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Capítulo 18

Depois que Thomas teve certeza que Enzo estava vivo e que Alex estava bem, ele ficou muito aliviado.

Então ele e Alex tiveram uma noite de sexo e agora Thomas estava dormindo, mas acordou quando sentiu alguém mexendo no seu cabelo.

—Oi. —Alex cumprimentou assim que ele abriu os olhos, ela sorriu e ele retribuiu o sorriso. —Fiz café pra você.

—Minha heroína. —Thomas murmurou se sentando na cama e pegando a caneca que Alex mostrava antes de dar um gole no café.

—Me desculpa por ter deixado você de fora das coisas ontem. —Alex se desculpou.

—Tá tudo bem, Lexie. —Thomas a tranquilizou pegando sua mão e dando um beijo na mesma, logo a deixando em cima do seu ombro e começando a acariciá-la. —O importante é que você está bem.

Alex sorriu e sentou no colo dele antes de começar a beijá-lo. Thomas colocou suas mãos na cintura dela, mas com cuidado para não derrubar sua caneca.

—Por mais que eu queira repetir o que nós fizemos ontem, eu tenho que trabalhar. —Alex disse e deu um selinho em Thomas antes de levantar do seu colo. —E essa caneca está quente, tá.

—Desculpa. —Thomas pediu tomando outro gole do café enquanto observava Alex pegando sua bolsa e saindo do apartamento.

Depois de terminar o seu café, Thomas se levantou e se vestiu antes de também sair do apartamento.

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Thomas agora estava vivendo o seu pior pesadelo, estava em um carro com Damon Salvatore.

—Então, você está me dizendo que a Rayna capturou a alma do Stefan, aí Nora e Mary Louise destruíram a Pedra da Fênix e agora o Stefan está em um corpo humano aleatório? —Thomas perguntou e Damon assentiu. —Legal? E o que tem em Arkansas?

—Quilômetros de floresta nacional, dezenas de policiais irritados e uma nevasca se aproximando. Quão rápido conseguimos chegar lá?

—Depende se esse mapa que você me deu esteja atualizado. —Thomas respondeu analisando o mapa antes de olhar para Damon. —Nunca ouviu falar de GPS?

—Já. —Damon confirmou. —E você esqueceu a melhor parte, tem um vampiro louco homicida dentro do corpo do meu irmão. Quanto tempo?

—Essa é a melhor parte? —Thomas questionou risonho. —Aliás, Damon, por que eu estou aqui?

—Porque a marca que você leva no pescoço mostra que você agora faz parte do The Armory. —Damon explicou e Thomas cobriu a marca com a gola da sua jaqueta. —E eu sei que o The Armory são mestres em achar pessoas, então...

Damon ergueu as mãos, mas não muito porque estava dirigindo. Thomas revirou os olhos antes de analisar mais uma vez o mapa.

—Tem uma delegacia em Arkansas, podemos pedir informação lá. —Thomas suspirou

Damon deu de ombros e sorriu, sabia que Thomas iria ajudá-lo. E não demorou muito para que eles chegassem na delegacia.

—Perdão, com licença. Policial passando. —Damon falou quando eles passaram por uma porta e deram que cara com alguns policiais.

A delegacia estava lotada, vários policiais andavam de um lado para o outro enquanto vários telefones tocavam.

Thomas e Damon pegaram duas jaquetas de policiais e as vestiram antes de começar a andar.

—Senhores? Senhores? —Eles escutaram alguém chamando e os dois pararam de andar e se viraram, vendo que era um Capitão da Polícia. —Quem são vocês?

—Nós somos voluntários. —Damon respondeu. —Delegado Matt Donovan, Mystic Falls. E esse é o Thomas Blake, policial, também de Mystic Falls. Dois amigos para nossos irmãos policiais.

—Nunca ouvi falar de Mystic Falls. —O Capitão disse. —Nunca ouvi falar de vocês? Onde está seus distintivos?

—Ficaria surpreso se você já tivesse ouvido falar. —Thomas comentou se aproximando do homem, colocando uma mão no seu ombro e olhando diretamente para seus olhos. —Não precisa ver nossos distintivos porque Matt Donovan e Thomas Blake são os policiais mais corajosos e menos idiotas que já conheceu. E se alguém perguntar, essa é a mentira que vai contar.

—Que bom que estão aqui Donovan e Blake. Temos sorte em tê-los. Vamos. —O Capitão sorriu e começou a guiá-los pela delegacia.

—Qual é a situação? —Thomas indagou olhando para o Capitão.

—Hammond está ferrado de qualquer jeito. A floresta está cercada. —O homem contou. —Os rapazes invadiram um chalé, acharam traços de sangue, mas nada de Marty. O que quer dizer que...

—Está sozinho na mata. —Damon murmurou, completando a frase do homem.

—Ninguém consegue sobreviver a essa temperatura à noite. —O Capitão falou. —Só estamos de boa, vamos esperar a natureza fazer nosso trabalho.

Damon encarou o homem incrédulo e Thomas cruzou os braços, logo olhando ao redor para tentar achar uma solução para aquele problema.

Depois de um tempo, o Capitão entrou na delegacia com uma garota enquanto pedia para ela ficar calma.

Então Thomas começou a se aproximar deles, escutando a garota contando que tinha sido atacada.

—Se não se importa, Capitão, gostaria de fazer umas perguntas. —Thomas disse chamando a atenção do homem.

—Muito bem, pessoal, Thomas Blake está no comando. —O Capitão avisou em voz alta para todos enquanto se afastava e Damon se aproximava.

—Preciso que me conte onde o viu. —Thomas falou se agachando na frente da garota.

—Foi numa estrada de acesso que dá na 274. —Ela contou. —Foi ao norte de Oden. Tem um mirante lá.

—E tem certeza que foi norte? —Damon perguntou atraindo a atenção da garota para si.

—Sim. —Ela confirmou e Damon murmurou um "tá" enquanto se virava para o resto dos policiais.

—Pessoal, ele está ao sul de Oden. Todas as viaturas devem ir para aquela área. —Ele avisou.

—Espere, não foi isso que eu disse. —A garota disse confusa e Thomas a forçou a encará-lo.

—Agora é. —Ele usou a compulsão. —Você o viu ao sul de Oden.

Thomas sorriu e se levantou, ajeitando a jaqueta de policial no seu corpo e dando batidinhas no ombro da garota.

—Me avise se acharem meu telefone. —Ela pediu, fazendo Damon e Thomas franzirem o cenho.

—O que disse? —Damon questionou.

—Meu telefone. —A garota repetiu e Damon e Thomas se entreolharam.

—Você mandou bem com o controle mental e com a mentira. —Damon comentou enquanto ele e Thomas andavam em direção ao seu carro.

—Se me chamar de Thomas de novo, eu arranco a sua língua. —Thomas ameaçou enquanto entrava no carro.

O sorriso de Damon sumiu e logo ele também entrou no carro, mas antes que ele pudesse ligar para Stefan, Thomas teve uma ideia.

—Damon, espera. —Ele pediu e Damon o encarou. —Eu tive uma ideia. —Damon franziu o cenho. —Não vamos achar o Stefan nessa floresta imensa, então eu vou usar minhas habilidades ao meu favor.

—Você vai se transformar? —Damon indagou e Thomas assentiu enquanto tirava a jaqueta de policial. —Mas você disse que não tinha controle sobre a sua forma de lobo.

—E você acreditou? —Thomas perguntou e Damon fez uma cara de indignado. —Eu vou fazer isso, mas antes eu quero te deixar claro que farei isso pelo Stefan, porque ele é meu amigo. Eu não tô fazendo isso por você.

Após isso, Thomas desceu do carro e tirou sua camisa. Porém, antes que abrisse sua calça, viu Damon o encarando.

—Não, né. —Ele falou chutando a porta e a fazendo se fechar, então Damon olhou para frente.

Depois que terminou de tirar a roupa, Thomas se transformou e saiu correndo pela floresta.

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Depois de muito tempo, Damon estava começando a ficar preocupado. Stefan está naquele frio dentro de um corpo humano, estava morrendo por ser um vampiro no corpo de um mortal, estava doente e morrendo. E ainda, não teve nenhum sinal de Thomas.

Porém, logo um uivo monstruoso ecoou por toda a floresta. Então Damon ligou o carro e dirigiu até o local, vendo o corpo que Stefan estava habitando jogado na neve.

Damon desceu do carro e se aproximou do irmão, mas logo foi derrubado no chão. E logo viu que tinha sido Thomas à fazer isso.

—Pronto, agora me deixa em paz. —O garoto murmurou e deu as costas para o Salvatore.

E depois de muita viagem, Thomas chegou no seu apartamento. Seu corpo estava gelado e ele estava morrendo de fome.

—Oi. —A voz de Alex ecoou e ele fechou a geladeira antes de se virar para ela.

—Ah, você já está em casa. —Ele suspirou desviando o olhar para o chão.

—Aonde você foi? —Alex questionou se aproximando dele.

—Fui ajudar um amigo. —Thomas respondeu, mas logo se sentou no sofá e cobriu seus olhos com suas mãos. —Ah, Lexie. Por que desde que eu perdi a minha mãe eu não tenho mais paz?

—Ei! —Alex chamou indo até ele, tirando suas mãos da frente dos seus olhos e o fazendo-o encará-la. —Não fica assim, tá? Eu tô aqui com você.

—Quer saber? Esses três anos ao seu lado foram maravilhosos. —Thomas disse a puxando para o seu colo. —Que tal um cinema?

Alex sorriu e acenou com a cabeça para dizer que topava, então os dois se beijaram antes de irem tomar banho.

Depois eles se arrumaram e foram para o cinema. Thomas tinha que admitir, ele realmente gostava de Alex.

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