pessoas, e uma nem pode sair de lá. Por isso eu odeio esses malditos escritores, porque escolhem a porra de um desafortunado pra jogar merda em cima, sem ter a menor noção do que tão fazendo e depois sou EU que tenho que arrumar o b.o. todo enquanto eles ganham dinheiro com os malditos dos best-sellers. - Meio puto, falando alto como se estivesse brigando com o universo, ansioso para que aquela merda acabasse logo. Colocou o tablet na mão do de terno e bufou, bocejando logo após e apontando para o bicho esquelético. - Esse aqui é o Frank, o estagiário. Ele vai ficar aqui contigo até a gente achar o cara que inventou de escrever um livro sobre você. Ele vai te seguir por todo canto, e foda-se a sua privacidade por que isso aqui é sério e eu não quero que façam mais merda com apocalipse muito menos mexendo com inferno porque isso já tá saturado e no final sou eu que tenho que lidar com a merda de apagar a realidade, também.

Charlie se levantou e colocou a mão no ombro de Ulukie, deixando o gameboy em cima do balcão e colocando um cigarro na boca, com um sorriso de canto em contraste com seu constante olhar de peixe morto. Ele era péssimo em lidar com visitas. Ainda mais visitas que não foram convidadas e mesmo assim acham ter algum poder de decisão sobre a vida dele, mesmo sendo desconhecidos excêntricos que invadiram sua casa da maneira mais bizarra possível.

- Isso aqui não é hotel pra você inventar de manter quem quiser aqui. E SE fosse, ao menos eu seria pago por isso. – O demônio pegou Ulukie no colo e o jogou no ombro como se fosse um saco de batata, sem nenhum aviso, e foi o levando de volta para o elevador. Ulukie tomou um susto, e Charlie não havia dado meio passo antes que o que era carregado colasse o cano de uma arma em sua nuca. O estagiário respirou fundo, meio nervoso, enquanto via o chefe apontando uma pistola para a cabeça de Charlie. Frank nunca soube como domar a fera, e agora precisava saber mais do que nunca.

- Me solta. – Foi o que Ulukie disse, se segurando pra não dar uma coronhada na cabeça do demônio apenas por conta de sua audácia. Puta que pariu, não fazia nem meia hora que havia começado aquela missão e ele já se sentia perto de um colapso mental. Quem em pleno século XXI ainda tocava em outrem? Ou pior ainda, QUEM DIABO TINHA FALTA DE NOÇÃO O SUFICIENTE PARA PEGAR ALGUÉM NO COLO ASSIM TÃO DO NADA? - E ele vai ficar aqui sim. Tá na tua ficha que tu já teve até vampiro morando contigo, então não vai ser nenhum incômodo. E é pro seu bem, pare de reclamar. – Ulukie continuou no ombro do outro, ainda pressionando o cano da arma contra a nuca dele. Era uma cena bastante tensa e dramática, e Frank, o estagiário, não fazia ideia do que fazer. Ele deveria interferir? Ele deveria ignorar? Ele deveria rezar para os deuses para que Ulukie tivesse o mínimo de estabilidade emocional ao menos uma vez na vida? No fim, ele não teve nenhuma resposta para essas perguntas

- Cale a boca. Você destruiu meu jardim de inverno com esse elevador bizarro. - O demônio disse, indiferente com toda a coisa da maldição. Ele só queria que aquele povo fosse embora, portanto continuou andando em direção ao elevador, e antes que jogasse o cara que carregava nos ombros no chão, o espectador daquela cena segurou seu ombro, sendo a única pessoa calma e sensata daquele trio.

- O elevador vai sumir quando Ulukie for embora. - disse o estagiário, com uma formalidade incrível, tentando transparecer profissionalismo e clareza de espírito - Permita-me me apresentar. Me chamo Frank Vicent, e eu espero que minha estadia aqui seja proveitosa para que resolvamos o impasse sobre sua maldição, Charlie, apesar de você não querer minha presença.

Ouve uma troca de olhares curta entre Ulukie e Charlie depois da fala de Frank, e o demônio acabou largando o outro no chão, o fazendo quase cair. Ulukie franziu o cenho, ainda segurando a arma. Charlie deu uma tragada no próprio cigarro, se sentando em cima no balcão cor amarelo gema, balançando as pernas.

- Vai ficar aqui mas vai me ajudar no bar. – Declarou, vencido. O demônio desistia muito fácil das coisas.

Ulukie segurou um riso, e disse, com a voz cansada:

- Eu duvido que ele tenha algo em que te ajudar nesse lugar. Isso tá largado no meio do vazio, e se alguém chega aqui são em situações muito específicas, feito a nossa. Quando alguma alma chega aqui, de vez em nunca, não é como se fosse um cliente já que pelo o que eu li sobre essa dimensão espirito não bebe cerveja.

-...Fantasmas bebem vinho de cobra. - Disse Frank, interrompendo a conversa e roubando os olhares dos outros dois.

Frank era muito bom em apaziguar situações ao citar fatos curiosos e inúteis.

- Vinho de cobra? - O demônio perguntou, quase lendo os pensamentos do que guardava a arma no coldre, pois ele pensou em perguntar a mesma coisa.

- É. - Respondeu a caveira bizarra sem expressões faciais, com uma voz de quem estava muito orgulhoso de seus conhecimentos gerais sobre vinho, cobras e fantasmas.

- Por favor não me diga que é um vinho com uma cobra dentro. –Suplicou Ulukie, indignado com o animal que poderia ter pensado em uma coisa como essa. De repente, o tom da conversa tinha mudado de maneiras absurdas.

- É um vinho com uma cobra dentro. – Frank respondeu, ainda com aquele ar orgulhoso sobre o seu próprio conhecimento. Provavelmente estaria com um sorrisão convencido, se pudesse.

- Isso com certeza não é coisa Dele. - Falou Charlie, agora de cócoras em cima do balcão, dando tragadas no cigarro, com um ar indiferente e despreocupado, depois de apontar para cima. Ele tinha propriedade o suficiente para dizer o que era ou não coisa do demônio.

- Quem criou nessa dimensão foram os humanos, pelo o que sei. – O olhar do estagiário foi iluminado pela superioridade que apenas um indivíduo conhecedor de vinhos de cobra e sua utilidade prática com fantasmas poderia ter.

Ulukie fez uma cara confusa. Não era como se ele entendesse como o assunto tinha mudado de problemas com o jardim de inverno daquele cara bizarro para vinhos de cobra, mas mesmo assim, era um tópico intrigante, e ele costumava pensar demais mesmo que sobre os assuntos mais estúpidos.

- Eu odeio a criatura humana a partir de hoje. – Ele anunciou, ainda se perguntando sobre os pensamentos sombrios que rodeavam a mente da pessoa que havia inventado aquela bebida.

- ... Por causa dos vinhos de cobra? - Perguntou Charlie.

- É.

E fechou a cara, em um dilema interno terrível sobre vinhos de cobra e sua criação, como se tivesse descoberto que Michael Jackson estava vivo esse tempo todo e morando em Varginha, vendendo caldo de cana e atendendo pelo nome de Robson. Uma cobra, cara. Uma cobra dentro de uma garrafa de bebida. Realmente era chocante.

Charlie começou a fumar seu terceiro cigarro durante aquele meio tempo e questionou a caveira conhecedora dos hábitos alimentares dos espíritos:

- Como que um fantasma iria conseguir beber isso? Tipo, as coisas passam por eles.

- ... Eu só sei que funciona. Não sei o motivo. O universo tem dessas, às vezes. - Respondeu, neutro.

Ulukie se encostou na parede, com os olhos pesando de sono, enrolado em seu casaco, parecendo uma bolinha de pelos. Ele era adorável, apesar de estressado.

- Ok, tanto faz. – O rapaz iniciou, passando a mão no rosto em uma tentativa de se manter alerta apesar do cansaço - Cê sabe o que fazer, estagiário. Qualquer coisa, você também sabe o que fazer, só seguir o protocolo. Eu vou estar resolvendo aquele negócio da menina com cabelo de cobra agora, mas você pode me ligar, sei lá. Vai no outro trabalho desse cara também, pra ver com que tipo de gente essa criatura anda e se é possível de nós conseguirmos alguma pista do conjurador da maldição. Se começar a acontecer alguma merda ruim contigo, relaxa, é que você virou personagem fixo da história e histórias precisam de acontecimentos dramáticos pra fluir. Certo? Certo. - Ele disse, já entrando no elevador. Ulukie estava mentindo. Se alguma coisa de errado começasse a acontecer com Frank, ele não deveria relaxar. Ele deveria fazer tudo menos relaxar. Mas por algum motivo, naquele dia, apesar da paranoia e insegurança que Ulukie costumava sentir quando entrava em casos como aquele, ele não estava tão preocupado com esse tipo de possibilidade, já que era muito raro de acontecer. Logo, fez um joinha para Frank, que respondeu com um joinha também. Charlie prosseguiu com a mesma cara de cu que estava desde o inicio, e o elevador se fechou ao mesmo tempo que a porta de madeira, a música de Kenny G sumindo junto com a miniatura de gente. O demônio pulou do balcão e abriu a porta alguns segundos depois, o cigarro pendurado no canto da boca, encontrando o seu amado jardim de inverno e as escadas novamente, aonde sempre estiveram e deveriam continuar estando.

- Ok. Você vai dormir na dispensa ou no banheiro, só escolher. – Ele disse, se virando para Frank - Eu tenho que ir pro trabalho daqui a pouco, então espero que no mínimo você não me atrapalhe e me arranje vinho de cobra pra colocar nessa espelunca pra ver se eu ganho algum dinheiro da próxima vez que alguém vier parar aqui. Se me irritar, você vai ter que achar o cara que me amaldiçoou em outro lugar, indo procurar no meio da rua ou fazendo um fórum na internet, pois eu não tenho a mínima obrigação de lhe tratar bem ou ser tolerante. E no final nós dois ficamos bem, tipo uma troca.

Frank não entendeu que tipo de vantagem levaria nesse acordo, e muito menos se era realmente um acordo.

- Isso não faz nenhum sentido. – Foi o que acabou dizendo. Era o primeiro trabalho em campo o qual ele havia sido deixado sozinho, sem supervisão, e ele odiava admitir, mas se sentia meio sem chão. Ainda por cima, ele iria supervisionar alguém que era péssimo em interações sociais e havia decidido que ele deveria dormir num banheiro. Era um pesadelo.

- É só você não me incomodar e eu te deixo jogar no meu gameboy por meia hora. Nem precisa me dar o vinho de cobra. É algo básico.

- Não sei o que é um gameboy.

- Eu te deixo fazer carinho no Tiffany se você sumir da minha frente.

-...Tiffany? - Perguntou Frank, confuso com o rumo da conversa. Do lugar onde ele vinha não tinha gameboys, muito menos Tiffanys.

- Meu cacto de estimação.

Em suma, Frank apenasficou quieto encarando o demônio e processando a possibilidade de fazer carinhoem um cacto de estimação. No final, Charlie acabou desistindo de expulsá-lodali e voltou a jogar tetris, até que um outro barulho estranho acabasse com osilencio do vazio, dessa vez, vindo de fora do bar.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro