Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 16

No dia seguinte, Thomas foi até a pensão Salvatore e viu que a sala de estar estava toda destruída.

—Damon. —O garoto chamou ao ver o mesmo batendo no sofá com o ferro de virar as lenhas da lareira. —O que você está fazendo?

—Procurando um escape saudável para a minha raiva. —O Salvatore respondeu e quebrou um abajur com o ferro. —Ainda não achei.

—Ah, eu posso sugerir um negócio mais gostoso? —Thomas perguntou fazendo uma pose, mas viu que Damon o olhou de um jeito estranho. —O que foi?

—Eu tô com raiva, Thomas. —Damon o relembrou. —Não quero te machucar.

—Damon, eu sou sadomasoquista. Então eu meio que vou gostar se você me machucar. —Thomas sorriu malicioso. —Mas então, o que tá acontecendo?

—Stefan desligou a humanidade, e o Stefan sem humanidade está a um passo do Stefan Estripador. —Damon contou se aproximando de Thomas. —E cada dia que passa é um ano de culpa esperando por ele do outro lado.

—É, bom... Sem querer acumular o monte de notícias ruins mas não perdemos só o Stefan. —Thomas avisou se aproximando de Damon. —Perdemos a chance de trazer Caroline de volta pois agora ela está com raiva, então não vai querer ligar a humanidade tão cedo.

Thomas resmungou enquanto cruzava os braços, então Damon o estendeu o ferro.

—Não, obrigado. —O garoto negou risonho enquanto balançava a cabeça.

—Então tire de mim. —Damon pediu. —Estou a segundos de usar nisso aqui. —Ele pegou a câmera que Bonnie trouxe de 1994.

Thomas tirou o ferro da mão de Damon quando viu que o mesmo ainda estava mexido com as informações sobre sua mãe e que também não estava brincando.

—Minha mãe é uma Estripadora. —Damon murmurou. —Faz todo sentido. Stefan sempre foi o filhinho da mamãe.

—Muito filhinho da mamãe? —Thomas questionou tendo uma ideia que podia ser boa ou não.

—Se enforcaria com o avental dela se fosse para ganhar a aprovação. —Damon disse. —Nós dois. Nós a amávamos. Era o nosso mundo. —Thomas ergueu as sobrancelhas enquanto sorria e dava de ombros. —O quê? —Thomas não respondeu e Damon finalmente percebeu onde ele queria chegar. —Não. Não mesmo.

—É um jeito de trazer Stefan de volta. —Thomas argumentou. —Não pode me dizer que a mãe dele não é um gatilho emocional.

—Thomas, ela matou tanta gente que uma convenção de bruxas arrumou um castigo permanente. —Damon o relembrou. —Não vamos resolver o problema de um Estripador soltando outro.

—Pense bem. Se funcionar, trazemos de volta não só Stefan e Caroline. —Thomas começou a explicar. —Mas a sua mãe. Não está nem curioso em vê-la?

—Conheço umas bruxas que podem ajudar. —Damon murmurou.

Então depois, ele é Thomas foram até a universidade de Whitemore para pedir ajuda de Bonnie.

—Não vou te ajudar. —Bonnie avisou depois que Damon explicou o que queria.

A Bennett tentou fechar a porta, mas Thomas a impediu. O que fez Bonnie o olhar de cara feia.

—Não me olha assim, Bonnie. —Thomas pediu. —Fui completamente contra a ideia de xirico do Damon.

—Odeio Kai. Você sabe. E a primeira coisa que o Damon fez quando eu voltei foi colocar ele na minha frente com desculpa furada. —Bonnie falou irritada.

—E me desculpei por ser um imbecil. —Damon se defendeu abrindo os braços indignado.

—E olha você aqui, menos de 24 horas depois me pedindo para trabalhar com ele.

—Precisamos do Kai para chegar a 1903 e precisamos do sangue Bennett para fazer o feitiço. —Thomas explicou. —Escuta, entramos, você pega a minha sogra ela traz Stefan de volta, ele traz a Caroline, dominó de emoções todo mundo lucra.

—Se eu te der meu sangue, você tira o seu namorado da minha frente? —Bonnie indagou.

—Com todo o prazer. —Thomas respondeu e Damon o olhou indignado. —Mas... Acho que você quer vir junto. —Bonnie desviou o olhar para o chão parecendo pensativa. —Cola com a gente, Bonnie Bennett e nós podemos ter a solução para todos os seus problemas.

Então Bonnie concordou com a ideia de trabalhar com o Kai e logo foi se encontrar com o mesmo enquanto Damon e Thomas esperavam na pensão Salvatore.

E não demorou muito para Bonnie voltar junto com Kai, então Thomas e Damon se aproximaram deles todo agasalhados para o Mundo Prisão de 1903.

—Nossa. O Crocodilo Dundee ligou e quer a faca de volta. —Kai debochou encarando Bonnie.

—Ele não existe mais. A piada é fraca. —Bonnie disse guardando a sua faca.

Kai sussurrou um "au" e Bonnie derramou seu sangue em cima do Ascendente.

—Isso é apresentável para os padrões de 1903? —Elena perguntou entrando na pensão Salvatore toda agasalhada.

—Quem disse que você vai? —Damon questionou a olhando confuso.

—Conhecer a mulher que deu à luz aos dois amores épicos da minha vida? —Elena retrucou a pergunta também o encarando. —Eu.

—Por mais poder que eu tenha há limites de pessoas para um bruxo transportar com esse feitiço. —Kai avisou.

—Por isso nós somos dois. —Bonnie explicou apontando para ela e depois para Kai. —Podemos?

—Ótimo, vamos buscar a mamãe. —Damon debochou antes de se aproximar deles assim como Thomas.

Então Kai começou a fazer o feitiço, e logo eles estavam no Mundo Prisão de 1903.

—Mas não é um pedaço pitoresco do inferno? —Damon indagou olhando ao redor.

—Vão em frente. Kai e eu vamos fazer um feitiço localizador para o ascendente. —Bonnie falou.

—Mas Kai estava com o ascendente. Por que temos que achar outro? —Elena perguntou confusa.

—O ascendente não viaja entre os mundos. —Kai explicou. —Temos que encontrar o espelho dele aqui em 1903.

—Página 10 do livro de viagem entre mundos. —Thomas pronunciou com deboche enquanto fechava seu casaco. —Podemos?

Damom assentiu e os dois começaram a andar em direção a pensão Salvatore, e logo chegaram na mesma.

Eles entraram na pensão Salvatore e viram que várias coisas naquela época eram diferentes da época atual.

—Podemos parar um segundo para perceber como é insano estar na casa em que você cresceu? —Elena questionou risonha enquanto olhava ao redor. —Damon, você era lindo. —Comentou pegando uma foto e mostrando para Damon e Thomas.

—Elena. —Thomas chamou e a Gilbert o olhou. —Tá na cara que esse aí é o Stefan.

—Obrigado, meu cristal. —Damon agradeceu e pegou uma foto, logo a entregando para Thomas. —Esse sou eu. —Ele suspirou. —Não estamos aqui para socializar. Pegamos o ascendente, encontramos minha mãe. Depois que ela recuperar o Stefan, pensamos no que fazer com ela.

—Ou dá uma chance a ela. —Elena sugeriu enquanto Thomas guardava a foto no bolso.

—Chance de quê? —Damon indagou. —Eviscerar outro navio cheio de gente?

—Stefan é um Estripador. —Elena disse. —Você nunca desistiu dele.

—E onde ela estava entre 1858 e 1903? —Damon perguntou. —Mergulhando a Europa em sangue enquanto Stefan e eu sofríamos com a perda. Não era exatamente maternal. —Então ele encarou Elena. —Para mim, minha mãe morreu no dia em que enterramos o caixão vazio dela. A mulher que estamos procurando só vai trazer meu irmão de volta.

Thomas andava pela sala de estar em completo silêncio, e isso estava deixando Damon inquieto.

—Damon? —Uma voz feminina ecoou e todos olharam para a direção de onde ela veio, vendo uma mulher com roupas de época e com vários livros nas mãos.

—Olá, mãe. —Damon cumprimentou enquanto Lilian o olhava de boca aberta.

Depois de um tempo, eles se sentaram e tiraram seus casacos pois dentro de casa estava quente.

—Houve um tempo quando eu marcava os dias em um calendário. —Lilian contou enquanto pegava a chaleira da lareira. —Desisti depois de alguns anos mas julgando pela sua roupa bizarra...

—Está aqui há mais de um século. —Elena falou enquanto Lilian servia chá para eles.

—Sabe, eu viria antes mas achei que estava sã e salva na cripta da família. —Damon disse. —Foi mal.

—Tecnicamente, eu morri em 1858 depois que uma enfermeira na ala de tuberculose me deu sangue de vampiro. —Lilian argumentou.

—Nunca pensou em vir visitar e esclarecer as coisas? —Damon questionou e todos olharam para ele.

Lilian ficou em silêncio e voltou com a chaleira para o fogo, então Thomas resolveu quebrar a silêncio.

—Como veio parar aqui, Sra. Salvatore? —Ele indagou a olhando.

—Sra. Salvatore? —Damon sussurrou confuso enquanto o olhava.

—Não sei como chamar. —Thomas sussurrou de volta. —Além disso, eu sou educado e respeito os mais velhos.

—Por favor, me chama de Lily. —A mulher pediu voltando a se aproximar deles, se sentando no sofá de frente à eles. —Era 31 de outubro de 1903. Eu tinha acabado de chegar no porto de Nova York. A noite estava linda, com umas luzes verdes incomuns. Então, do nada, uma convenção de bruxas me atacou. Quando acordei, tinham sumido. Todos tinham sumido. Naquela noite, o céu ficou verde de novo e todas as noites depois daquela.

—Chama-se prisão. Você deve ter aborrecido muita gente. —Damon murmurou.

—Aquela vida está muito distante. —Lily replicou desviando o olhar para o chão.

Todos ficaram em silêncio e Thomas deu um gole no seu chá completamente incomodado com aquilo.

—Está de dieta? —Damon perguntou pegando um conta-gotas de cima da mesa e mostrando para Lily.

—Eu andei por todos os matadouros que podia e todos os açougues no caminho entre Nova York e Mystic Falls. —Lily começou a contar e logo pegou a jarra de sangue em cima da mesa. —Esse é o sangue que resta aqui. Duas gotas por semana, só para me manter acordada.

—Mas é muito pouco. —Elena comentou fazendo Lily encará-la.

—Eu administro. —A Salvatore argumentou sorrindo. —Eu soube que você e seu irmão se transformaram durante a guerra.

—E soube por onde? Pelo jornal da tarde? —Thomas questionou e Elena o deu uma cotovelada. —Ai, o quê que foi? Ela tá presa desde 1903.

Damon sorriu e murmurou um "hum hum" enquanto olhava para sua mãe.

—Seu pai deve ter ficado horrorizado. —Lily murmurou pegando sua xícara de cima da mesa.

—Ficou. —Damon concordou enquanto Lily dava um gole no seu chá. —Até que Stefan cortou a garganta dele. —Ele completou e Lily quase se engasgou.

—Desculpe. É cruel rir, mas bom para o Stefan. —Lily falou. —Eu odiava aquele homem.

—Eu sei que sim. —Damon disse. —Tanto que deixou ele com seus filhos enquanto forjava a morte e se juntava à coalizão dos Estripadores.

Thomas se remexeu no sofá desconfortável, mas se Damon estava reclamando sobre aquilo, era porque tinha um bom motivo.

—Bom, é bom ver que você amadureceu, Damon. —Lily comentou sorrindo falsamente, e Damon também deu um sorriso falso. —Como vai seu irmão?

Então eles contaram que Stefan tinha desligado a humanidade e também contaram o que estavam fazendo ali.

—E acreditam que eu posso fazer Stefan se reconectar com a humanidade dele? —Lily indagou revezando o olhar entre Damon, Elena e Thomas.

—A última lembrança que Stefan tem de você é a visão de um anjo dizendo que iria ficar tudo bem. —Elena contou.

—Então você será o anjo de novo. —Damon falou. —Ele não precisa saber a maluca que você é.

—Claro que eu ajudo. Nada me agradaria mais do que vê-lo de novo. —Lily disse.

—Pegue suas coisas. —Damon mandou se levantando assim como Elena e Thomas.

—Maravilha. —Lily murmurou limpando seu vestido antes de se levantar também. —Vou avisar aos outros.

—Avisar a quem? —Damon perguntou confuso enquanto parava de andar assim como Elena e Thomas.

—Você sabia tanto de mim. —Lily falou. —Presumi que soubesse dos meus companheiros de viagem.

—Que companheiros de viagem? —Damon questionou novamente.

Então Lily os levou até o porão da casa, onde eles viram seis vampiros dessecados.

—Pessoal esse é meu filho, Damon. —Lily apresentou enquanto Damon, Elena e Thomas olhavam para aquilo de boca aberta. —Ele veio nos levar para casa.

—Credo. —Thomas murmurou. —Ela tem uma casinha de bonecas composta por vampiros dessecados.

—Esses vampiros estão presos com você esse tempo todo? —Elena indagou depois que Lily colocou uma música pra tocar.

—Fazíamos tudo juntos. —Lily contou sorrindo. —Eles estavam no barco naquela noite, pobres almas.

—Essas pobres almas dividiam a sua predileção por cortar cabeças, não é? —Damon perguntou.

—Pelo contrário. —Lily respondeu se aproximando dos vampiros. —Essas pessoas me salvaram dessa parte de mim. Eu fui banida porque era um monstro. Eu me alimentava sem remorso de qualquer humano em que pudesse enfiar os dentes. Mas trancada aqui, eu fui forçada a me confrontar com o animal que me tornei. Mas ficamos sem recursos. Meus amigos sacrificaram as rações deles por mim. Eu sabia que se bebesse tudo, como cada osso do meu corpo exigia não haveria o bastante para acordá-los. Então, aprendi a controlar a minha sede. Por eles. Essas pessoas me fizeram sentir humana de novo. Vou pegar o resto de sangue para reanimá-los.

Então ela saiu, deixando Damon, Elena e Thomas sozinhos com os vampiros dessecados.

—Não é só uma Estripadora, é uma Estripadora louca. —Damon murmurou enquanto Elena se aproximava dos vampiros.

—E talvez se sinta responsável por eles. —Elena sugeriu se virando para Damon e Thomas.

—Está brincando? —Damon questionou. —O Thomas tem razão. Ela tem uma casinha de bonecos de vampiro.

—Damon. —Elena chamou e pegou algo em cima da mesa, antes de mostrar para Damon e Thomas. —Não é o ascendente?

—Sim. —Damon concordou enquanto olhava ao redor, assim como Thomas que estava evitando a todo custo ficar olhando para os vampiros dessecados.

—Por que Bonnie não está aqui? —Elena indagou analisando o ascendente.

—Porque Bonnie não está procurando o ascendente. —Thomas respondeu.

Logo os três saíram do porão e voltaram para dentro da pensão Salvatore.

—O seu séquito de vampiros precisa esperar outro trem. —Damon avisou enquanto ele, Elena e Thomas pegavam seus casacos. —Só temos uma bruxa.

—Quer deixá-los para trás? —Lily perguntou incrédula. —Damon, não pode me salvar sem salvar a eles.

—Calminha aí, minha senhora. —Thomas pediu. —A sua casinha de bonecas vai ficar. Mas voltamos para buscar, prometo. Vamos.

—Damon, olha lá fora. É a aurora boreal? —Elena questionou olhando para fora.

—Está na hora de ir embora. —Bonnie avisou entrando na pensão Salvatore. —Pegou?

—Sim. —Elena concordou mostrando o ascendente para Bonnie.

—Certo. —A Bennett murmurou pegando o ascendente e Thomas percebeu que Lily tinha sumido.

—Está de brincadeira. —Ele bufou enquanto revirava os olhos. —Gente, a Lily sumiu.

—Vai, começa o feitiço. —Damon pediu olhando para Bonnie. —Eu cuido dela.

—Eu vou com você. —Thomas avisou começando a andar em direção à Damon.

—Não, você vai com elas. —Damon negou e se aproximou dele. —Eu vou voltar, eu prometo.

Logo Damon o deu um selinho e foi atrás de sua mãe, então Bonnie, Elena e Thomas foram para fora para Bonnie poder fazer o feitiço.

E não demorou muito para Damon aparecer junto com sua mãe.

Então logo eles voltaram para o mundo real, deixando Kai para trás.

★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰ ★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰★∻

Thomas estava na cozinha da pensão Salvatore olhando para foto que trouxe do mundo prisão quando Damon entrou no cômodo.

—Melhor a gente contar as bolsas de sangue. —O Salvatore avisou.

—Você tem os olhos dela. —Thomas comentou se virando para Damon.

—Você trouxe isso? —Damon indagou olhando para a foto nas mãos de Thomas.

—É a única foto que existe do meu namorado bebê. Claro que eu trouxe. —Thomas respondeu.

—Dê isso aqui. —Damon pediu e Thomas entregou a foto para ele.

Os dois ficaram em silêncio enquanto Damon encarava a foto.

—Gostei de ver esse seu lado hoje. —Thomas voltou a se pronunciar.

—Decepcionado e desiludido? —Damon perguntou. —Você vê isso todo dia.

—O filho da sua mãe. —Thomas disse passando seus braços pelo pescoço de Damon.

—Ela só veio para trazer o Stefan de volta. —Damon o relembrou.

—Eu sei que ela não é a mulher de quem se lembra mas dá um tempo. —Thomas aconselhou.

—Tem sorte de ser tão bonito. —Damon murmurou. —Porque seu eterno otimismo é super irritante.

Thomas riu e Damon sorriu porque sempre ficava feliz por fazê-lo rir, pois sentia uma sensação muita boa.

—Eu sei por experiência que nunca é perda de tempo procurar o bem em alguém. —Thomas falou.

—A mulher abandonou os filhos para bancar a mãezona de uma família de vampiros. —Damon argumentou. —Vamos procurar um tempo.

—Que bom que temos a eternidade. —Thomas sorriu dando de ombros.

Damon ergueu as sobrancelhas com isso e logo beijou Thomas, ele também desejava ficar com o mesmo pela eternidade.

•Não esqueçam de deixar uma estrelinha ou um comentário, que isso me motiva muito.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro