Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 9

Ao acordar, Thomas olhou para o lado e viu que Hayley tinha sumido. Ele lembrou da noite e sorriu se jogando para trás, voltando a deitar na cama.

Então ele escutou alguém batendo na porta e bufou por isso, não queria levantar da cama.

Seja lá quem fosse, não parava de bater na porta. Então Thomas se levantou e se vestiu antes de ir atender a porta, mas quando chegou no primeiro andar, a porta foi aberta e Damon entrou.

—Tava batendo por que se iria entrar de qualquer jeito? —Thomas perguntou com raiva. —Queria irritar?

—Onde você estava ontem? —Damon questionou ignorando a pergunta de Thomas. —Você sumiu a tarde e a noite inteira, nós precisávamos de você. O Jeremy tentou matar a Elena.

—E o que vocês estavam esperando? Vocês acionaram o modo caçador dele. —Thomas relembrou. —Não sei se vocês esqueceram, mas ele é um caçador de vampiros e a Elena é uma vampira, ou vocês ainda estão negando isso?

Damon revirou os olhos e começou à sentir um cheiro diferente na casa de Thomas.

—O que foi? —O garoto perguntou confuso ao ver a cara que Damon estava fazendo.

—Alguém esteve aqui ontem com você? —O Salvatore questionou.

—Sim. —Thomas concordou. —Uma garota, o nome dela é Hayley.

—Tá, aí você rolou na cama com uma pessoa que nem conhece? —Damon perguntou e Thomas estreitou os olhos.

—É sério que você tá me julgando? Fala sério, em, Damon. —Thomas disse com raiva. —Falou o cara que está fedendo o sexo, pelo menos eu transei com alguém que vale a pena. Ou contrário de você, né? Deixa eu adivinhar, foi com a Elena? —Então ele bufou de raiva. —Quer saber, Damon? É melhor você ir embora, eu não tô com muita paciência hoje.

Thomas deu as costas para Damon e tentou voltar para o segundo andar, mas o Salvatore segurou o pulso dele.

—Solta. —O garoto mandou se virando para ele e mostrando seus olhos sobrenaturais. Damon soltou e ficou o encarando. —O que que foi?

—Nada. —Damon respondeu. —Eu só pensei que...

—Ah, eu já entendi. —Thomas falou interrompendo Damon. —Você acha que só quando o meu outro lado está no controle que eu ajo assim, né? Tá aí outra coisa que você tem igual ao Colin.

O Salvatore não respondeu e Thomas deu um sorriso falso e lambeu os lados antes de apontar o dedo para Damon.

—Eu vou subir para tomar um banho. —Avisou. —Quando eu voltar, por seu bem, é melhor não está mais aqui.

Assim que terminou a frase, Thomas deu as costas para o Salvatore e subiu para o segundo andar.

★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰ ★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰★∻∹⋰

Thomas estava treinando na sua casa quando alguém bateu na porta, ele foi até a mesma e a abriu, dando de cara com Damon.

—Ah, você voltou. —O garoto revirou os olhos e cruzou os braços se apoiando no batente da porta.

—Stefan acha que a Elena está ligada a mim. —Damon contou.

—Isso explica muita coisa. —Thomas disse franzindo o cenho. —Mas o que eu tenho haver com isso?

—Eu queria pedi pra você esquecer a nossa pequena discussão de hoje mais cedo. —Damon falou e Thomas o olhou incrédulo. —Por favor, por mim.

—Você é muito cara de pau mesmo, né? —Thomas pronunciou com raiva, se afastando do batente da porta. — "Esquecer da nossa pequena discussão"? Ah, eu só não dou uma na sua cara porque você é meu melhor amigo, mas se pisar na bola de novo comigo, você vai ver.

—Calma, Thom. Desculpa. —Damon pediu erguendo as mãos em rendição. —Eu não queria te irritar, eu só queria te convidar à ir comigo e com o Stefan para Nova Orleans.

—Eu vou. —Thomas avisou e Damon sorriu. —Mas o aviso ainda está de pé, tá bem? —Ele apontou o dedo para o Salvatore, esse que ergueu as mãos novamente e assentiu com a cabeça.

★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰ ★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰★∻∹⋰

—Você esteve aqui depois de 1942? —Damon questionou olhando para Stefan enquanto os três andavam por entre uma multidão de pessoas.

—Não, não depois que eu embarquei para o esforço de guerra e você não. —Stefan respondeu.

—Alguém tinha que distrair as mulheres que tinham sido largadas por seus homens. —Damon ironizou e o celular dele apitou. —Boa notícia. Elena está em casa com as meninas, onde não pode se meter em encrenca. —Disse parando de andar assim como Thomas, e Stefan se virou para eles. —Má notícia: elas entraram na adega. Eu disse pra ela se sentir em casa. 

—É, e você fala, ela faz, não é? —Stefan alfinetou dando de ombros.

—Essa ligação não é tão literal, Stefan. —Damon retrucou passando pelo irmão e continuando à andar.

—Mesmo? —Stefan perguntou começando à segui-lo, assim como Thomas. —Diz uma coisa que você tenha pedido a ela que não tenha conseguido, hein?

—Sabe o que eu não consegui? Culpa. Remorso. —Damon falou parando de andar e se virando para o irmão.

Thomas revirou os olhos, é sério que os dois iriam brigar justamente agora? Se ele soubesse disso, não teria aceitado ir junto.

—Eu entendo, Stefan. —Damon continuou. —Eu entendo que esteja zangado porque Elena terminou com você por sentir algo por aqui. —Stefan revirou os olhos. —Aposto que culpa esse elo por isso também.

—É, você quer saber? Culpo mesmo. —Stefan concordou.

—Por quê? Porque é impossível pensar que ela pode gostar de mim? —Damon questionou.

—Não, porque é impossível que ela não esteja enxergando como você não serve pra ela. —Stefan respondeu se aproximando de Damon.

—Chega, dá pra parar! —Thomas gritou chamando a atenção dos dois para ele. —Ou você querem que eu monte um ringue aqui? Eu não sai da minha casa para ver vocês brincando que nem cão e gato por causa de uma garota que nem vale a pena.

Quando terminou, o garoto bufou de raiva e passou a mão pelo seu cabelo.

Os três voltaram a andar, dessa vez com Thomas estando na frente.

—Pedi desculpas, certo? —Stefan perguntou sussurrando para Damon, não queria despertar a fúria de Thomas de novo. —Por mais que eu odeie essa tal ligação, eu não devia ter descontado em você. Não é culpa sua.

—É, mas não precisa ficar todo bonzinho ainda. Era aqui que a bruxa morava. —Damon disse apontando para uma casa confuso.

—O quê? Você esperava encontrar a mesma bruxa no mesmo endereço? —Thomas questionou olhando para o Salvatore mais velho.

—Não, mas como eu não me lembro onde era a loja achei que seria um bom começo.

—Pode haver outro lugar pra começar. —Stefan falou esperançoso. —Acha que Charlotte pode estar em Nova Orleans.

—É, talvez. —Damon murmurou pensativo.

—Deixa eu adivinhar, isso tem haver com a ligação que você tinha com ela? —Thomas sugeriu e Damon assentiu. —Onde a viu pela última vez?

—Esquina de Bourbon com Dumaine. —O Salvatore mais velho respondeu. —Meio que mandei ela contar cada tijolo em cada prédio de Nova Orleans e disse que a encontraria lá. E de manhã, eu estava longe.

Stefan ergueu as sobrancelhas e deu as costas para os dois que ficaram confusos.

—Aonde você vai? —Thomas perguntou ainda confuso.

—Esquina da Bourbon com Dumaine. —O Salvatore mais novo respondeu. —Ver se essa ligação é tão literal assim?

★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰ ★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰★∻∹⋰

Os três tinham chegado na Esquina da Bourbon com Dumaine, mas não acharam Charlotte. Então Stefan e Damon voltaram a discutir.

—Eu vou enlouquecer. —Thomas resmungou olhando para o lado e vendo uma pessoa bastante familiar.

A garota sorriu para ele e entrou na rua da esquerda, então Thomas foi atrás dela, mas não a encontrou.

—É, eu realmente estou enlouquecendo. —O garoto murmurou.

—Perdeu os seus reflexos, lobinho? —Uma voz familiar ecoou atrás dele, o fazendo se virar. Então ele deu de cara com a garota.

—Não acredito. —Thomas pronunciou sorrindo. —O que você tá fazendo aqui, Layla?

—O que você acha que eu estou fazendo? —Layla retrucou a pergunta.

—Ou você tá caçando vampiros, ou tá tentando arrumar alguma coisa pra fazer. —Thomas respondeu sorrindo debochado.

—Até que foi bom ficar aqui esperando um vampiro. —Layla comentou.

Então em uma velocidade anormal, ela pegou Thomas por trás, passando o seu braço ao redor do pescoço dele.

—Olha, peguei um. —Layla disse e Thomas sorriu, mas logo lembrou de uma coisa.

—Você tá muito tempo morando aqui em Nova Orleans? —O garoto questionou.

—Por quê?

Depois de explicar tudo para Layla, a mesma disse onde era a tal loja que eles estavam procurando. Então Thomas voltou para perto dos irmãos Salvatore.

—Aí, gente. Descobrir onde ficar a loja que estamos procurando. —O garoto contou e só então reparou na garota que estava com os dois. —Ah, pelo visto vocês acharam a Charlotte.

Depois de um tempo, os três chegaram na loja e a moça que estava lá começou à tentar enrolar eles.

—Olha, Nandi, não é? —Damon perguntou olhando para a placa atrás da moça antes de voltar a olhar pra ela. —Vamos pular a partir em que finge que não sabe do que estamos falando. Precisamos de um feitiço pra desfazer o elo de criação entre vampiros. Aqui havia uma bruxa chamada Val. É família?

—Ela era minha bisavó. —Nandi contou franzindo o cenho.

—Ela tinha um Grimório e lá tem um feitiço. —Damon explicou.

Nandi ficou em silêncio e Thomas franziu o cenho, então ele se lembrou de uma frase: "Toda magia tem o seu preço".

—Tem um preço, né? —O garoto questionou olhando para Nandi.

—Toda magia tem o seu preço. —Nandi recitou. —Fico feliz que você não tenha esquecido isso, pequeno.

Thomas franziu o cenho novamente enquanto Damon e Stefan o olhavam.

—Desculpa, moça. —O garoto pediu. —Mas eu não te conheço.

—Olha, não tem magia desse jeito aqui. —Nandi avisou depois de suspirar. —Eu vendo ervas e remédios homeopáticos e me visto como bruxa para os turistas, mas eu não pratico.

—Certo, legal. Escuta. Só fala onde podemos achar alguém como a sua bisavó que possa romper essa ligação e que não faça o que a velha Val fez. —Damon pediu.

—Não tem ninguém. Todas as coisas dela se perderam. —Nandi falou. —Os Grimórios, os diários. Perdemos tudo durante o Katrina. Se esse feitiço existiu, não existe mais.

Depois disso, Stefan e Damon saíram da loja e Thomas se apoiou no balcão da mesma.

—Não vai com eles? —Nandi perguntou, fazendo o garoto olhá-la.

—Não. —Ele negou. —Eu sei que eles vão brigar, e eu não tô afim de ficar escutando a discussão deles.

—Então, enquanto isso, pode ficar a vontade para explorar a minha loja. —Nandi disse e foi exatamente isso que Thomas começou à fazer.

Então ele começou à sentir um tipo de energia o puxando para uma sala, e ele logo foi até lá.

O garoto começou a olhar ao redor até ver uma adaga presa por ganchos na parede, então ele foi até ela e a pegou.

A adaga era preta azulada com detalhes azuis claros, era muito bonita.

—Que linda. —Thomas comentou sorrindo, então a porta da sala se fechou com força atrás dele, o fazendo estranhar. —Estranho. —Murmurou e voltou a analisar a adaga.

Depois ele saiu da sala ainda com a adaga na mão e viu Damon e Stefan.

—Descobriram o que queriam? —Ele questionou.

—Sim. —Stefan concordou. —Vamos embora. —Ele não esperou nenhuma resposta antes de sair da loja e Damon o seguiu, então Thomas deixou a adaga no balcão.

—Espere. —Nandi pediu e Thomas se virou para ela. —Por que de tudo o que tem na minha loja, essa adaga foi o que mais te chamou a atenção?

—Não sei. —Thomas respondeu dando de ombros enquanto negava com a cabeça. —Ela é linda, e eu senti uma conexão com ela.

—Ela foi feita por um garoto perdido depois que perdeu o irmão, ele se apaixonou pela minha vizinha e perguntou se podia trabalhar comigo para ficar mais perto dela. Eu aceitei. E depois de anos, ele foi embora e deixou essa adaga aqui como lembrança de tudo o que viveu em Nova Orleans. —Nandi contou. —Qual é o seu nome?

—Tyler, Tyler Blake.

—Toma, eu quero que fique com isso. —Nandi falou estendeu a adaga para Thomas. —E não faça essa cara, eu quero que fique com ela, até porque é mais fácil eu vendê-la do que ele voltar pra Nova Orleans. —Brincou e Thomas sorriu pegando a adaga. —E também, é o seu direito pois ela foi feita pela sua duplicata. Alec Fêwinx, o bruxo mais talentoso que eu já conheci, e um ótimo garoto apesar de tudo.

—Obrigado. —Thomas agradeceu e guardou a adaga, logo indo atrás de Damon e Stefan.

★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰ ★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰★∻∹⋰

Thomas estava encostado na parede do bar onde Damon estava libertando Charlotte do elo enquanto Stefan estava sentado num banco mais afastado.

Então o celular dele apitou e ele logo o pegou, vendo uma mensagem de Colin.

—Tenho novidades?

—Aé? —O garoto perguntou. —E qual é?

—Eu vou ser tio.

—Que legal, Col. —Thomas comentou. —Fico muito feliz com essa notícia.

—Ei! Thomas. —O garoto foi trazido de volta a realidade por Damon. —O que foi?

—Nada. —O garoto respondeu desligando o celular e o guardando. —Só o Colin me contando que vai ser tio.

—Ué? Mas ele não é um vampiro, o que faz o irmão dele também ser um? —Damon questionou confuso e Thomas assentiu nervoso. —Então como isso aconteceu?

—Olha, essa é uma longa história. —Thomas avisou. —Vamos embora?

Então os dois se juntaram à Stefan e os dois irmãos começam a discutir de novo, uma discussão que Thomas não fez questão de prestar atenção.

★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰ ★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰★∻∹⋰

Chegando em Mystic Falls, Damon acompanhou Thomas até a casa dele.

—Desculpa, Damon. —O garoto pediu se virando para o Salvatore, esse que ficou confuso. —Eu não queria ter discutido com você ontem de manhã e nem ter estourado lá em Nova Orleans, mas só que as minhas emoções ainda estão à flor da pele. Então me desculpa.

—Tá tudo bem. —Damon disse sorrindo e Thomas retribuiu o mesmo antes de dar um forte tapa no rosto do Salvatore.

—Se perguntar é porque você quer escutar bosta. —O garoto falou sorrindo como se nada tivesse acontecido. —Você sabe muito bem do por que do tapa.

—É, mas eu achei que era só quando eu pisasse de novo na bola com você. —Damon comentou com dificuldade por causa da dor na sua bochecha.

—Mudei de ideia.

Então Thomas deu um sorriso sapeca e deu as costas para Damon, logo entrando na sua casa.

•Não esqueçam de deixar uma estrelinha ou um comentário, que isso me motiva muito.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro