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Capítulo 8

Damon convidou Thomas para ir no Mystic Grill.

Então agora Thomas, Damon e Alaric estavam sentados no balcão do bar. Elena se aproximou deles.

—Nunca mais essa história dessa droga de colar vai acabar. —Damon resmungou.

—Um de vocês vai pagar isso aqui, não é? —Thomas se assustou quando escutou a voz de Mason Lockwood.

—O que? Mason? Como?... —Thomas se engasgou o encarando confuso e então se lembrou do outro lado. —Ahhh...

—Saúde. —Mason o encarou sorrindo antes de virar um shot.

—Vamos ser diretos. —Damon disse se levantando e pondo Thomas atrás de si. —Eu te matei. Você quer vingança. Entra na fila.

—Na verdade, eu quero desculpas. —Mason falou fazendo Thomas e Alaric se encararem confusos.

—Boa sorte então. —Ric riu sem humor.

—Não tem uma família pra assombrar? Seu sobrinho virou um escravo híbrido sem cérebro. —Damon disse.

—Por isso estou aqui. Pra ajudar o Tyler.

—Bom, desculpa pela franqueza, mas Tyler não pode ser ajudado. —Damon falou rindo sem humor. —Pelo menos não enquanto Klaus estiver vivo. Que é, tipo, pra sempre.

—Não necessariamente. Não se achar a arma que pode matá-lo. —Mason disse chamando a atenção de Damon.

—Não tem arma que... —eles se encararam. Até mesmo Alaric começou a prestar atenção na conversa. —O que você sabe?

—Eu sei que você precisa se desculpar.

—Você tá brincando comigo. —Damon falou.

—Você é incapaz de sentir remorso? Pede desculpas. —Ric disse.

—Tem razão. —Damon falou depois de suspirar com raiva. —Eu não precisava te matar. Fiz muitas coisas que não precisava.

—Pra mim basta. —Mason disse se levantando. —Me encontre na velha adega Lockwood, e leve uma pá.

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Mason apagou o fósforo que havia usado para acender uma lamparina.

—Estou surpreso por você realmente ter vindo. —Mason falou encarando Damon e depois Thomas. —E fico feliz por te trazido companhia, pelo menos não vou te quer te aturar sozinho.

—Não temos notícias do Klaus. —Damon disse com uma pá na mão, ignorando a última parte da frase de Mason. —Então digamos que você nos deixou curiosos.

—Mikael? É. Acho que não deu muito certo. —Mason falou pegando a pá da mão de Damon e entregando a lamparina para Thomas.

—Como você sabe tanto? —Thomas perguntou seguindo os dois pelos túneis abaixo da adega Lockwood.

—Não tem muito oque fazer do outro lado, só sentar e ver as pessoas estragarem tudo. —Mason disse.

—O que estamos procurando? —Damon questionou.

—Há uma antiga lenda na família Lockwood sobre uma arma que pode matar um vampiro original. —Mason explicou batendo a pá em uma parede de tijolos que até então Thomas não havia percebido. —E, como todos os outros segredos, eles mantinham enterrado.

Vendo que Mason estava com dificuldades para quebrar a parede, Damon pegou a pá dele e bateu com uma força anormal várias vezes até não sobrar nada dos tijolos. Então os três olharam pela nova passagem, vendo que o túnel continuava.

—Então, quem vai primeiro? —Mason perguntou e Thomas revirou os olhos antes de passar pela passagem.

—Ainda estou esperando o resto da história. —Damon falou depois de um tempo. —Seus motivos são puros demais.

—Você fala assim, mas eu vi com os meus próprios olhos que você faria tudo por aqueles que ama. —Mason disse.

—E como posso acreditar que você não quer me matar para se vingar? —Mason apenas riu e não respondeu. Eles chegaram à duas saídas, uma à esquerda e a outra à direita. —Por onde agora?

—Que tal jogar uma moeda?

—Você não deveria saber de tudo? —Thomas questionou.

—Sou um fantasma, não Deus. —Mason disse e Thomas suspirou. —Vamos pela esquerda. —então Damon foi pela direita. —Ou não, né. Já te disseram que você é muito teimoso?

—E é por essa teimosia que ele vive se dando mal. —Thomas falou e eles escutaram um grito de dor de Damon. —Viu? Ele já se deu mal de novo.

Os dois foram até o corredor direito e viram Damon perfurado por várias estacas.

—Dá pra me ajudarem aqui? —Damon gritou. —Mason? Thomas?

Thomas olhou para o lado e viu que Mason tinha sumido.

Escutou barulhos de passos apressados e novamente Mason apareceu.

—Desculpe, achei que ia precisar disso. —disse mostrando a pá que haviam deixado para trás.

Mason então ajudou Damon à se soltar das estacas.

—De nada. —Mason falou pegando sua lamparina do chão.

—Por que me salvou? Eu te matei, você poderia muito bem ter usado isso como desculpa para me matar. —Damon disse confuso.

—Sabe como é do outro lado? Ficamos sozinhos. Vemos as pessoas que deixamos para trás, e nos arrependemos das nossas decisões. —Mason falou. —É isso. Olha, não posso mudar oque aconteceu comigo, mas certamente você não tem culpa. Acho que posso mudar oque aconteceu com Tyler. Eu não preciso de vingança, Damon. Preciso de redenção.

Eles seguiram adiante, e então Damon bateu em uma parede invisível.

—Ah não, e agora? —perguntou. —Não consigo passar, é como se eu não tivesse sido convidado... Ei, espera!

—O quê? Não vou parar só porque você ficou preso. —Mason disse. —O seu amigo te conta oque encontramos.

—Pode deixar, Damon. Contarei tudo depois. —Thomas falou olhando para Damon.

Então os dois sumiram do campo de visão de Damon.

—Então, o que acharam? —Damon questionou depois de um tempo.

—É... —Mason gaguejou e então o barulho da lamparina quebrando ecoou.

—Não, não, não! —Damon exclamou com raiva. —Mason? Mason!

—Já aconteceu de alguém sumir na sua frente do nada? —Thomas perguntou. —Pois foi isso que acabou de acontecer.

—Thomas, o que vocês acharam?

—Eu vou tirar foto e depois mostro pra você. —Thomas avisou e Damon começou a escutar barulho de click de câmera.

Damon mandou Alaric ir até alí por mensagem e o mesmo não demorou à aparecer.

—Por que me chamou aqui? —Ric questionou.

—Porque precisamos da sua ajuda. —Damon respondeu.

—Eu não vou te ajudar, Damon. —Ric disse. —Eu era o seu amigo, e você me matou.

—Eu sei, e me arrependo disso. Então me desculpa, amigo. —Damon pediu sinceramente. —Mas se você ainda não conseguir me desculpar, pelo menos nos ajude.

Então Thomas saiu da caverna e entregou seu celular para Ric, esse que olhou as fotos uma por uma.

—Então, o que é? —Damon perguntou.

—Sinceramente, eu não faço ideia. —Thomas falou dando de ombros.

—Nem eu. —Ric disse ainda encarando o celular.

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