Capítulo 8
Thomas escutou alguém batendo na sua porta e foi atender a mesma.
—Oi, Caroline. —O garoto cumprimentou ao ver a loira. —Pode entrar.
—Eu vim saber como o Colton está. —Caroline disse e Thomas franziu o cenho. —É que ele me deu isso.
Ela o entregou um papel e Thomas logo o leu, vendo que simplesmente era uma carta onde dizia para Caroline ficar longe de Colton.
—Você disse alguma coisa pra ele, não é? —Thomas perguntou.
—Eu só disse... Ai, eu não queria magoar ele. —Caroline falou. —Você sabe onde ele está?
—Tyler, tira esse cachorro do meu pé. —A voz de Colton ecoou e Thomas e Caroline se viraram para ele.
—Eu já disse, você deve ter feito algo pra ele ter ficado assim. —Thomas disse.
—E eu já disse, eu não fiz nada! —Colton exclamou abrindo os braços indignado. —Então faz alguma coisa.
—Oi, Colton. —Caroline cumprimentou com desdém enquanto cruzava os braços. —Olha, eu sei que a gente não está se dando bem, mas não precisa fingir que eu não existo.
—Eu não estou fingindo que não estou te vendo, eu só não preciso gostar de quem não gosta de mim. —Colton retrucou. —Não cumprimentei você porque não quero, e não estou nem aí para o que você pensar de mim. —Então ele encarou Tyler. —Dá um jeito nesse cachorro.
Logo Colton deu as costas para os dois e subiu as escadas, então Thomas encarou Caroline com um sorriso no rosto.
—É, agora você vai conhecer a pior parte do Colton. —Ele falou. —A parte do "eu não me importo".
Caroline suspirou e logo foi embora, então Thomas subiu as escadas para pegar Colin e levar para longe de Colton.
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Agora Thomas estava com Damon e Stefan conversando sobre o fato de Damon ter hipnotizado Alaric para roubar o ascendente de Jo.
—Você não o hipnotizou para embebedá-la, não é? —Stefan questionou se sentando numa cadeira.
—Não, hipnotizei para fazer o necessário. —Damon respondeu. —E considerando que o Ascendente é a chave do mundo que é a prisão do irmão maníaco eu sei que ela vai ter que beber um pouco para se abrir.
—Podia ter pedido pra mim fazer isso. —Thomas disse entregando uma bandeja de isopor com um café da manhã para Damon. —A Jo gosta de mim e eu poderia convencê-la a me entregar o Ascendente.
—É, mas eu não queria estragar a amizade de vocês dois. —Damon falou passando o braço pelo pescoço do garoto.
—Mas estragar o relacionamento do Ric com a Jo não é problema, não é? —Thomas indagou e Damon fez uma careta.
O garoto sorriu e deu um selinho em Damon, então se afastou do mesmo.
—Você sabe que ele vai te matar quando descobrir o que fez com ele. —Stefan disse.
—A amizade é minha, obrigado. Eu não reclamei quando você estragou a sua com a Caroline. —Damon retrucou logo enchendo seu copo com bebida.
—Eu não estraguei...
—É, ela deve estar ótima. —Damon rebateu, interrompendo a frase de Stefan. —Está de férias com a mãe, tomando sorvete direto da embalagem se convencendo de que nunca gostou de você.
—Acabou? —Stefan perguntou pegando o copo da mão de Damon, pois o Salvatore mais velho tinha se aproximado dele.
—Cuidado, Stefan. Eu sei que parece fácil ser o Salvatore do mal mas em breve você vai estar no meio da estrada desabafando com um estranho tendo uma crise existencial. —Damon avisou com deboche.
—Legal. Então, quando o grande roubo vai acontecer? —Stefan questionou.
—Presumindo que tudo deu certo, já aconteceu. —Damon respondeu. —O que quer dizer...
Ele parou sua frase quando a porta da sala foi aberta por Alaric que se aproximou dele.
—Está aqui. —Alaric falou entregando o Ascendente para Damon.
—Valeu, amigo. —Damon agradeceu e Alaric acenou com a cabeça, então Damon o entregou a bandeja de isopor. —Pronto. Agora volte para a Jo, seja um bom namorado. Esqueça que isso aconteceu. —Ele mandou usando a compulsão.
Logo Ric foi embora e Damon, Stefan e Thomas se entreolharam com as sobrancelhas erguidas.
Então Stefan recebeu uma ligação de Matt e foi se encontrar com ele enquanto Damon, Thomas e Elena - que se encontrou com eles - foram se encontrar com Liv.
—O que Matt quer com o Stefan? —Elena indagou olhando para Thomas e Damon.
—Não sei. É o Matt. —Damon foi quem respondeu. —Comida, dinheiro, nova classe social?
—Seja o que for, é bom que distraia o Stefan da grande mancada que deu com a Caroline. —Thomas acrescentou e olhou para Elena. —Você sabia? O que ela sentia por ele?
—Ela me contou há um tempo. —Elena respondeu. —E eu até torci para eles ficarem juntos, mas o Stefan não se ajuda. Então agora eu acho que Caroline e Colton podem se dar bem.
Thomas passou sua mão pelo pescoço diversas vezes enquanto negava com a cabeça, fazendo Elena entender que aquilo não iria acontecer.
—Ei. —Elena cumprimentou quando eles chegaram onde Liv estava. —Obrigada por fazer isso.
—Que nada. —Liv disse terminando de acender algumas velas e logo se levantando e se aproximando dos três. —Eu precisava de uma desculpa pra sair daquela fraternidade. Muito homem junto. Nojento. Conseguiu tudo?
—Sim. Sangue de uma Bennett, da Lucy. —Thomas concordou a entregando as coisas. —E um Ascendente de uma Parker.
—É legal te ver de novo, Tyler. —Liv comentou com um sorriso. —É um pouco estranho, mas é legal. —Thomas sorriu. —Então esse é o famoso Ascendente?
—É. —Damon e Thomas responderam em uníssono.
—Estou surpresa pela Jo ter entregue. —Liv falou revezando o olhar entre os três. —É a única coisa que mantém o Kai na prisão. Se ele sair, vem atrás da Jo.
—Bom, a boa e velha Jo. Sempre ajudando. —Damon disse sorrindo nervoso. —Dá para ser logo, por favor?
—Tanto faz. —Liv deu de ombros. —Então, preciso da lua para ativar o Ascendente. Será viável por oito horas, então, depois que eu mandar vocês, comecem a contar.
—E como voltamos? —Elena perguntou.
—Bebam isso. —Liv mandou entregando à eles frascos com seu sangue. —É o meu sangue. Vai ligar vocês a mim, daí eu posso achar vocês e trazê-los para casa. Entreguem um a Bonnie também. —Então os três ficaram encarando os frascos. —Estão esperando um brinde? Bebam.
Então Damon e Thomas brindaram antes de beber o sangue, assim como Elena.
—Amargo. Por que será? —Damon questionou risonho enquanto olhava para Liv, mas logo tomou uma cotovelada de Thomas. —Vamos?
Os três deram a mão e Liv jogou o sangue de Lucy em cima do Ascendente antes de começar à recitar o feitiço. Então logo eles estavam em 1994.
—Ei. —Thomas chamou olhando para Elena e a vendo estranha.
—Eu vinha aqui todos os dias depois do acidente. —Ela contou se referindo ao cemitério. —Por meses.
—Foi aqui que seus pais foram enterrados. —Damon murmurou.
—Sim, mas não em 1994. —Elena falou. —Em 94, eles ainda estavam vivos.
—É. —Damon concordou. —A Bonnie também. Vamos atrás dela. Mas fique atenta, tem uma aberração que gosta de torresmo solto por aí. Está bem?
Logo os três começaram a andar, se afastando do cemitério e indo para a cidade.
Depois de um tempo, eles já estavam na pensão Salvatore procurando Bonnie.
—Nada. Você? —A voz de Damon ecoou enquanto ele entrava na sala de estar e se aproximava de Thomas.
—Não, e eu olhei em cada quarto. —Thomas respondeu e logo Elena se juntou a eles. —Achou ela? —A Gilbert negou. —Droga.
—Gente, vocês acham que o Kai...
—Olha, não vamos tirar conclusões deprimentes ainda, certo? —Damon indagou interrompendo Elena.
—Meu Deus, Damon. —Thomas murmurou pegando uma almofada com sangue e cheirando. —É da Bonnie.
—E nos precipitamos. —Damon disse e pegou o seu celular. —Se Kai está com a Bonnie, precisamos conversar.
—Então vai ligar para ele? —Elena perguntou franzindo o cenho.
—Vou mandar uma mensagem pelo pager. —Damon respondeu e Elena franziu o cenho. —Desculpe, esqueci que você tinha dois anos em 1994. Pagers são uma antiga forma de telecomunicações.
—Eu sei o que é um pager. —Elena falou com firmeza, mas logo franziu o cenho. —Como funciona?
—Ligamos para o número do idiota, 555-Hikai. —Damon começou à explicar. —Deixamos o nome número e aí desligamos. E agora sentamos como uma garota de 13 anos e esperamos.
Thomas suspirou e foi para a fora da pensão Salvatore para tomar um ar.
—O quê que foi? —Damon questionou se apoiando na pilastra ao lado da que Thomas estava apoiado.
—Nada. Tô só pensando. —Thomas respondeu. —Estamos em 1994, e tudo o que existia naquele ano existe aqui, mas sem pessoas, certo? —Damon murmurou positivamente. —Mas se eu ligar para o Colton, eu vou conseguir falar com ele ou vai dar que o número não existe mesmo que em 1994 o número dele era o mesmo que agora?
—É, essa pergunta é um mistério. —Damon disse rindo. —Por que quer ligar para o seu irmão?
—Porque eu não coloquei comida para o Colin, e estou com medo do ódio do meu irmão pelo meu cachorro resulte em eu não ter mais um cachorro.
—Só você mesmo, Thomas, para ficar pensando na briga do seu irmão com o seu cachorro à essa hora. —Damon falou se aproximando do garoto e o puxando para seus braços. —Enquanto a gente esperar, podíamos ir para o meu quarto e fazer algo bem gostoso. Pelo menos agora não tem ninguém para nos atrapalhar.
—Esqueceu da Elena? —Thomas indagou e Damon resmungou. —Para com isso, Damon. Estamos aqui para buscar a Bonnie. E eu prometo que assim que ela estiver bem, a gente faz o que você quiser, ok?
Damon murmurou positivamente de novo e deu um selinho em Thomas. Porém, os dois se separaram quando o celular de Damon tocou.
—Kai, se você tocar num fio de cabelo da bruxa chata eu mato você e...
—𝙄𝙨𝙨𝙤 𝙛𝙤𝙞 𝙛𝙤𝙛𝙤. —𝘼 𝙫𝙤𝙯 𝙙𝙚 𝘽𝙤𝙣𝙣𝙞𝙚 𝙚𝙘𝙤𝙤𝙪, 𝙞𝙣𝙩𝙚𝙧𝙧𝙤𝙢𝙥𝙚𝙣𝙙𝙤 𝘿𝙖𝙢𝙤𝙣. —𝙋𝙤𝙧 𝙦𝙪𝙚 𝙚𝙨𝙩𝙧𝙖𝙜𝙤𝙪 𝙢𝙚 𝙘𝙝𝙖𝙢𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙙𝙚 𝙘𝙝𝙖𝙩𝙖? —𝙀𝙡𝙖 𝙧𝙞𝙪. —𝙉𝙖̃𝙤 𝙖𝙘𝙧𝙚𝙙𝙞𝙩𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙚𝙨𝙩𝙤𝙪 𝙤𝙪𝙫𝙞𝙣𝙙𝙤 𝙨𝙪𝙖 𝙫𝙤𝙯 𝙣𝙤𝙫𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚. 𝘾𝙤𝙢𝙤 𝙫𝙚𝙞𝙤 𝙥𝙖𝙧𝙖𝙧 𝙖𝙦𝙪𝙞?
—É uma longa história. —Damon respondeu. —Mas saiba que eu vim aqui te buscar.
Então os dois escutaram Bonnie rindo e isso fez eles sorrirem. Depois eles foram para dentro da pensão e Bonnie contou tudo que aconteceu.
—Então Kai deixou você em Portland? —Elena que tinha se juntado à eles perguntou.
—𝘿𝙚𝙥𝙤𝙞𝙨 𝙙𝙚 𝙛𝙖𝙯𝙚𝙧 𝙪𝙢 𝙚𝙨𝙥𝙖𝙜𝙪𝙚𝙩𝙚 𝙚 𝙧𝙤𝙪𝙗𝙖𝙧 𝙢𝙚𝙪 𝙨𝙖𝙣𝙜𝙪𝙚. —𝘽𝙤𝙣𝙣𝙞𝙚 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙤𝙪. —𝙏𝙚𝙢 𝙨𝙞𝙙𝙤 𝙙𝙞𝙖𝙨 𝙚𝙨𝙩𝙧𝙖𝙣𝙝𝙤𝙨.
—Cadê ele agora? —Thomas questionou pensando que talvez ele tenha conseguido fugir.
—𝙉𝙖̃𝙤 𝙨𝙚𝙞. —𝘽𝙤𝙣𝙣𝙞𝙚 𝙧𝙚𝙨𝙥𝙤𝙣𝙙𝙚𝙪. —𝙀𝙪 𝙛𝙞𝙯 𝙡𝙞𝙜𝙖𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙙𝙞𝙧𝙚𝙩𝙖 𝙣𝙪𝙢 𝙘𝙖𝙧𝙧𝙤, 𝙚 𝙚𝙨𝙩𝙤𝙪 𝙫𝙤𝙡𝙩𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙈𝙮𝙨𝙩𝙞𝙘 𝙁𝙖𝙡𝙡𝙨.
—Espere aí, fez ligação direta? —Elena indagou e riu. —Quem é você?
—𝙐𝙢𝙖 𝙢𝙖𝙧𝙜𝙞𝙣𝙖𝙡, 𝙥𝙖𝙧𝙚𝙘𝙚. —𝘽𝙤𝙣𝙣𝙞𝙚 𝙢𝙪𝙧𝙢𝙪𝙧𝙤𝙪. —𝙐𝙢𝙖 𝙢𝙖𝙧𝙜𝙞𝙣𝙖𝙡 𝙚𝙢 𝙈𝙪𝙣𝙘𝙞𝙚.
—Bom, Muncie fica a seis horas e meia, mais ou menos. —Damon disse olhando um mapa. —Liv vai nos tirar em sete horas. Se não parar para usar o quartinho da bruxa...
—𝙋𝙤𝙨𝙨𝙤 𝙘𝙝𝙚𝙜𝙖𝙧 𝙖 𝙩𝙚𝙢𝙥𝙤. —𝘽𝙤𝙣𝙣𝙞𝙚 𝙘𝙤𝙢𝙥𝙡𝙚𝙩𝙤𝙪. —𝙀𝙪 𝙫𝙤𝙪 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙘𝙖𝙨𝙖.
Então Bonnie desligou a ligação e Damon, Thomas e Elena se entreolharam sorrindo.
Depois Damon fez panquecas e os três se sentaram para comer, então Damon e Elena brigaram quando a Gilbert descobriu que o Salvatore hipnotizou Alaric para o mesmo roubar o Ascendente de Jo.
Elena quis presumir que Damon estava fazendo aquilo para tê-la de volta, mas Damon retrucou dizendo que estava ali porque Bonnie tinha se tornado sua amiga e também disse que estava muito feliz namorando com Thomas.
Logo eles foram para a casa de Elena e Thomas e Damon se sentaram no balanço da varanda.
—Eu tô preocupado com o Kai. —Damon comentou. —Se ele tem o sangue da Bonnie e o Ascendente, tem tudo que precisa para sair. —Thomas suspirou. —E se ele já saiu?
—Vai por mim, eu também já pensei nisso. —Thomas falou. —E as chances disso ter acontecido é grande.
—Mas mudando de assunto, você diz que estár aqui te faz lembrar de quando você era mais novo. E eu quero saber o porquê. —Damon disse.
—Minha mãe era uma princesa, mas ela largou isso e fugiu para Fêwinx onde conheceu o meu pai. —Thomas começou à contar. —Fêwinx é um lugar seguro feito pelas bruxas para proteger sobrenaturais e animais raros, mas só os bruxos da linhagem Fêwinx podem dar acesso ao lugar. Portanto, as pessoas que querem entrar precisam de permissão mesmo que alguma vez já colocou os pés em Fêwinx, mas as pessoas não precisam de permissão para sair.
—Então Fêwinx é como esse lugar, mas com porta de entrada e saída livres... Quer dizer, mais ou menos? —Perguntou Damon e Thomas assentiu enquanto dava de ombros. —E como era a sua vida lá dentro?
—Era ótima, nos morarvamos em uma casa rodeada por uma florestas cheia de animais diferentes e raros. —Thomas contou. —Mesmo sem o meu pai, nós nos viramos. Eu e o Colton adoravamos aprontar juntos, e isso deixava a minha mãe de cabelo branco. A nossa vida era perfeita, até o nosso aniversário de 17 anos, quando tudo aconteceu.
—Eu sinto muito por tudo o que você passou durante esses séculos depois que você perdeu sua mãe e seu irmão, mesmo que o Colton ainda esteja vivo. —Damon falou e Thomas sorriu, então os dois se beijaram.
Porém, eles se separaram quando sentiram algo estranho que os fez se levantarem do balanço e olharem ao redor confusos.
—Vocês sentiram isso? —Elena questionou saindo de dentro da casa e se aproximando deles.
—Ah, não. —Damon e Thomas resmungaram em uníssono, pois sabiam o que aquilo significava.
—Não, não, não era para gente voltar ainda. —Elena disse ao ver que eles tinham voltado ao mundo normal. —Temos mais uma hora. O que você fez? —Ela indagou olhando para Tyler e Liv.
—Kai está aqui. Temos que voltar para Mystic Falls antes que ele tire mais a mágica dela. —Tyler respondeu.
—Não. —Elena negou e se abaixou para pegar o Ascendente antes de se levantar e começar a se aproximar de Tyler e Liv. —Mande-me de volta primeiro.
—Não posso. —Liv avisou enquanto ela e Tyler davam passos para trás.
—Bonnie estava chegando, me mande de volta! —Elena exclamou e sem querer passou pela barreira de Mystic Falls, gritando de dor ao começar ser queimada pelo sol.
—Desculpe, Elena. —Tyler pediu e saiu correndo junto com Liv.
Magoado, Thomas negou com a cabeça e saiu correndo para casa. Porém, Damon não o seguiu por achar que ele precisava de um tempo sozinho.
•Não esqueçam de deixar uma estrelinha ou um comentário, que isso me motiva muito.
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