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Sexta Temporada - Capítulo 1

Thomas estava sentado na mesa da sala de estar fazendo uma pulseira com pequenas argolas de metal quando Damon apareceu e se sentou na frente dele.

—Você não acha estranho o fato de você ter perdido o seu vampirismo? —O Salvatore perguntou.

—Não. —Thomas negou e pegou o pulso de Damon para colocar a pulseira no pulso dele.

Damon tentou puxar seu pulso, mas Thomas o apertou e rosnou mostrando seus olhos negros misturados com amarelo.

—Eu acho nosso relacionamento muito tóxico. —Damon comentou risonho e Thomas sorriu.

—Eu não acho estranho porque Markos e Reys praticamente tiraram isso de mim, eu só não morri pra sempre porque fiz Reys arrancar meu coração. —Thomas disse e levou sua boca até a pulseira para fechar a mesma. —Agora sobre o fato do nosso relacionamento ser tóxico, eu concordo. Mas eu sei que você gosta.

O garoto deu uma piscadela para Damon e sorriu malicioso antes de sair da sala, deixando Damon com um sorriso malicioso no rosto.

Desde que eles estavam vivendo juntos, Damon e Thomas estavam cada vez mais próximos.

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Há quatro meses atrás.

Os três abriram os olhos e se viram ainda em Mystic Falls, então se entreolharam confusos.

—Foi bem rápido. —Damon comentou soltando as mãos de Thomas e Bonnie.

—O que aconteceu? —Bonnie questionou olhando ao redor. —Cadê todo mundo?

—Aonde vai? —Thomas indagou quando Bonnie começou à andar para longe, mas a Bennett o ignorou. —Aí.

Então ele e Damon foram atrás da mesma, logo começando a andar lado à lado por Mystic Falls.

—Eu tô sentindo as pressas. —Damon falou com uma mão na boca. —Ainda sou um vampiro. Então ou sou um vampiro morto ou Mystic Falls não está livre da magia.

—Olha. —Bonnie pediu olhando para uma direção, então Thomas e Damon também olharam para a mesma direção, vendo o Mystic Grill inteiro novamente.

—Tenho certeza de que explodi tudo isso há uma hora. —Damon murmurou com o cenho franzido.

—Por que não vemos ninguém? —Bonnie perguntou e Thomas começou à achar que era sua culpa. —Se ainda estamos do Outro Lado, era para gente ver os vivos.

—Será que fui eu que fiz isso? —Ele questionou, chamando a atenção dos dois amigos. —Sabem, o fato de eu ser uma das âncoras que mantém o equilíbrio da natureza e ter morrido.

—Onde é que a gente está? —Damon indagou olhando ao redor. —E não estou falando geograficamente.

—Não faço ideia. —Bonnie respondeu também olhando ao redor.

Assim como seus amigos, Thomas estava confuso. O que aconteceu? Aonde é que eles estavam? E cadê todo mundo?

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Já era de manhã e os três já tinham andado por quase Mystic Falls inteira.

—Por quantas ruas nós vamos vagar? —Thomas perguntou resmungando enquanto carregava sua jaqueta de couro no ombro assim como Damon, estava muito calor para ficar usando ela.

—Quantas vezes vão me fazer perguntas que eu não sei responder. —Bonnie disse olhando para os dois.

Os três resmungaram e voltaram a andar em silêncio. Bom, até Bonnie voltar a falar.

—Tem alguma coisa estranha com esses carros.

—É, têm quase 20 anos, ou mais... só que parecem novos. —Damon disse concordando com ela, então os três olharam para a casa da... Elena? Ela não tinha sido queimada?

—E a casa da Elena não parece que tenha sido incendiada. —Thomas murmurou enquanto eles se aproximavam da casa.

Eles pararam na calçada e Damon se abaixou para pegar o jornal jogado na grama, logo o abrindo e lendo.

—Olhem! —Ele pediu se virando para Bonnie e Thomas, mostrando o jornal.

—"Raro eclipse solar será visto em 12 estados". —Bonnie leu a notícia do dia.

—A data, Bonnie. —Thomas resmungou revirando os olhos.

—"10 de maio de 1994". —Ela leu e revezou o olhar entre Damon e Thomas. —É... a gente... não é possível.

Logo o céu ficou escuro e os três olharam para o mesmo, vendo o eclipse solar acontecendo.

—A gente não tem que perguntar onde... mas quando a gente está? —Damon murmurou.

Thomas achou uma frase impactante como de um filme genérico, então os três foram até a casa.

Damon e Thomas se sentaram no balanço que tinha na varanda enquanto Bonnie se sentava nas escadas da mesma.

—Será que tem bebida aqui nessa retrocidade fantasma? —Damon questionou enquanto balançava o balanço, o que estava começando a irritar Thomas.

—É estranho voltar aqui. Eu praticamente cresci nessa varanda. —Bonnie comentou risonha, ignorando a pergunta de Damon.

—Certo, me explica como é. —Damon pediu suspirando e parando o balanço.

—Antes do Outro Lado entrar em colapso, minha avó disse que tinha feito um sacrifício para que eu ficasse em paz. —Bonnie explicou.

—A parte em que você realmente tem uma teoria. —Damon falou.

—Bom, certamente isso não é paz, ou eu não estaria pressa aqui com você. —Bonnie continuou.

—Grossa. —Damon pronunciou com um sorrisinho no rosto.

—Então ela deve ter, sei lá... me mandado para algum lugar. E quando nós três damos as mãos, eu trouxe vocês comigo. —Bonnie acrescentou.

—E ela chegou a sussurrar a senha no último suspiro? Uma pista, talvez? —Damon indagou cruzando os braços enquanto Bonnie se levantava. —Algum caminho de bruxa para sair daqui?

Thomas revirou os olhos, se irritava toda vez que Damon bancava "o idiota".

—Não. —Bonnie negou. —Mas se chegamos aqui pela magia, a magia pode nos tirar daqui. —Damon e Thomas ergueram as sobrancelhas em questionamento.

—E essa sobrancelha levantada está querendo nos dizer o quê? —Thomas perguntou.

Bonnie não respondeu. Ao contrário disso, ela encarou uma vela, o que fez Damon e Thomas franzirem o cenho. Então ela pronunciou um feitiço, mas não aconteceu nada.

—Ainda não consegue usar a magia. —Damon resmungou com uma careta.

Frustrados, Bonnie encostou na pilastra enquanto Damon e Thomas se encostavam no balanço.

—Perfeito. —Thomas murmurou antes de esconder o rosto nas mãos e apoiar os cotovelos nos joelhos.

Eles praticamente estavam presos num lugar sem ter como sair.

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Era outro dia e Damon e Thomas estavam na cozinha da pensão Salvatore, Damon estava fazendo panquecas enquanto dançava a música que tocava, assim como Thomas.

Mas diferente do Salvatore, Thomas estava bebendo uma garrafa de Bourbon. Essa situação estava começando a fazê-lo se lembrar de quando ele era mais novo.

Logo Bonnie chegou com um livro e um ursinho de pelúcia nas mãos.

—Eu não sabia que você cozinhava. —Ela disse sorrindo enquanto encarava Damon.

—Não cozinho. —Ele falou. —Você dormiu bem? Eu não dormi bem, não. Meu colchão de 94 era péssimo. —Ele então a encarou. —O que você trouxe?

—Miss Cuddles. Eu perdi quando tinha nove anos. —Bonnie respondeu mostrando o ursinho de pelúcia. —Mas fui até minha casa ontem à noite e estava lá.

—Que gracinha. —Thomas comentou sorrindo.

—Também achei isso na casa da minha avó. —Bonnie continuou, mostrando o livro. —O antigo grimório.

—Bom, eu achei isso aqui. —Damon disse mostrando a garrafa de Bourbon que bebia. —Eu e Thomas bebemos ano passado depois que o Ric morreu.

—Então estamos neste instantâneo de outro tempo. —Bonnie voltou à falar. —Tudo que existia em 1994... ainda existe.

—Para o bem e para o mal. —Damon disse mostrando um DVD.

Então ele o colocou no toca-discos e apertou o player, mas logo Bonnie apertou o pause.

—Escute, houve um tempo em que eu não sabia como praticar a magia. —Bonnie falou. —Esse grimório me ajudou muito. Talvez eu possa reaprender.

—Se ainda for uma bruxa. Com nossa sorte e a sua habilidade, não deve ser esse o caso. —Damon disse depois que apertou o player da música novamente.

—Custa me dar um pouco de apoio? —Bonnie questionou com uma das mãos na cintura.

—Eu sei muito bem que estamos presos em uma dimensão de tempo de outro mundo, no entanto você já pensou por um minuto que é você que está reagindo negativamente à negatividade do meu eu natural? —Damon indagou risonho.

—Tá, isso foi confuso e frustante. —Thomas murmurou. —Não dá atenção pra ele, Bonnie. Você vai conseguir. Além disso, ele é um ridículo.

—Não, eu sou consistente. —Damon rebateu encarando Thomas com um sorriso cafajeste.

Então ele empurrou fracamente o ombro de Thomas com o seu enquanto eles sorriam um para o outro.

—Vocês dois parecem aqueles pais que é tipo, um te proíbe de fazer uma coisa e o outro deixa. —Bonnie comentou se sentando numa cadeira.

—Coma a sua panqueca. —Damon colocou um prato com duas panquecas na frente dela. —E... pode fazer as cruzadas. —Ele sugeriu entregando um jornal para Bonnie.

—Ah, nossa. Valeu. Café com a pessoa que eu menos gosto, junto com meu melhor amigo e palavras cruzadas de 1994. —Bonnie ironizou pegando o jornal e se virando de lado, logo apoiando o mesmo nas suas pernas. —Está bem. Palavra de sete letras para...

Ela se cortou quando do nada, o dia escureceu, fazendo eles olharem para cima com o cenho franzido.

—Está de brincadeira. —Damon resmungou vendo o eclipse solar acontecendo novamente. —Bonnie, qual é a data do jornal?

—10 de maio de 1994. —Bonnie respondeu verificando o jornal. —Como ontem.

—Estamos vivendo o mesmo dia, tudo de novo. —Thomas concluiu revezando o olhar entre Damon e Bonnie.

—Ah, isso prova. Estamos no inferno. —Damon resmungou novamente. —Meu inferno pessoal, feito sob medida. E vocês estão presos comigo. Vira, vira...

Ele virou a garrafa, bebendo um grande gole de Bourbon. Thomas o encarou antes de voltar a olhar para o céu.

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Dois meses depois.

—Palavra de sete letras para "me mate agora"? —Bonnie leu.

Ela estava fazendo palavras cruzadas enquanto Damon fazia panquecas e Thomas fazia café.

—Essa piada ficou velha há seis semanas. —Damon falou colocando panquecas num prato.

—E essa palavra cruzada também. —Bonnie resmungou e suspirou. —Todos os dias, há dois meses, eu faço essa droga e ainda não descobri a 27 horizontal. "Um antigo trava-língua que Eddie colocou nas top 40"? E odeio panqueca!

Então ela pegou um garfo e começou à furar a mesma com um garfo assim que Damon a entregou o prato com panqueca.

—Não desconte na panqueca. —Damon pediu. —Essas panquecas, como eu e o Thomas estamos esperando você virar bruxa e tirar a gente daqui.

—Sabe que estou tentando. —Bonnie disse se levantando e se virando com raiva para o Salvatore.

—E falhando. —Damon rebateu. —Mais uma prova de que estamos no inferno. Não só estou preso com você, como estou preso com a sua versão inútil.

—Vamos parar vocês dois. —Thomas mandou. —Primeiro: Damon, a culpa não é da Bonnie, nada se aprende de um dia para o outro. E segundo: Bonnie, se você quiser, eu posso fazer algo diferente para você.

—Vocês ouviram isso? —Bonnie perguntou.

—O que nós iríamos ouvir, Bonnie? Só tem nós três aqui. —Damon falou irritado. —Só tinha nós três aqui há dois meses e só tem nós três aqui agora.

—Eu juro que ouvir alguma coisa. —Bonnie disse se aproximando do balcão onde Damon e Thomas estavam.

—Deve ser o barulho do desespero existencial. —O Salvatore sugeriu. —Eu soube que é o barulho do inferno.

—Quer saber? Estamos presos no seu inferno? —Bonnie questionou incrédula. —Tenho que passar todos os dias em repetição com a pessoa que eu menos gosto no mundo, a única coisa que não me faz surtar é o Tyler. Talvez seja o meu inferno.

Então ela pegou as suas coisas e saiu dali à passos irritados, e Thomas suspirou enquanto negava com a cabeça. Os dois bem que podiam parar de brigar.

—Por favor, não fica com raiva. —Damon pediu se virando para o garoto.

—Eu não tô com raiva. —Thomas retrucou encarando o Salvatore.

—Por favor, não repente aquela frase. —Damon pediu risonho.

—Você não me viu com raiva ainda. —Thomas repetiu a frase e os dois riram. —Será que vocês dois podem parar de brigar? Só tem nós três aqui. E com vocês brigando, o clima entre nós vai ficar tenso.

—Tá bom, eu prometo parar de brigar com ela. —Damon falou sorrindo, e Thomas retribuiu o sorriso antes de dar um selinho castro no Salvatore.

—Você bobeou. —Thomas disse antes de sair da cozinha, deixando Damon com um sorrisinho bobo sozinho na mesma.

O garoto foi tomar banho, e depois que terminou, saiu do banheiro e foi para o quarto de Damon.

—Thomas? —Ele escutou Damon o chamando junto com barulhos de passos se aproximando.

—Eu tô aqui. —O garoto avisou, então Damon entrou no quarto. —Até que o colchão da sua cama não é tão ruim assim.

—Foi você que completou as palavras cruzadas da Bonnie? —Damon indagou enquanto Thomas se sentava na cama.

—Não. —Thomas negou. —Eu não sei, em 1994 eu não me importava com nada além de matar o Colin. Por que?

—Porque alguém a completou. —Damon respondeu. —E pelo visto, não foi nenhum de nós três.

—Tá me dizendo que tem outra pessoa aqui? —Thomas perguntou.

—Provavelmente. —Damon murmurou com uma careta e Thomas arregalou os olhos.

Ao mesmo tempo que aquilo podia ser bom, também podia ser ruim. E isso ia depender de quem estava ali com eles.

•Não esqueçam de deixar uma estrelinha ou um comentário, que isso me motiva muito.

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