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Capítulo 18

Damon estava na casa de Thomas para falar com o mesmo e contar tudo o que descobriu sobre a sua mãe através de Jo.

—Aí a Jo me contou que minha mãe anda com Hereges que são parte vampiro, parte bruxo. —Damon contava. —Dá pra acreditar? Desde quando existem Hereges? —Ele olhou para Thomas e percebeu que o mesmo não parecia surpreso. —Você não parece surpreso.

—É porque eu não estou. —Thomas disse. —Eu já sabia que Hereges existiam.

—Que? Como assim você já sabia? —Damon perguntou incrédulo.

—Bom, os Fêwinx são uma linhagem de Hereges. —Thomas contou. —Alec Fêwinx que pertence a linhagem Fêwinx, obviamente, é um Herege. Antigamente, os Fêwinx eram somente bruxos, mas logo eles criaram Fêwinx e lá dentro eles começaram a ter relações com os vampiros. Então depois de um tempo isso deu origem aos primeiros Hereges do mundo.

Damon ainda olhava para Thomas incrédulo, então o garoto deu um pequeno sorriso.

—Enfim, desculpa por nunca ter te contado. —Ele pediu. —Eu vou tomar banho.

Thomas então foi para o banheiro e o celular de Damon tocou por causa de uma ligação de Stefan.

—Oi, Stefan. —Damon cumprimentou suspirando após atender a ligação.

—O Tyler está com você? —Stefan questionou. —Porque vamos precisar dele.

—O quê? —Damon indagou confuso. —Explica isso direito, Stefan.

—A Caroline não quer ver o Tyler de jeito nenhum. —Stefan contou. —E eu tenho certeza que não é por causa deles estarem brigados, porque eu sei que os dois nunca brigaram.

—Stefan, eu não estou te entendendo. —Damon avisou ainda confuso.

—Pensa bem, Damon. —Stefan pediu. —Caroline e Tyler são melhores amigos desde que o Tyler chegou em Mystic Falls, e Caroline deu um corte nele no dia do enterro e não falou com ele direito?

—Ela tava estranha com ele, mas Thomas me contou que conversou com ela no dia do enterro. —Damon começou a contar. —E que ele foi a única pessoa com quem ela desabou e se deixou chorar.

—Então! —Stefan exclamou. —O Tyler é a nossa verdadeira chance de trazer Caroline de volta. Ele é o gatilho dela, e é por isso que ela não quer vê-lo.

Damon suspirou pesadamente, Stefan tinha razão. O problema era se Thomas iria topar fazer aquilo ou não.

—Ele vai te matar por isso. Sabe disso, não é? —Damon perguntou.

—É, eu sei. —Stefan respondeu também suspirando pesadamente. —Mas ele precisa fazer isso. Mas Damon, ele não vai me escutar, está com raiva de mim. Então você vai ter que falar com ele.

O Salvatore mais velho novamente suspirou pesadamente e desligou a ligação antes de entrar no banheiro, fazendo Thomas virar a cabeça para olhá-lo.

—O quê que foi? —O garoto questionou com o cenho franzido.

—Nada. —Damon respondeu sorrindo. —Só decidi tomar banho com você.

Então Damon começou a tirar a sua roupa, e quando acabou, Thomas o olhou dos pés a cabeça com um sorriso malicioso antes de voltar a olhar para frente.

Damon entrou no box do chuveiro e abraçou Thomas por trás, logo começando a beijar o pescoço e a passar as mãos pelo corpo dele.

—Eu não estou bravo por você não ter me contado que Hereges existem, tá bom? —Damon indagou enquanto descia sua mão em direção ao membro de Thomas, escutando um gemido manhoso do mesmo. —E eu estava pensando, por que não fazemos o que sempre quisemos fazer?

Antes que Damon pudesse chegar sua mão onde queria, Thomas segurou seu pulso e se virou para ele.

—Ah é? —Thomas perguntou malicioso enquanto rodeava o pescoço de Damon com os seus braços e beijava o mesmo, fazendo Damon gemer. —Você me dá vontade de realizar as minhas fanstasias sexuais mais intensas.

—Então vamos realizá-las. —Damon sugeriu e Thomas o beijou, mas logo se afastou dele. —O quê que foi?

—O que você quer, Damon? —Thomas questionou enquanto suspirava.

—Como assim? —Damon indagou sorridente, tentando se fazer de inocente.

—Não se faça de besta, Damon. —Thomas pediu. —Anda, diga logo o que você quer.

—Quero que nos ajude a trazer Caroline de volta. —Damon respondeu. —Você é o gatilho dela, Thomas. Por isso ela não quer te ver.

—E o que eu tenho que fazer? —Thomas perguntou depois de suspirar.

—Achar um jeito de mexer com ela. —Damon respondeu. —Mas tem que ser uma boa coisa para dar a Caroline um bom motivo para ligar a humanidade.

—Acho que tenho uma ideia. —Thomas murmurou. —Mas você não vai gostar do que eu vou fazer.

Damon franziu o cenho, mas Thomas não contou de imediato o que iria fazer para ele. Ao contrário disso, ele desligou o chuveiro e saiu do banheiro.

Ele se arrumou rapidamente e deu um selinho de despedida em Damon antes de sair de casa.

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Thomas chegou na Inglaterra e foi para o endereço que Gregory o deu, e enquanto isso, em Mystic Falls, Damon recebeu uma ligação da sua mãe.

—É bom ser importante. —Damon resmungou atendendo a ligação.

—Onde você está? —Lily questionou com o tom de voz sério.

—Quem é você, minha mãe? —Damon retrucou a pergunta com deboche.

—Está com você? —Lily indagou novamente, ainda com um tom de voz sério.

—O que está comigo? —Damon retrucou a pergunta novamente.

—O ascendente. —Lily respondeu. —Não está onde deixei. E duvido muito que a governanta tenha mexido.

—Você esqueceu onde guardou. —Damon concluiu como quem não quer nada.

Lily ficou em silêncio e Damon a escutou respirar profundamente.

—É a única coisa que vai trazer de volta meus amigos. —Ela o relembrou. —Eu não esqueci onde guardei.

—Bom, não está comigo. —Damon avisou. —Então comece a procurar...

—Você não me ouviu, filho. —Lily falou com raiva. —Preciso de volta.

—Não é uma prioridade na minha lista de problemas agora. —Damon replicou.

—Encontre. —Lily mandou. —Ou saiba que posso destruir algo importante para você. —Damon ficou sério. —Escondida em uma caixinha? Você aprendeu a arte de esconder coisas da sua mãe.

—Você não faria isso. —Damon murmurou totalmente preocupado em Lily não estár blefando.

—Traga-me o ascendente ou vou destruir a aliança que você comprou com as minhas mãos. —Lily ameaçou. —O que seria uma pena, porque ela é tão linda. Tenho certeza que foi escolhida especialmente para o Tyler, e que seria muito difícil achar outra igual.

Voltando para Thomas, o garoto bateu na porta da casa e Mike abriu a porta.

—Presumo que você já saiba quem eu sou. —Thomas disse suspirando, nunca achou que ficaria cara a cara com Mike.

—Se eu soubesse não estaria te olhando com essa cara de confusão. —Mike retrucou apontando para o próprio rosto.

—Tyler. —A voz de Colton ecoou e os dois garotos olharam para ele.

—Eu preciso da sua ajuda. —Thomas avisou. —A Caroline desligou a humanidade.

—A gata, sexy, loira? —Colton perguntou se aproximando dos dois. —Nossa, ela deve tá muito gostosa agora.

Thomas revirou os olhos antes de voltar a olhar para o seu irmão.

—Eu posso entrar? —O garoto questionou desviando o olhar para Mike.

—Como sabe que ele é o dono da casa? —Colton indagou confuso.

—Porque você não tem tão bom gosto assim pra escolher casas. —Thomas respondeu e Mike caiu na risada enquanto Colton fechava a cara.

—Vamos parar vocês dois. —Colton pediu enquanto Thomas entrava na casa.

—Foi um prazer te conhecer, Tyler. —Mike falou saindo para deixar os dois à sós.

—Ele é sempre assim? —Thomas perguntou olhando para Colton.

—Ele costuma ser pior. —Colton suspirou. —Então, no que eu posso te ajudar?

—Eu quero que você compartilhe comigo uma lembrança que vai trazer a humanidade da Caroline de volta. —Thomas respondeu e Colton franziu o cenho.

Logo Thomas explicou para ele e Colton o ajudou no que ele precisava, então Thomas voltou para Mystic Falls.

Ele logo foi correndo até onde Caroline e Stefan estavam, vendo a Forbes tentando matar o Salvatore.

—Caroline. —Thomas chamou, fazendo a loira o olha. Então ela arregalou os olhos.

—Não, você não devia está aqui. —Caroline disse e soltou Stefan antes de avançar em Thomas, o pegando pelo pescoço e o prensando na parede.

—Caroline. —Thomas chamos com dificuldade e gemeu de dor quando Caroline enfiou a mão dentro do peito dele e segurou seu coração com a intenção de arrancá-lo.

—Não, você não devia está aqui. —Caroline repetiu com raiva.

E antes que ela pudesse arrancar o coracão de Thomas, o garoto pôs as mãos nos ombros dela.

Colton estava na casa de Caroline esperando Liz voltar quando viu uma carta na mesinha de centro.

—Está bem. —A voz de Liz ecoou enquanto a mesma descia as escadas e se aproximando de Colton. —Agula e linha, como pediu. —Colton sorriu. —Quero saber por que você de repente resolveu consturar?

—Caroline e eu passamos o dia cavando para a encontrar um urso de pelúcia. —Colton contou. —E agora nós queremos consertar.

Liz sorriu e entregou a caixa com agulha e linha para Colton que a agradeceu.

—O que é isso? —Caroline questionou confusa com aquilo enquanto desviava os olhos de Thomas.

—Uma memória. —Thomas respondeu com dificuldade. —De verdade.

Então ele fechou os olhos e se concentrou para continuar a mostrar a lembrança.

—Tinha que ver a cara da Caroline quando o urso se desfez. —Colton falou sorrindo.

—Você é um bom amigo para ela, Colton. —Liz comentou também sorrindo. —Espero que um dia seja mais do que isso. —Colton a encarou com as sobrancelhas erguidas. —Estou morrendo, eu posso ser direta. Poupa tempo.

—Bom, não creio que seja a hora certa para mim e Caroline com tudo que está acontecendo. —Colton suspirou.

—Me culpe então, por que não? —Liz indagou risonha.

—Só quis dizer se eu fosse começar algo com a Caroline, tudo teria de ser perfeito. —Colton explicou. —Sem perdas, sem dor, sem luto.

—Pode ter que esperar um pouco. —Liz murmurou.

—Eu sou paciente. —Colton disse e Liz acenou com a cabeça, então ele apontou para a carta. —Quer que eu coloque no correio?

—Ah, não, obrigada. Eu ainda estou escrevendo. Eu mando amanhã. —Liz respondeu andando até a carta e a pegando. —Eu tenho uma ideia do que quero dizer mas quero que esteja perfeito também.

—Você é uma boa mãe. —Colton comentou enquanto a olhava com um sorriso no rosto.

—Eu espero que sim. —Liz suspirou e engoliu em seco para segurar o choro.

A lembrança foi interrompida porque Thomas estava começando a ficar fraco.

—Quero ver o resto. —Caroline falou e pegou o rosto de Thomas entre as mãos. —Deixe-me ver.

Colton saia da casa de Caroline com um sorriso no rosto, então Caroline tentou entrar na casa, mas Liz fechou a parta.

—Espere. Espere. Mãe! —A loira exclamou começando a bater na porta. —Mãe! Sou eu, Caroline! —Ela tentou, mas Liz não a escutava por ser uma lembrança. —Venha aqui fora. Quero ver você. Quero que leia a carta. —Ela chorava, mas isso não adiantava em nada. —Por favor, mãezinha. Mãe, por favor. Volte. —Ela chorou, mas logo parou e se virou para a escada. —Faça-a voltar.

—Não posso. —Thomas avisou sentindo seus olhos pesarem.

—Não não, me mostre a visão de novo, está bem? —Caroline pediu. —Quero ver minha mãe. Preciso saber o que disse na carta.

—Stefan já lhe deu a carta. —Thomas disse lutando para se manter acodado.

—Não. —Caroline murmurou e soltou Thomas, que deslizou as costas pela parede até se sentar no chão. —Não. Não.

Caroline foi até o cômodo onde as cinzas da carta estavam, logo as pegando na mão enquanto chorava.

—O que acha que ela queria dizer? —Caroline perguntou olhando para Thomas.

—Seja o que for, já foi. —Thomas respondeu com pesar no tom de voz.

—Não. —Caroline falou chorosa antes de se aproximar de Thomas e o abraçar. —Me desculpa, Tyler.

Thomas retribuiu o abraço enquanto repetia a frase "tá tudo bem".

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Damon entrou na pensão Salvatore e viu Lily de frente para a lareira.

—Eu não estou com o ascendente. —Damon disse fazendo Lily se virar para ele. —Onde está a aliança?

—Onde devia está, com o destinatário. —Lily respondeu e Damon arregalou os olhos. —O quê que foi? A aliança iria parar na mão dele do mesmo jeito, não é?

E enquanto isso, Thomas entrava na sua casa enquanto tirava sua jaqueta. Então ele olhou para a mesa e viu uma caixinha de veludo vermelha com um brilhete.

Então ele andou até a mesa e pegou o brilhete, logo o abrindo e lendo.

Caro Tyler, meu filho quer saber se você quer casar com ele.

Thomas franziu o cenho e pegou a caixinha, logo a abrindo e se surpreendendo com a beleza da aliança que era prata cheia de pequenas pedrinhas de diamante espalhadas pela mesma.

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