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Capítulo 20

Damon acordou, mas viu que Thomas não estava junto com ele. Então o Salvatore se levantou e desceu as escadas, logo indo para a cozinha e achando Thomas com uma caneca na mão.

—Bom dia. —Thomas desejou olhando para Damon com um pequeno sorriso. —Eu não tenho mais bolsas de sangue, mas eu fiz café se você quiser.

Damon não disse nada, só focou a sua atenção nas marcas de mordida no pescoço de Thomas.

—O quê que foi? —Thomas perguntou e Damon se aproximou dele antes de livrar sua cabeça para olhar melhor o machucado. —Tá tudo bem, Damon. Daqui a pouco cura.

—Me desculpa. —Damon pediu. —Lily não teria te machucado se eu fizesse o que ela pediu.

—Nem começa, Damon. —Thomas mandou balançando a cabeça. —Não foi a sua culpa.

Thomas sorriu e Damon retribuiu o mesmo, então Thomas suspirou.

—Eu queria ter dar isso. —O garoto falou tirando o seu terço de prata do pescoço e entregando para Damon. —Você sempre gostou tanto dele que eu acho que vai ser um presente simbólico.

—Eu sempre gostei dele porque você o usa. —Damon disse indo para trás de Thomas e colocando o colar novamente no pescoço dele antes de o dar um beijo na bochecha. —Claro, vou gostar mais ainda de saber onde você arrumou ele.

—Foi um presente, Damon. —Thomas avisou risonho e viu Damon com uma careta. —Não faz essa cara, foi um presente da minha mãe. Não sei se você chegou a perceber, mas o Colton tem uma pulseira que tem uma cruz de prata também. Foi um presente para o nosso aniversário de 17 anos.

Damon murmurou um "hum" e depois de um tempo Stefan apareceu e disse que queria falar com Damon, então o mesmo foi com o seu irmão enquanto Thomas foi ver se Jo precisava de ajuda com alguma coisa antes do casamento.

—Droga. —Jo reclamou andando pelo local. —Não está aqui.

—O que foi? —Elena questionou servindo champanhe para eles.

—Meu sapato. —Jo respondeu parando de andar e se virando para a Gilbert. —É lindo, ridiculamente caro, daquele que se usa só uma vez e nunca mais. Sumiu.

—Você quer um feitiço localizador? —Bonnie indagou olhando para Jo.

—Para um sapato? É possível? —Jo perguntou.

—Eu não sei, na verdade. Espera, me deixa entender essa coisa. —Bonnie murmurou tentando mexer num ferro de passar à vapor.

—Boa. Quebra. Meu vestido amarrotado vai tirar a atenção dos meus pés descalços. —Jo disse.

—Ei, ei... Que isso... Não usa o seu pânico agora. —Elena aconselhou. —Ainda tem oito horas até a cerimônia. Uma mimosa sem álcool?

A Gilbert entregou um dos copos para Jo enquanto Thomas ia até Bonnie.

—Bonnie, deixa que eu faço isso. —Thomas pediu e Bonnie entregou o aparelho para o garoto.

—Um. Mimosa sem álcool é só suco de laranja. Dois, eu não posso beber, mas você pode. Alguém devia beber. —Jo argumentou.

—Vou beber. Uma hora. —Elena avisou. —Mas tenho tolerância humana agora, que é menor... Mas bem menos divertida. Saúde.

As duas brindaram e tomaram um gole de suas bebidas enquanto Thomas usava o ferro de passar à vapor para desamarrotar o vestido de Jo.

O celular de Jo começou a tocar, e quem foi atender foi Elena.

—Calma. —A Gilbert pediu para Jo, essa que respirou fundo. —Telefone da Jo. —Atendeu, mas logo ela começou a ficar estranha. —Está bem...

—Não é um "está bem" está bem. —Jo falou se aproximando da Gilbert. —Isso significa de que tem problema.

—Ligamos de volta. Certo, tchau. —Elena desligou a ligação. —Danielle está doente.

—Desculpe, mas ouvi você dizer que Danielle está doente. —Jo sorriu nervosa. —O que é impossível já que Danielle é a cerimonialista do meu casamento.

—É... —Elena murmurou sem saber como contar para Jo o que descobriu.

—E ela não vai conseguir trabalhar? —Jo questionou.

—Depende do tanto de vômito que você quer no seu casamento. —Elena respondeu.

Jo ficou em silêncio e passou por Elena e Bonnie com uma cara não tão feliz. Então ela se sentou em uma cadeira.

—Para ser sincera, eu acho que é uma coisa boa. —A voz de Caroline ecoou e todos a olharam. —Porque mesmo a Danielle sendo muito boa, eu tenho certeza de que sou melhor.

—Caroline. Que saudade de você. —Elena murmurou abraçando a loira.

—Senti saudade de mim também. —Caroline disse e as duas se separaram. —Obrigada por me trazer de volta.

Caroline olhou para Bonnie e as duas se cumprimentaram antes de se abraçarem.

—Está bem, agora tem muita coisa para fazer, e pouco tempo para isso. —Caroline avisou. —Elena, pode beber, você não vai apagar. Tyler, verifique se não esqueceu de nenhum local para desamarrotar. E Jo, estou vendo o sapato embaixo do sofá. —Jo se jogou no encosto da cadeira, aliviada. —Certo, quem está cuidado com os meninos?

Então Caroline olhou para Thomas, esse que estava dando uns últimos toques no vestido.

—Tyler? —A loira chamou e o garoto a olhou. —Posso falar com você?

O garoto assentiu com um sorriso no rosto e os dois foram até o banheiro.

—Eu queria pedir desculpas por ter quase arrancado o seu coração. —Caroline falou e Thomas abriu a boca pra dizer alguma coisa. —Não fala nada. —O garoto se calou. —Olha, eu sei que hoje não é o melhor dia para admitir isso mas eu sempre fui apaixonada por você, Tyler. —O mesmo a olhou com carinho. —Mas por algum motivo eu sempre soube que você nunca olharia pra mim assim, então eu fiz de tudo para ter a sua amizade para poder ficar ao seu lado. Porém, eu quero que saiba que eu adorei ter um irmão. Uma pessoa que sempre esteve ao lado, mesmo que não correspondesse aos meus sentimentos.

—Caroline. —Thomas pegou as duas mãos da loira. —Você não faz ideia de como isso é importante pra mim, e fico feliz por ser tão importante assim pra você assim como você é pra mim. E quero que você saiba que eu te amo, mas não do seu que você quer.

—Agora a única coisa que eu quero é que você me ame do jeito que sempre amou.

Então Caroline o puxou para seus braços e o abraçou fortemente, logo começando a chorar.

—Ok, sem choradeira. —Caroline disse se afastando de Thomas. —Hoje não é dia para ficar chorando.

—Ué, mas é um casamento. —Thomas a relembrou. —As pessoas costumam chorar nesse dia.

—É, mas os únicos que realmente tem liberdade para isso são os noivos e os pais deles. —Caroline argumentou. —Enfim, eu comprei aquilo para você.

Ela apontou para um cabide que tinha uma capa cobrindo a roupa que estava nele.

Thomas se aproximou do mesmo e abriu a capa, se surpreendendo com o que tinha no cabide.

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Depois de tomar um banho, Thomas vestiu a camisa social preta e o resto do terno vermelho que Caroline o deu.

Então ele foi até onde Jo estava, vendo que a mesma já estava toda arrumada.

—Olha só, você tá linda. —Ele comentou se aproximando de Jo.

—Nossa, você também tá lindo. —Jo também comentou. —Me arrependo de não ter convidado você para ser meu padrinho de casamento.

—Que isso, Jo. Só por já está no seu casamento já é bom pra mim. —Thomas falou sorrindo.

—Isso é estranho pra você? —Jo indagou e Thomas franziu o cenho. —Sabe, está aqui no meu casamento.

—Claro que não, Jo. —Thomas negou. —Eu tô muito feliz por você e pelo Alaric.

—Então será que eu posso abraçar você? —Jo perguntou e Thomas assentiu.

Logo Jo o puxou para os seus braços e o abraçou fortemente, para os dois aquele abraço significou muito dado a tudo o que já aconteceu entre eles.

Não demorou muito para Thomas ir para a igreja onde seria o casamento.

Thomas estava dentro da igreja olhando ao redor, vendo como tudo estava tão bonito.

—Uau, acho que é perigoso dizer em voz alta que eu tenho um anjo na minha vida. —A voz de Damon ecoou e Thomas se virou para ele e sorriu.

—Damon. —O garoto pronunciou e correu para os braços do Salvatore. —Onde você estava? Eu tava com saudade de você.

—Eu estava com o meu irmão explicando que você não quer me afastar dele. —Damon contou também sorrindo. —Olha, Thomas, eu passei a tarde toda pensando sobre o que aconteceu ontem com você por causa de algo que neguei a minha mãe.

—Damon, por favor. Não começa com isso de novo. —Thomas pediu.

—Eu só tô tentando chegar onde realmente quero, que é dizer que você me deu uma chance de fazer um pedido perfeito em um dia especial. —Damon explicou. —Mas depois de ontem, eu percebi que não existe um dia especial porque a gente corre o risco de perder a pessoa antes que chegue o "dia especial".

—Onde você quer chegar com isso? —Thomas questionou confuso e Damon se ajoelhou no chão, fazendo Thomas ficar surpreso.

—Eu acho que não tem um dia mais especial do que hoje. —Damon disse e pegou a caixinha de veludo, logo a abrindo. —Thomas Blake, você aceita se casar comigo e passar a eternidade inteira ao meu lado?

Thomas estava tão feliz que estava até com medo de desmaiar de emoção, e isso o fazia se sentir " uma garotinha apaixonada ".

—Por que você consegue aceitar que meu sobrenome é Blake, mas não consegue aceitar que o meu nome é Tyler? —Thomas indagou risonho só porque não sabia o que dizer.

—Talvez um dia eu te conte o por quê. —Damon respondeu sorrindo. —Então?

—Sim! —Thomas exclamou alegre. —É claro que eu aceito me casar com você.

Então Damon se levantou e abraçou Thomas, erguendo o corpo do garoto um pouco do chão e girando alguns vezes antes de colocá-lo novamente no chão.

—Vem comigo. —Damon pediu começando a puxar Thomas.

—Para onde? —O garoto perguntou ao mesmo tempo confuso e curioso.

—Você vai ver. —Damon respondeu e levou Thomas para o celeiro que havia ali perto.

—O que estamos fazendo num celeiro? —Thomas questionou risonho, mas Damon não respondeu.

Ao contrário disso, o Salvatore se virou para o garoto e o beijou. Logo o beijo ficou mais profundo e Damon deitou Thomas em cima da palia que havia no chão antes de começar a passar as mãos pelo corpo de Thomas.

Então Damon desabotoou o botão da calça de Thomas e abriu o zíper antes de erguer as duas mãos do garoto e as prenderem com uma só mão.

—O que você tá fazendo? —Thomas indagou ofegante e Damon pôs um dedo na frente dos lábios do garoto.

—Shhh, você vai gostar. —Damon avisou e tirou o dedo da frente dos lábios de Thomas antes de descer a mão até a calça do garoto.

Logo ele adentrou a mão na mesma e segurou o membro de Thomas, logo começando a movimentar a mesma em um movimento de vai e vem, fazendo Thomas gemer.

—Você não faz ideia de quando tempo eu quero fazer eu ser o motivo dos seus gemidos, Thomas. —Damon falou ofegante enquanto aumentava o ritmo do movimento da sua mão, fazendo os gemidos de Thomas aumentarem ainda mais e agradeceu pelo celeiro ser bem longe da igreja. —E por isso que eu tinha raiva do Colin, porque eu sabia que era ele quem fazia você gemer antigamente.

Então Damon passou a beijar o pescoço de Thomas enquanto aumentava cada vez mais o movimento da sua mão, fazendo Thomas gemer cada vez mais alto e começar a se contorcer de prazer.

—Eu quero que você goze, Thomas. —Damon sussurrou no ouvido do garoto. —Anda, se libertar dessa tortura prazerosa.

Porém, quando Thomas estava quase gozando, eles ouviram a música do casamento começar a tocar.

—Ah meu Deus! O casamento! —Thomas exclamou e logo os dois se levantaram.

Thomas ajeitou sua calça e os dois correram até a igreja, onde Caroline os olhou mortalmente.

—Tomara que tenha válido a pena. —A loira resmungou.

—Na verdade...

—Que nojo. Não é hora. —Caroline interrompeu Damon. —Viram Bonnie e Matt?

—Eles ainda não chegaram? —Thomas perguntou com o cenho franzido.

—Vai logo. —Caroline pediu. —Tyler, vai para o seu lugar.

—Está bem. —Thomas disse e fez o que Caroline tinha mandado.

Logo Damon entrou acompanhado de Elena, já que os dois eram os padrinhos de casamento.

—E então? —Alaric questionou para Damon quando o Salvatore parou ao seu lado.

—Parece que vou me juntar ao time dos casados. —Damon respondeu olhando para Thomas que sorriu para ele. —Grande noite para nós dois.

—Eu estou orgulhoso de você. —Alaric falou dando batidinhas no ombro de Damon.

—Eu também, amigo. —Damon retribuiu o gesto enquanto sorria para Alaric.

Então todos olharam para a entrada, vendo Jo entrando junto com seu pai.

Logo eles andaram até o altar onde Joshua deixou sua filha e foi para o seu lugar.

—Bem-vindos, família e amigos, a esta noite mágica, para o casamento de Alaric Saltzman e Josette Laughilin. —A cerimonialista começou. —Josette e Alaric prepararam os próprios votos.

Jo se virou para Elena e entregou seu buquê para a mesma antes de voltar a olhar para Alaric.

—Não era para estarmos aqui agora. —Alaric foi o primeiro a começar a ditar os seus votos. —Passamos a vida fugindo do destino, vencendo dificuldades. Mas porque conseguimos. Eu te conheci. A mulher mais bonita, engraçada e intimidantemente inteligente que eu já conheci. Você me inspira, e me fez perceber que felicidade é algo real que posso ter na vida. —Damon olhou para Thomas e os dois sorriram. —E então... —Ele fez uma pausa e olhou para a aliança antes de voltar a olhar para Jo. —Eu prometo estar com você, e amar você, e desviar do destino com você, pelo resto da vida.

Alaric colocou a aliança no dedo de Jo e todos sorriram alegres.

—Josette? —A cerimonialista chamou, indicando que agora era a vez dela.

—Ah, Deus... Como é difícil. —Jo comentou e todos riram. —Lá vai. Alaric Saltzman, você é...

Então ela soltou um resmungo de dor e começou a se contorcer.

—Jo? O que foi? —Alaric indagou confuso, mas Jo não respondeu e continuou a se contorcer de dor. —Jo? Ah, meu Deus. —Todos também estavam preocupados. —Jo? —Logo Alaric viu uma mancha vermelha começar a se formar na barriga de Jo. —Ah, Deus não. Não!

Logo Jo não aguentou e caiu, mas alaric se abaixou para tentar pegá-la antes dela chegar ao chão, e conseguiu. Então do nada, Kai apareceu.

—Ah, Deus! Não, não, não. Jo. —Alaric murmurava com Jo nos seus braços.

—Eu ia esperar a parte do "até que a morte nos separe", mas estava demorando muito. —Kai comentou risonho e se virou para todos. —Não estou certo?

Então ele ergueu a mão e todos começaram a gritar enquanto colocava as mãos na cabeça.

—Sentiram saudade? —Kai perguntou, mas ninguém respondeu porque todos estavam ocupados gritando de dor. —Não? Ah, bom.

Logo uma explosão aconteceu, jogando todos longes e quebrando tudo que era de vidro no local.

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