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Capítulo 21

—Qualquer outro vampiro ligaria, sem problemas. —Damon disse enquanto ele e Stefan iam para os fundos da pensão Salvatore.

Eles estavam irritados, Elena estava se mostrando muito difícil de fazer sua humanidade de volta.

—Você mata, se alimenta, faz coisas horríveis que um vampiro faz e quando você acaba, você liga. —Damon continuou e olhou para Stefan, esse que abriu os braços sem saber. —Por que ela está sendo tão teimosa? —Perguntou e tacou a garrafa que segurava na parede da pensão.

—Porque ela não tem por que voltar. —Stefan respondeu. —Não tem casa. Não tem família. Ela afastou os amigos, destruiu as relações...

—Não. Ela quer voltar. Matar ela de medo teria funcionado. —Damon falou. —Ela é inteligente. Ela sabe que não vamos machucar ela.

—Está bem, então precisamos de outra pessoa. Alguém que realmente a machucaria. —Stefan disse e Damon ergueu as sobrancelhas e tombou a cabeça para o lado. —Nem pensar, Damon.

—Pensa bem, Stefan. O Thomas praticamente odeia a Elena. —Damon falou. —Não pensaria duas vezes antes de machucar a Elena pra valer.

—É, assim como ele não pensaria duas vezes antes de matá-la pra valer.

—Melhor ainda. —Stefan bufou de raiva. —Olha, eu controlo ele. Se ele se mostrar na intenção de matar a Elena, eu o impeço.

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Thomas estava fazendo compras numa feira quando ouviu uma voz familiar atrás dele.

—Será que nos podemos conversar?

O garoto olhou para trás e viu Damon, então sorriu enquanto voltava a olhar para frente.

—O que você tá fazendo aqui, Damon? —Thomas questionou. —Pensei que não queria falar mais comigo.

—E eu não quero.

—Então pode ir embora. —Thomas deu de ombros. —Não tem ninguém te segurando.

—Mas eu quero falar com você. —Damon disse parando na frente de Thomas, fazendo o garoto parar de andar. —Quero que nos ajude a trazer a humanidade da Elena de volta, já que você é o único que ela vai acreditar que vai machucá-la de verdade.

—E vocês confiam em mim só para machucá-la? —Thomas perguntou e riu. —Foi você que mandou ela desligar a humanidade, então agora atura.

—Mas Elena era a sua melhor amiga. —Damon o relembrou.

—Era, mas agora, se me deixar perto dela, a única coisa que vou fazer vai ser matá-la. —Thomas falou e Damon ficou incrédulo.

Então Thomas tentou passar pelo Salvatore, mas o mesmo segurou seu braço.

—Só tem um problema... —Damon começou olhando diretamente para os olhos de Thomas. —Eu não pedi.

—O quê? —Thomas questionou franzindo o cenho.

Damon começou à forçá-lo andar em direção à pensão Salvatore.

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Ao chegarem na pensão Salvatore, Damon soltou Thomas, esse que o olhou mortalmente.

—Você forçou ele à vim? —Stefan perguntou confuso.

—Não tive escolha. —Damon deu de ombros. —Eu pedi por favor, mas ele negou.

—Como é que é? —Thomas questionou o encarando indignado, então ele bufou e deixou sua sacola no sofá. —Então, cadê a Elena?

—Está lá na cela do porão. —Stefan respondeu.

—Só pra deixar avisado: vocês me trouxeram aqui para tentar ajudá-la, mas se ela me irritar, eu mato ela. —Thomas disse. —E se vocês dois tentarem me impedir, eu mato vocês dois.

Logo o garoto passou pelos dois indo em direção ao porão, então Stefan encarou Damon.

—Ainda acha que isso é uma boa ideia? —Ele perguntou, mas Damon não respondeu.

Quando chegou no porão, Thomas abriu o cofre que tinha lá, dando de cara com Elena.

—Meu Deus, você está péssima. —Ele comentou com uma careta. —Vem.

Ele pegou no braço dela e a puxou, tirando-a de dentro do cofre. Então ela se ajoelhou no chão.

—Damon conseguiu convencer você à vim até aqui para tentar me ajudar? —Elena questionou.

—Não. —Thomas negou. —Na verdade, ele tentou me convencer a não matar você. Mas eu acho que vou ignorar esse pedido.

Então Thomas à forçou a se sentar no chão e se ajoelhou no chão na frente dela. 

—O que eles estão fazendo com você, hein? —Thomas perguntou com uma careta e Elena riu. —Qual é a graça?

—Olha pra você, Tyler. Um garoto traumatizado e quebrado pelo tempo. Apaixonado por alguém que não corresponde os seus sentimentos, e não tem ninguém na vida porque as pessoas que você amava morreram por sua causa. —Elena falou e olhou para Thomas, o vendo sério. —O que foi? Eu te magoei?

Então de repente, ele começou a rir, gargalhando de verdade.

—Qual é a graça? —Elena questionou franzindo o cenho.

—É você, doce e patética Elena. —Thomas respondeu ainda rindo. —Você acha mesmo que isso vai me afetar? De tantas coisas que você podiam usar contra mim você decidiu usar isso? As coisas que eu mesmo fiquei me punindo por séculos?

Thomas voltou a gargalhada, só que agora, ele negava com a cabeça. Então ele pegou o pescoço de Elena e apertou.

—Agora, para não te matar como eu quero, é melhor você voltar pra dentro. —O garoto disse e jogou Elena para dentro do cofre novamente.

Ele fechou a porta e se virou, vendo Katherine o olhando surpresa.

—O quê que foi? —Thomas perguntou.

—Nada não. —Katherine respondeu. —Será que eu posso tentar?

—Fica a vontade. Eu não ligo. —Thomas falou indo até a porta e se apoiando no batente da mesma com os braços cruzados.

—Ah, querida, você está péssima. —Katherine comentou e tirou Elena de dentro do cofre novamente.

Elena se ajoelhou novamente no chão e Katherine andou até ficar na frente dela.

—O que você está fazendo aqui? —Elena questionou.

—Seus namorados me chamaram. Querem saber se você ainda tem coração. —Katherine respondeu se abaixando na frente dela.

Então Katherine pegou o pescoço da Gilbert e a prensou no cofre, logo enfiando a mão em seu peito.

—Olha aí, você ainda tem. —Katherine disse e soltou Elena, indo limpar sua mão. —O que falou para o Elijah em Willoughby?

—Por isso você está aqui. —Elena concluiu. —Ele te chutou, não foi? Você está só procurando um bode expiatório.

—Me diz o que você falou pra virar ele contra mim ou faço você engolir os seus olhos. —Katherine ameaçou se aproximando de Elena e abrindo o olho dela.

—Eu não precisei falar nada. —Elena falou. —Olha você. Uma egomaníaca obcecada fugindo por cinco séculos. Que bem você faz a qualquer pessoa? Você é a definição de pessoa problemática. Por isso Elijah te deixou.

—É, eu fiz coisas horríveis pra sobreviver. Mas diferente de você, pobre e delicada Elena, eu não desliguei. —Katherine disse apertando o pescoço de Elena. —Eu dou conta. Você não duraria uma semana como vampira sem todo mundo em cima de você.

Logo ela enfiou Elena dentro do cofre de novo e trancou a porta, o que fez Thomas sorriu.

—Mas eu ia adorar ver você tentar. —Ela continuou e destrancou a porta.

Ela se virou para Thomas e o viu confuso, então ela logo se aproximou dele.

—Mas o que...

—Shiu. —Katherine pediu colocando um dedo na frente dos lábios dele. —Eu não conto se você não contar.

Logo depois, Katherine saiu do porão. Thomas sorriu e deu de ombros antes de segui-la.

Os dois chegaram na sala de estar e Thomas se sentou num sofá enquanto Katherine se servia de Bourbon.

—Tanta dor e tortura me deixaram com sede. —Katherine comentou.

—Não tem nada a ver com o fato de Elena ter falado na sua última decepção amorosa, tem? Desculpe. Não tive como não ouvir. —Damon falou sentado em um sofá diferente do de Thomas.

—Já pensou que Elena estaria melhor se nunca tivesse te conhecido? —Katherine perguntou se aproximando dele.

—Está tentando me provocar? Porque minhas emoções estão bem. —Damon disse. —Eu amo a Elena. E desprezo você.

—Que romântico. —Katherine debochou se sentando no braço do sofá. —Fadado ao fracasso. Sabe, assim que ela voltar a ser como era ela, vai voltar direto para o Stefan. Essa é a sua tragédia. Você nunca fica com a garota.

—Ela fugiu. —Stefan avisou entrando na sala de estar.

—O quê? —Damon questionou franzindo o cenho.

—Elena não está na cela. —Stefan falou. —Eu vou procurar na casa. Descobre o que ela fez.

Stefan saiu correndo e Damon se levantou do sofá enquanto Katherine e Thomas sorriam.

—Será que eu esqueci de trancar? —Katherine perguntou com desdém e Thomas riu, fazendo Damon o olhar incrédulo. —Digamos que eu perdi o interesse na recuperação da Elena. Eu preciso que ela acabe com criancinhas. Imagina tentar voltar de uma espiral como essa.

—Elena sumiu? O que houve? —Matt questionou entrando na sala de estar junto com Rebekah.

—Donovan, vem comigo. —Damon pediu.

—Por que ele iria? —Rebekah perguntou confusa.

—Porque Elena está com fome e perdida. —Damon respondeu. —Pelo menos uma vez, a vida dele pode ter algum propósito.

Então logo os dois saíram da casa e Thomas revirou os olhos. Quanto drama.

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Depois de trazer a humanidade de Elena de volta, Damon estava voltando para a pensão Salvatore.

—Então quer dizer que a chata, mimada e birrenta Elena se foi para dar lugar a chata, doce e sem graça da Elena? —Thomas questionou, fazendo Damon se virar para ele. —Que tédio.

—Já chega, Thomas. —Damon pediu, vendo os olhos de Thomas ficando negros e logo voltando ao normal. —Isso tem que parar.

—Mas por quê? —Thomas perguntou revirando os olhos. —Por quê? Eu tô tão bem assim.

—É, eu sei que tá. —Damon disse se aproximando um pouco do garoto. —Mas isso vai passar quando você ligar a humanidade.

—Se eu ligar a humanidade. —Thomas retrucou. —Até porque tudo o que eu sentia antes, sumiu. Então por que eu iria querer ligá-la novamente?

Então Thomas sorriu e deu as costas para Damon e começou a andar.

—Eu não vou deixar você ficar assim, Thomas. —O Salvatore avisou.

—Eu não tô pedindo a sua permissão. —O garoto rebateu ainda andando, sem se virar para Damon.

—É melhor você ligar sua humanidade agora, Thomas. Ou se não, eu vou te forçar a fazer isso. —Damon falou.

—Ah é? E como você vai fazer isso? —Thomas questionou se virando para Damon e colocando as mãos na cintura. —Não sei se você sabe, mas eu não me importo com ninguém.

—Isso não é verdade, e você sabe disso. —Damon disse. —Eu tô até dispostos a usar o Colin.

—Qual deles? Porque se for o Colin, eu te ajudo a matá-lo. Agora, se for o meu cachorro... —Thomas fez uma careta e deu de ombros. —Eu posso arrumar outro, eu não ligo.

Logo depois disso, Thomas deu as costas para Damon e foi para sua casa.

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