Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 15

Klaus levou Thomas e Stefan para sua casa e os dois conheceram a nova irmã do Mikaelson, Freya, que é uma bruxa.

—Freya. Stefan e Tyler precisam de um favor. —Klaus avisou e os dois contaram o que tinha acontecido.

—Uma caçadora de vampiros atingiu vocês com a espada mágica. —Freya repetiu o jeito que Thomas tinha descrito a situação. —Tyler a matou mas que surpresa. Ela se regenera e não descansará até matá-los.

—Não importa para onde a gente corra, este ferimento a atrai até nós. —Stefan disse.

—Não posso curar o ferimento, mas essa pomada vai mascarar o sinal. —Freya falou passando uma pomada na cicatriz de Stefan.

Depois que ela terminou, Klaus pediu uma ajuda para o Salvatore e o mesmo aceitou ajudar. Porém, Thomas negou. Então Klaus mandou Freya passar a pomada nele também e o mandar embora.

Então Klaus e Stefan saíram da mansão Mikaelson e Thomas se sentou na cadeira que Stefan estava sentado antes.

Freya passava a pomada na sua cicatriz e Thomas sentia os olhos da garota nele.

—O quê que foi? —Ele perguntou olhando para ela com um sorriso no rosto.

—Nada. —Freya respondeu balançando a cabeça. —Só que... Você é muito bonito.

—Obrigado. —Thomas agradeceu sorrindo mais ainda. —E com todo o respeito, você também é muito bonita.

—Por que "com todo o respeito"? —Freya questionou risonha.

—Porque eu não quero o seu irmão enchendo o meu saco. —Thomas respondeu e Freya deu uma risada.

—Pronto, acabei. —Ela avisou ao acabar de passar a pomada na cicatriz dele, e ele olhou para o seu braço.

—Obrigado. —Ele agradeceu novamente enquanto voltava a olhar para ela.

—Não tem de quer. —Freya murmurou e os dois se levantaram ao mesmo tempo, então Thomas vestiu a sua jaqueta novamente. —Mas agora você precisa ir embora.

Thomas acenou com a cabeça para dizer que sabia disso e logo também saiu da mansão Mikaelson.

★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰ ★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰★∻

Agora Thomas estava no banco de carona do carro de uma garota chamada Heather Martin enquanto passava mais da pomada de Freya na sua cicatriz.

Ele tinha encontrado Heather por acaso, ela era uma vampira e também estava fugindo de Rayna. Ela era loira e tinha os cabelos ondulados, e seus olhos eram um verde muito claro. Ela era bem bonita.

Ele resmungou quando o carro passou num buraco e o carro chacoalhou, então ele olhou para Heather e viu a mesma voltando a olhar para a estrada.

—Pode prestar um pouco mais de atenção na estrada? —Ele indagou risonho enquanto voltava a olhar para frente.

—Eu poderia, mas eu correria o risco de perder o maior novelo de lã do mundo à esquerda. —Heather respondeu e olhou pela sua janela. —Ali está. —Thomas sorriu negando com a cabeça. —Não era bem o que eu esperava.

—Bom, esta foi a última erva da Freya. —Thomas avisou mostrando um potinho vazio. —Agora é uma questão de tempo até Rayna me encontrar.

—Que bom que vamos buscar mais. —Heather murmurou pegando um biscoito do pacote que Thomas tinha aberto.

—É? Porque parece que estamos perdendo tempo. —Thomas resmungou olhando pela janela.

—Nós só voltamos para não sermos vistos. —Heather o lembrou e Thomas resmungou mais uma vez. —Você só está fugindo há alguns dias, Tyler. Pense nisso como uma aventura.

—Eu não quero uma aventura. —Thomas sorriu. —Quero pegar essas ervas e curtir uma praia sem me preocupar com uma caçadora maluca que está atrás de mim. —Heather revirou os olhos. —Você aceita ir comigo?

Heather riu e quando percebeu que não era uma brincadeira, concordou com a cabeça.

—Chegamos. —Ela avisou parando o carro e Thomas viu Stefan e Valerie descendo do carro estacionado na frente.

—Só pode ser brincadeira. —Thomas murmurou enquanto ele e Heather desciam do carro também. —É, parece que tivemos a mesma ideia.

—É, parece mesmo. —Stefan disse e olhou para Heather. —Quem é ela?

—Heather Martin. —Thomas apresentou. —Ela também é uma vampira e também está fugindo da Rayna.

—Que lugar é esse? —Heather perguntou olhando para o lugar que tinham parado.

—Segundo Freya, todas as ervas que as bruxas usam são armazenadas aqui. —Thomas respondeu enquanto os quatro andavam até a entrada do lugar. —Caso aconteça algo com elas.

—Todas elas? —Valerie questionou confusa enquanto se virava para Thomas.

—É. —O garoto concordou e Valerie suspirou.

—Bom, espero que saibam como é essa erva em particular. —Ela comentou e os quatro perceberam que estavam em um lugar que cultivava plantações.

—Por quê? —Stefan ainda teve a coragem e a cara-de-pau de perguntar isso.

—Porque bruxas prezam muito suas ervas. —Valerie respondeu olhando ao redor.

—Acho melhor a gente se separar. —Thomas falou olhando para todos. —Heather e eu vamos pela esquerda e você e o Stefan vão pela direita.

Após isso, os quatro se separaram e foi cada um para um lado, assim como Thomas tinha sugerido.

Thomas e Heather andavam em silêncio enquanto revezavam o olhar pelas plantações.

E depois de um tempo, os dois se encontraram com Stefan e Valerie de novo. Os dois estavam na frente de um lugar que estava na cara que tinham arrancado uma planta dali.

—Acho que encontrei. —Stefan avisou apontando para o lugar. —Ou onde ela ficava.

—Que demais. Um beco sem saída. —Valerie comentou e um gás branco começou a sair das vigas de madeira no teto.

—O que é isso? —Stefan indagou olhando para cima antes de olhar para todos confuso.

—Boa noite. —Uma mulher de ideia avançada cheia de hematomas pelo corpo saudou e os quatro desmaiaram.

Demorou bastante tempo para eles acordarem, e quando fizeram isso, viram que Valerie já estava acordada.

—Ah, acordaram. —Valerie murmurou e os três se sentaram no chão.

—O que ela fez comigo? —Stefan perguntou e Thomas o olhou incrédulo.

𝐶𝑜𝑚𝑖𝑔𝑜 𝑛𝑎̃𝑜, 𝑛𝑒́, 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒, o garoto pensou e olhou para Heather para ver se a mesma estava bem.

—Perdoe-me. —A mulher de antes pediu se aproximando com uma xícara nas mãos, então os quatro se levantaram. —Não recebo visita há anos. De repente, recebo duas em questão de dias.

—Eu falei com ela enquanto vocês dormiam. —Valerie contou, fazendo os três a encararem. —Alguém chegou antes. Veio e pegou todas as ervas.

—Nós precisamos de mais. —Stefan avisou voltando a olhar para a mulher.

—Infelizmente, não tem. —Ela informou. —Essa erva é rara por um motivo. Tem propriedades antimágicas e antibruxas. —Então ela mostrou os hematomas da sua mão. —Isto aqui não foi um tratamento a laser que deu errado.

—Deve ter mais em algum lugar. —Stefan insistiu se aproximando da mulher.

—Não tem. —Ela negou. —Bruxas a erradicaram do mundo há um século. —Os quatro ficaram decepcionados. —Esta era a única fonte.

Depois disso, a mulher voltou a dar atenção as suas plantações. Thomas bufou frustrado e se sentou no capô do carro, ele e Heather tinham voltado para o mesmo assim como Stefan e Valerie.

—Droga! —Thomas resmungou, começando a mexer sua perna direita freneticamente.

—Tá tudo bem, Tyler. —Heather disse. —A gente encontra outro jeito.

Os dois sorriram uma para o outro, mas começaram a exclamar de dor assim que suas cicatriz começaram a doer e ressecar.

—Tyler? Você também está sentindo isso? —Heather questionou, mas Thomas não conseguiu respondeu porque as suas cicatrizes começaram a ressecar mais rápido.

Logo mais, os dois desmaiaram, deixando Valerie apavorada porque estava acontecendo isso com Stefan também, e agora ela estava sozinha para resolver o problema dos três, mas não estava conseguindo.

Porém, logo os três puxaram o máximo de ar que conseguiam e acordaram de imediato.

★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰ ★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰★∻

Depois do perrengue que passaram, Thomas, Stefan e Valerie foram para Mystic Falls já que Rayna tinha sido capturada pelo The Armory.

E Heather voltou para a sua casa que vivia com a sua família, pois antes tinha fugido de casa para começar a fugir de Rayna.

Thomas estava na sua casa, mas foi para a pensão Salvatore quando Damon o enviou uma mensagem avisando que precisava conversar com ele seriamente.

—Damon? —Chamou entrando na pensão e achando o Salvatore na sala de estar. —Oi, o que você queria conversar comigo?

—Para você. —Damon falou entregando uma carta para o garoto.

—O que é isto? —Thomas indagou confuso.

—Sabemos que os últimos meses foram impossíveis para mim. —Damon começou a dizer. —Estou andando na corda bamba. E caindo constantemente. Eu não sou um bom amigo quando estou desse jeito. E quando não sou um bom amigo, pessoas se machucam.

—Então vai fugir? —Thomas perguntou indignado e um pouco magoado.

—Não, vou ficar em um lugar. —Damon respondeu. —Seco, bem do lado da Elena. —Thomas o olhou mais indignado ainda. —É.

—Eu salvei sua vida várias vezes. Eu escolhi você. —Thomas o lembrou com o tom de voz quebrado, tentando fazer de tudo para não chorar. —Sacrifiquei todos e tudo por você. Vai virar as costas para mim? Agora?

—Somos imortais. É temporário, Thomas. —Damon tentou se defender. —Eu o verei de novo.

—Sempre fui eu, Damon! —Thomas exclamou com raiva. —Toda vez que todos viravam as costas para você, era eu que estava do seu lado. Não foi a Elena, e nem o Stefan. Fui eu! E agora que eu estou passando por algo ruim e preciso de você, você vai virar as costas para mim. —As lágrimas rolavam pelo rosto de Thomas sem o mesmo poder controlar. —Quer saber? Eu não me importo. —Ele jogou a carta no chão. —Faça o que você quiser.

Após isso, Thomas saiu correndo da pensão Salvatore, tentando a todo custo parar de chorar.

★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰ ★∻∹⋰⋰ ☆∻∹⋰⋰★∻

Damon foi atrás de Thomas, e o encontrou no mesmo lugar onde o garoto tinha o levado para ver uma chuva de meteoros, mas no dia choveu. Porém, esse fato não tinha atrapalhado o encontro deles.

—Thomas? —Damon chamou se aproximando do garoto.

—Me desculpa. —Ele pediu e se virou para Damon, ele estava de braços cruzados e tinha parado de chorar. —A gente não tem mais nada, então você pode fazer o que quiser sem a minha opinião.

—É, mas eu quero sempre ter a sua opinião. —Damon falou e Thomas sorriu minimamente, então Damon se aproximou mais ainda dele. —Sabe por que eu escolhi sempre te chamar de "Thomas"?

—É sério? —Thomas questionou risonho. —De tanta coisa que a gente podia conversar agora, e justamente sobre isso que você quer falar? —Damon deu de ombros e Thomas suspirou. —Por quê?

—Porque quando a gente se conheceu, você se apresentou como " Thomas ", e desde então, você tem se mostrado ser um garoto incrível. —Damon começou a responder. —E quando eu descobri que você na verdade se chamava Tyler Blake e que tinha um passado sombrio, não é que eu não quis aceitar que esse é você de verdade, é que eu percebi que o Thomas, o garoto doce e simpático que eu conheci naquela rua deserta, não tinha ido embora.

Thomas sorriu, ele sempre quis saber o porquê de Damon sempre o chamou de " Thomas " e se recusava a chamá-lo de "Tyler".

O garoto piscou seus olhos repetidas vezes quando uma gota caiu no meio dos mesmos e olhou para cima, vendo uma forte chuva começando a cair.

Ele sorriu mais ainda e voltou a olhar para Damon, vendo que o mesmo sorria também.

—Será que você pode me conceder uma última dança? —Damon indagou estendendo sua mão na direção de Thomas.

O mesmo não respondeu, somente colocou sua mão em cima da do Salvatore e os dois entrelaçaram os seus dedos.

Porém, Damon logo rodou Thomas com tudo, jogando Thomas para o seu lado esquerdo. Depois fez a mesma coisa, devolvendo Thomas para o seu lado direito.

—Isso não é uma dança. —Thomas disse confuso.

—Meu objetivo não era realmente dançar. —Damon avisou e ele levantou Thomas e o rodou, fazendo o garoto agarrar o seu pescoço para não cair e começar a rir.

Damon o colocou novamente no chão e os dois começaram a brincar de ficar jogando um e o outro para um lado e para o outro.

Logo Damon colocou suas mãos na cintura de Thomas e o garoto pendeu seu corpo para trás e abriu os braços, então Damon o rodou várias vezes.

Os dois não paravam de rir e dar gargalhadas, assim como a chuva não parava de cair.

Depois Thomas se pôs de pé normalmente e Damon o rodou, o jogando para o seu lado esquerdo novamente. Depois fez a mesma coisa, devolvendo Thomas para o seu lado direito.

Porém, diferente da primeira vez, quando Thomas parou de rodar, Damon o puxou para seus braços, rodeando a cintura de Thomas com seus braços e fazendo Thomas rodear seu pescoço com os braços.

—Isso foi uma bela despedida. —Thomas comentou, sorrindo do jeito que Damon sempre gostou.

—Isso não foi uma despedida. —Damon replicou balançando a sua casa.

—Como assim? —Thomas perguntou confuso, mas ainda sorrindo.

—Você fez de tudo para entrar na minha vida, Thomas, e conseguiu. Mas agora eu não consigo viver sem você. —Damon falou e Thomas sorriu, então Damon beijou sua testa. —Mas eu não mereço você.

Sem pensar duas vezes, Thomas juntou seus lábios com os de Damon, o beijando profundamente.

E quando os dois se separaram, Thomas abraçou Damon e apoiou sua cabeça no peito dele.

—Por favor, tenta entender. —Damon pediu e uma lágrima solitária escorreu pelo rosto de Thomas.

Depois de mais um tempinho abraçados, os dois se separaram e cada um foi para um lado.

•Não esqueçam de deixar uma estrelinha ou um comentário, que isso me motiva muito.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro