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Capítulo 18

Thomas acordou e começou à sentir um cheiro delicioso vindo da cozinha, então ele se levantou e se vestiu antes de ir para a mesma.

Chegando lá, ele viu Damon fazendo panquecas.

—Oi, bom dia. —Damon cumprimentou assim que olhou para Thomas. —Eu fiz café e tô fazendo panquecas.

—Panquecas? —Thomas ergueu as sobrancelhas enquanto mantinha um sorrisinho no rosto.

—É, por quê? Você não gosta? —Damon perguntou.

—Não é isso. —Thomas respondeu se aproximando do Salvatore. —Eu só não imaginava que você sabia cozinhar.

—E eu não sei, a única coisa que eu sei fazer é panqueca. —Damon disse fazendo Thomas rir, então Damon o entregou um prato com duas panquecas.

Thomas deixou o mesmo no balcão da cozinha e serviu café em uma caneca, mas assim que ele aproximou a caneca do seu rosto, surgiu uma forte vontade de vomitar.

—O que foi? —Damon questionou preocupado, pois Thomas estava fazendo uma careta.

—Sabe a vontade de vomitar que eu comentei com você? Então, ela apareceu. —Thomas contou e deixou a caneca no balcão da cozinha.

—Dá pra chegar no banheiro? —Damon perguntou e Thomas negou.

Então Damon o pegou e o levou em uma velocidade anormal até o banheiro, e não demorou muito para Thomas começar a vomitar sangue.

—Você tá bem? —Damon questionou e Thomas o olhou. —Pergunta idiota?

—Pergunta idiota. —Thomas concordou e os dois riram.

E depois de lavar as mãos e o rosto, Thomas seguiu Damon até a cozinha e eles tomaram o café da manhã antes de Damon receber uma ligação da xerife Forbes pedindo para o mesmo ir até a delegacia.

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Damon e Thomas chegaram na delegacia e a recepcionista os mandou para as celas, pois era lá que a xerife Forbes estava.

Chegando lá, eles viram a xerife conversando com Alaric que estava atrás de uma das celas.

—Você vai prendê-lo por algo que a louca da Dra. Fell disse? —Damon perguntou incrédulo.

—Não, ele está sob custódia. A cela é para o bem dele. —Liz respondeu olhando para Alaric. —Você foi baleado. A Dra. Fell o curou com sangue de vampiro.

—A Dra. Fell atirou em mim. —Alaric argumentou.

—Você a atacou com uma faca. —Liz rebateu.

—A faca que achei escondida nas coisas dela. —Alaric retrucou.

—Vamos ignorar que ele é uma das vítimas? —Thomas questionou incrédulo enquanto olhava para Liz. —Ele quase foi esfaqueado até a morte.

Aquela situação não fazia sentido nenhum na cabeça de Thomas.

—A Dra. Fell falou que os ferimentos poderiam ser autoinfligidos. —Liz falou sem tirar os olhos de Alaric.

—Acha que eu me esfaqueei? —Alaric perguntou incrédulo.

—Não sei o que pensar. —Liz respondeu balançando a cabeça. —Não tenho nada, além de armas do seu estoque e um membro de uma família de fundadores acusando você.

—Ela armou para mim. Foi uma armadilha. —Alaric acusou com raiva.

—Talvez. —Liz concordou, mas logo acrescentou. —Mas não tenho provas.

—Acharemos provas. —Damon disse e Thomas concordou.

—Não. Fique fora disso, vocês dois. —Liz mandou olhando para os dois. —O envolvimento de vocês só vão piorar as coisas.

—Escute...

—Não me forcem a colocá-los na cela com ele. —Liz interrompeu Thomas.

Então os quatro ficaram se encarando em silêncio, Liz e Alaric com raiva e Damon e Thomas estavam bufando de tanta raiva.

Depois Damon e Thomas saíram do local das celas e foram em direção a recepção, encontrando Elena. Então os dois se aproximaram dela.

—Vocês estão...

—Ric está bem. —Damon interrompeu Elena e logo soltou um suspiro. —A xerife quer que nós ficamos fora disso.

—Mas vocês não vão fazer isso, certo? —Elena questionou franzindo o cenho.

—Parece um ótimo plano. —Damon falou com irônia.

—Seu amigo está preso por homicídio. Faça algo. —Elena pediu um pouco alterada.

—Acho que podemos arrancar a garganta da Dra. Acusação Falsa ou talvez a língua. —Thomas sugeriu com deboche.

E enquanto Elena ficava incrédula com isso, Damon sorria pelo fato de Thomas ter pensado a mesma coisa que ele.

—Poderíamos picar em pedacinhos e dar para os esquilos comerem. —Damon acrescentou e imitou um esquilo roendo.

—Parem, tá? —Elena pediu séria enquanto olhava para os dois.

—Ficamos fora disso subitamente parece uma boa ideia, certo? —Damon perguntou com deboche. —Salvei sua vida ontem. De nada.

—Você poderia mostrar um pouco de compaixão pela Bonnie. —Elena disse e Damon revirou os olhos.

—Eu sei. Você tem razão. —Damon suspirou, então olhou para Elena e acrescentou com deboche. —Ela e a mãe devem estar sofrendo muito agora. Devo mandar uma lasanha?

Elena ficou incrédula e Thomas teve que segurar a risada. Bonnie era sua melhor amiga e ele sabia que devia ter compaixão pela mãe dela, mas Damon fez aquilo para salvá-lo e para salvar Elena.

—Agora está sendo cruel. —Elena comentou dando as costas e começando à andar em direção à porta.

—Sou cruel, você me odeia. —Damon falou, então Elena parou de olhar e se virou novamente para ele. —A Terra voltou aos eixos.

—Se continuar afastando as pessoas, vai terminar sozinho. —Elena avisou antes de ir embora.

Damon ficou pensativo e olhou para Thomas que estava ao seu lado com os braços cruzados, Thomas também o olhou e deu um sorriso fechado.

—Me encontra daqui há meia-hora no Grill. —Damon pediu.

—Sim, senhor. —Thomas concordou com irônia antes de ir para sua casa.

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Thomas foi até o Grill e encontrou Damon e Stefan, então os três entraram no bar e viram Rebekah conversando com Carol Lockwood.

—Diaba, na posição 9h. —Damon zombou, então Thomas e Stefan olharam para Rebekah que estava olhando para eles.

—Alias, Stefan você sabe que o Damon e a Rebekah... —Thomas foi calado por Damon que pôs a mão na boca dele.

Então os três foram até o balcão e se sentaram lá, com Thomas ficando no meio dos irmãos Salvatore.

—E sim, Tyler. Eu sei. —Stefan respondeu a pergunta que Thomas foi impedido de fazer.

—Então, o que um legista, Bill Forbes e Alaric Saltzman têm em comum? —Damon questionou olhando para o irmão, esse que ficou em silêncio. —Vamos, deixe disso.

Stefan continuou em silêncio e pegou o corpo de Bourbon que o balconista entregou para os irmãos Salvatore pois Thomas negou com um aceno de mão.

—Parar de beber sangue depois de uma festança não pode ser a melhor estratégia. —Damon disse. —Toda vez que faz isso, deixa uma trilha de cadáveres. Então acho que é uma boa hora para visitar nossa amiga "moderação".

—Eles todos eram do conselho, Damon. —Stefan falou vendo que não iria ser livrar do irmão. —É o que eles tinham em comum.

—Mas por que eles? —Thomas perguntou confuso. —Brian Walters e Alaric Saltzman não descendiam dos fundadores. Quero dizer, se você quer matar membros do conselho, pegue os melhores.

—Pelo menos em 1912, mataram um Salvatore. —Damon acrescentou a fala de Thomas.

—Qual Salvatore seria esse? —a voz de Rebekah surgiu de trás deles e os três se viraram para olharem para a loira.

Rebekah sorriu minimamente ao olhar para Thomas, esse que retribuiu o sorriso. Rebekah sentou ao lado de Stefan e o mesmo respondeu que era Zachariah Salvatore.

—Então, Zachariah Salvatore era seu sobrinho? —Rebekah questionou olhando para os irmãos Salvatore.

—Nosso pai engravidou uma empregada na Guerra Civil. Ela teve um filho. —Damon contou. —Mas pelo que todos sabiam, Stefan e eu estávamos mortos. O nome da família tinha que continuar.

—E sua família era dona das serrarias, na época? —Rebekah perguntou novamente.

—Você faz muitas perguntas.

—Estou pesquisando a história da cidade. Afinal de contas, cresci aqui.

—Não precisa esconder seu verdadeiro motivo, mocinha. —Damon disse. —Se quer mais sexo, é só pedir.

Na hora Thomas cobriu os olhos com a mão enquanto Stefan se levantava e dava a volta no garoto e no irmão.

—Nem com todo o álcool do mundo. —Rebekah provocou.

—Sem essa. —Damon falou. —Foi bom demais para você ser tão hostil. —então Thomas limpou a garganta. —Perdoe-me pelos dois. O Stefan está sedento por um O positivo e o Thomas é careta.

—Não estou sedento. —Stefan retrucou enquanto Thomas olhava incrédulo para Damon.

—Então, pegaram o assassino? —Rebekah voltou à questionar.

—Não. Puseram a culpa nos vampiros. —Damon respondeu.

—Talvez tenha sido um vampiro.

—Sim. —Stefan concordou. —Sim, talvez tenha sido um vampiro.

A frase de Stefan soou como se ele mesmo estivesse se acusando.

—Não pense por um segundo que também não pensei nisso, irmão. —Damon disse olhando para Stefan. —Mas esses assassinatos não faziam seu estilo, certo? Além disso, não havia outros vampiros circulando na época.

—Bem, havia um outro vampiro. —Stefan murmurou fazendo os três o olharem atentos. —Lembra de Sage?

—Ah, claro. —Damon concordou. —Sage. Falando de sexo fantástico...

—Nossa, Damon. É sério. Se você fazer outro comentário sobre isso, eu vou embora. —Thomas avisou.

—Ah, que isso, amor. Não fica com ciúme. —Damon zombou acariciando o rosto de Thomas, esse que pegou a mão do Salvatore e começou a apertar.

—Vai perder a mão. —Thomas ameaçou.

—Tá bom, desculpa. —Damon pediu e Thomas o soltou.

—Eu conhecia uma Sage. Uma vagabunda desprezível. —Rebekah contou.

—Acha que foi Sage quem matou todos os descendentes? —Damon perguntou à Stefan.

—Todos os homens de Mystic Falls foram interrogados. —Stefan falou. —Não devem ter pensado que uma mulher teria feito aquilo.

—Machistas e burros. —Thomas pronunciou e Rebekah sorriu. Cada vez ela gostava mais de Thomas.

E depois de um tempo, o garoto avisou que iria embora e pediu para Damon o contar tudo sobre o desfecho da conversa depois.

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