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Capítulo 18

Enquanto Damon levava Elena pelo um tour por Nova York, Thomas passeava pela cidade tendo sua mente invadida por lembranças dele com Colin.

Depois de um tempo passeando pela cidade, Thomas encontrou Damon dentro de um bar.

—Onde você estava? —O Salvatore perguntou enquanto o garoto se aproximava dele.

—Eu estava passeando. —Thomas deu de ombros. —Não é a primeira vez que eu venho para Nova York.

—Sério? —Damon franziu o cenho. —Quando foi a primeira vez que veio pra cá? 

—Foi na época que eu namorava o Colin. —Thomas respondeu.

—Espera aí, você e o  Colin realmente namoraram? —Damon questionou.

—Isso não vem ao caso agora. —Thomas disse com um sorriso no rosto. —Então, por que estamos aqui?

—Esse passeio é uma busca pela cura. —Damon contou. —O vampiro que a Katherine mandou atrás da Hayley era meu amigo. Ele morava aqui. Will arrumava identidades falsas para vampiros.

Thomas assentiu com a cabeça e olhou ao redor, então Damon percebeu que parecia que o garoto já esteve ali.

—Quando veio pra cá com o Colin, esteve aqui? —O Salvatore perguntou risonho.

—Passamos a maior parte do tempo aqui. —Thomas contou nostálgico. —A Factory era muito chique. O CBGB era badalado. Mas o Billy... Billy era o submundo do submundo.

—Mas espera aí, isso foi nos anos 70. —Damon falou confuso e Thomas deu de ombros. —Não acredito que frequentamos o mesmo lugar nos anos 70.

—Então quer dizer que poderíamos ter nos conhecido nos anos 70? —Thomas questionou risonho e foi a vez de Damon dá de ombros. —Que legal.

—Damon? —Elena chamou e os dois olharam para ela, a vendo com Rebekah. —Você tem alguma coisa para me contar?

Elena cruzou os braços rentes ao peito enquanto Damon fazia uma careta e Thomas sorria para Rebekah.

—Repete o que me falou. —Elena pediu para a loira, essa que encarou Damon antes de repetir.

—Damon está seguindo uma pista pra cura. Estou seguindo ele. —O Salvatore resmungou e Rebekah revisou o olhar entre Elena e Thomas. —Note que seus nomes não foram citados.

—Como é estar errada o tempo todo? —Damon tentou fingir que não sabia do que Rebekah estava falando, mas acabou gaguejando. —Eu trouxe Elena aqui pra ela se alimentar e trouxe o Thomas para me fazer companhia. Mystic Falls não é exatamente a Xanadu dos vampiros agora.

—Claro, aí viajou sete horas até Nova York? —Rebekah perguntou indignada.

—Sim. —Damon concordou. —E como eu estava explicando pra Thomas antes de ser interrompido a minha história nessa cidade tem uma certa semelhança com a situação atual. Quando eu desliguei minha humanidade.

Rebekah então olhou para Elena que deu de ombros, então Rebekah olhou confusa para Thomas, mas percebeu que tinha algo de diferente nele.

Thomas se afastou deles e se aproximou do balcão, logo pedindo whisky para o bartende.

—Ah, a Rebekah tinha que estragar tudo. —Damon resmungou se aproximando do garoto. —Logo agora que a nossa conversa estava boa. —Ele percebeu que Thomas parecia bravo. —E você está parecendo que está bravo com alguma coisa, o que é?

—Você me chamou de "Thomas", duas vezes. —O garoto respondeu antes de virar a sua bebida. —E eu já mandei você parar de me chamar assim.

—Desculpa, né. Mas me responde uma coisa, como conheceu o Colin?

—Foi em Colômbia, eu conheci o irmão dele primeiro. —Thomas respondeu. —Então o Thomas disse que iria me apresentar o irmão dele, e foi quando eu conheci o Colin. Nós dois viramos melhores amigos, até que nos entregamos ao fogo que sentíamos, então começamos a ficar. Depois começamos a namorar, ele me traiu e acabou.

Thomas pediu para o bartende encher o copo dele e o homem obedeceu, e novamente Thomas virou a bebida.

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Á noite chegou e o bar lotou, as pessoas dançavam e pulavam ao som da banda que tocava em cima do palco.

Thomas estava sentado nas cadeiras que ficavam em frente ao balcão, ele balançava a cabeça e batucava suas mãos no balcão ao ritmo da música.

Então ele viu um garoto asiático de cabelos ruivos e olhos verdes, logo Thomas percebeu de quem se tratava.

—Ainda zanzando pro Nova York, Jonathan? —O garoto questionou um pouco alto, fazendo o ruivo o olhar.

—"Jonathan"? Qual é, Tyler. Não nos vemos dês dos anos 70 e você vem me chamando de "Jonathan"? —O ruivo perguntou risonho enquanto se aproximava e se sentava ao lado de Thomas. —Para você, mi amor, é John.

—É claro. —Thomas sorriu e pegou o seu copo, o erguendo antes de virar a bebida

—Então, e o chato do Colin? —John questionou. —Como ele está?

—Eu não sei nada sobre o Colin, até porque a gente terminou. —Thomas contou e John ficou surpreso. —Aquele canalha me enganou e me traiu.

—Quer dançar? —John perguntou se levantando e estendendo a mão na direção de Thomas.

O garoto pegou a mão do ruivo e os dois foram para a pista de dança.

Enquanto Damon ia em busca da cura, ele parou e viu Thomas dançando sexualmente com um garoto ruivo.

Thomas ficou de costas para o garoto, esse que olhou para Damon e fez os seus olhos ficaram azuis escuros e presas crescerem na sua boca. Logo o garoto voltou ao normal e voltou a sua atenção para Thomas.

—Tyler? —Elena chamou se aproximando dos dois, fazendo eles pararem de andar. —Desculpa atrapalhar a sua "dança" com esse gatinho, mas eu preciso fazer com você. À sós.

—Vai me visitar um dia, mi amor. Eu vou adorar. —John disse antes de se afastar.

—Então, o que você quer? —Thomas questionou cruzando os braços.

—Quero a sua ajuda para uma coisa. —Elena falou. —O Damon está atrás de uma pista da cura, e eu quero que você pegue pra mim.

—E por que eu faria isso? Ou melhor, por que você mesma não pega? —Thomas perguntou.

—Porque você é a única pessoa que o Damon ainda confia cegamente. —Elena respondeu. —Eu não quero a cura, mas quero achá-la primeiro e dá pra alguém que realmente quer antes que Damon e Stefan me forcem a tomá-la. —Ela explicou. —Então, vai me ajudar ou não?

Thomas assentiu e seguiu o mesmo caminho que Damon fez, achando o Salvatore num quarto cheio de tralhas.

—Então é aqui que você está se escondendo? —Thomas questionou se apoiando no batente da porta.

—Não estou me escondendo de nada, só estava falando com o Stefan pelo celular. —Damon contou. —Contei à ele que estou me lembrando de coisas entre mim e a Lexi nos anos 70 em Nova York. Eu te conto. Vem.

Então ele pegou Thomas pelos ombros e o levou até o terraço do prédio.

—Eu e a Lexi na farra, a gente se divertiu. Mas no fim de cada noite, ela me torturava da pior forma. —Damon começou à contar.

—Você e Lexi? —Thomas indagou surpreso quando Damon contou que os dois ficaram. —Aqui? No bar?

—No bar, no palco, no telhado. Foi uma noite longa. —Damon disse sorrindo e Thomas retribuiu o sorriso. —Te vi com aquele garoto ruivo, o conhece?

—Sim, o conheci nos anos 70 aqui em Nova York enquanto curtia com o Colin. —Thomas respondeu. —O nome de é John e a gente ficou uma vez.

—E o Colin sabe sobre isso? —Damon perguntou.

—Claro que sabe, ele participou. —Thomas respondeu e Damon ergueu as sobrancelhas. —Mas o foco aqui não é esse. Vai, me conta o resto da história.

Os dois ficaram se encarando em silêncio, e Thomas percebeu os olhos de Damon descendo rapidamente pelo seu corpo.

—Tá olhando para o meu corpo? —Ele perguntou risonho, vendo Damon piscar os olhos desnorteado.

—Claro que não. —O Salvatore negou balançando a cabeça e Thomas arqueou as sobrancelhas. —Por que eu faria isso? Esqueceu que você é meu melhor amigo?

—Tem certeza que só me ver como amigo? —Thomas questionou se aproximando enquanto encarava Damon profundamente.

—Por que está dando em cima de mim? —Damon perguntou. —Você me odeia.

—O quê? —Thomas indagou confuso. —Eu não te odeio, Damon. —Ele falou e Damon ficou surpreso. —Por que você acha que eu te odeio?

—Não sei, talvez pelo jeito mego que você me trata. —Damon respondeu com deboche.

Thomas sorriu e se aproximou mais ainda de Damon, ficando à centímetros do Salvatore.

—É, bom... Eu te odeio. —O garoto disse sem desviar o olhar dos olhos de Damon. —Por me fazer te querer tanto.

Damon ficou surpreso e Thomas se aproximou mais ainda, fazendo os narizes dos dois se roçarem.

Thomas fez menção de se aproximar mais, mas percebeu que Damon não se afastou, o que o fez sorrir.

—Olha só, que coisa. Você quer isso, né? Você tenta tanto esconder isso, mas bem lá no fundo, você quer que isso aconteça. —O garoto falou e se aproximou rapidamente, e quando os lábios dele quase encostaram com os de Damon, ele parou. —Me desculpa. Por favor, me perdoe.

O garoto se afastou e Damon o olhou confuso, então Elena apareceu atrás do Salvatore e quebrou o pescoço dele.

—Isso foi cruel da sua parte. —Elena comentou sorrindo enquanto encarava Thomas, esse que não se mostrava arrependido pelo que fez.

—Eu acho que você tem razão, Elena. Talvez a gente possa ser uma bela dupla. —Thomas disse se aproximando da Gilbert.

Os dois sorriram um para o outro, talvez esse fosse um começo de uma bela parceria.

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