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Capítulo 15

Damon e Thomas estavam conversando sobre assuntos aleatórios quando Stefan entrou na cela e contou que por conta da Katherine ser uma Viajante, agora ela estava vivendo dentro da cabeça de Elena.

—Meu Deus, essa foi a revelação mais bombástica que eu já recebi em toda minha vida. —Thomas comentou de braços cruzados. —Por isso que eu achei ela bastante estranha ontem.

—Nós não notamos que a Katherine está no corpo da Elena à semanas e é tudo o que você tem à dizer? —Stefan perguntou.

—Não é culpa dele, Stefan. —Damon disse. —Ele nem esteve com a Elena depois que a Katherine morreu.

—E você, Damon. Você percebe que foi a Katherine que terminou com você, não foi a Elena. —Stefan continuou e Damon resmungou sem dar importância. —Certo. Então a sua matança com o Enzo e o Tyler em que você matou o Heron, quase matou Jeremy, tentou matar o Wes, mas aí foi infectado por aquele vírus. Tudo isso foi sua reação à Katherine.

—Uau, com um irmão assim, quem precisa de inimigo. —Thomas comentou com sarcasmo. —É sério isso?

—Estou tentando descobrir porque você decidiu dizer à um estripador de vampiros faminto com sede de sangue que o inimigo ainda está andando por aí vivo enquanto eu estou preso nessa cela e não posso fazer nada à respeito. —Damon falou com uma careta.

—Tá tudo sobre controle. —Stefan sorriu.

—Eu adorei saber disso. —Damon murmurou e sorriu, então logo Stefan saiu da cela.

Thomas e Damon ficaram sozinhos de novo, só que desta vez, eles estavam em silêncio.

Damon estava pensando nos seus sentimentos mudados em relação ao Thomas enquanto o garoto contava os tijolos das paredes.

Porém, logo Stefan voltou com um copo na mão. Então ele mordeu o pulso.

—Tá fazendo o quê? —O Salvatore mais velho questionou sentindo sua face vampiresca ficando à mostra.

—Toma aqui. —Stefan disse depois que encheu o copo com sangue, logo o estendendo para Damon que tomou rapidamente.

—Eu quero mais. —Damon pediu encarando o irmão e estendendo o copo novamente para ele.

—Ah que pena. —Stefan debochou enquanto sorria.

—Foi muito pouco. —Damon comentou fazendo um biquinho.

—São cento e vinte ml. —Stefan falou apontando para o copo. —Quando você estava por aí matando vampiros, disse que um vampiro segurava sua onde por oito horas. A nossa amiga Caroline fez umas contas e...

—Caroline? —Damon o interrompeu enquanto fazia uma careta.

—Relaxa, ela usou a calculadora. —Stefan o tranquilizou.

"Tadinha", Thomas pensou enquanto sorria. Caroline não tinha moral nenhuma pelo visto.

—Então, cento e vinte ml três vezes ao dia deve ajudar a controlar sua fome. —Stefan continuou e Damon se levantou com raiva.

—Quer dizer me controlar. —Ele corrigiu enquanto encarava Stefan com raiva.

—Pra você não arrancar a cabeça de ninguém. —Stefan acrescentou e Damon sorriu. —Vamos cuidar da sua crise depois que trouxemos a Elena de volta.

—Eu cuido da minha própria crise. —Damon disse. —E se me deixar sair daqui, eu acho o Wes e consigo o antídoto.

—E depois, hein? —Stefan indagou. —Você sai da cidade? Aí sobra pra mim contar pra Elena tudo o que você fez depois que achou que ela tinha terminado com você? Não.

Então ele pegou o celular e começou à digitar alguma coisa no mesmo.

—Pra quem você tá ligando? —Damon perguntou com desdém.

—Katherine tá inventando um monte de desculpas e eu acho que ela não vai conseguir dizer não pra mim. —Stefan respondeu.

Então eles escutaram um barulho de celular tocando saindo do bolso de Stefan.

—É o seu celular. —Stefan falou pegando o celular do bolso. —"Elena " tá ligando. —Então os dois irmãos se encararam. —Atende.

—Elena, oi. —Damon cumprimentou depois que pegou o celular da mão de Stefan e atendeu a ligação.

—Oi, é... Como é que você está? —"Elena" questionou parecendo preocupada.

—Bom, tô... Nervoso, faminto. —Damon respondeu sorrindo. —O mesmo de sempre.

—Então, agora que a poeira abaixou, é... Eu tava pensando, não sei, talvez... A gente pudesse falar o que aconteceu na fazendo. —"Elena " disse. —Posso te ver?

—Pode. —Damon concordou de imediato. —Claro. Por que você não vem até aqui e a gente conversa?

—Perfeito. —"Elena " pronunciou parecendo sorrir. —A gente se vê.

—Tá, tchau. —Damon desejou sorrindo nervosamente antes de desligar a ligação.

Thomas se sentou no cama com o cenho franzido, tinha algo errado naquilo.

—Não faz sentido. —Stefan falou. —Ela fugiu da tentativa de todos de trazê-la pra cá, agora quer vim por vontade própria?

—A não ser... —Damon murmurou e Stefan fez o mesmo. —Ela tava me testando.

—Ela acabou de enganar vocês. —Thomas disse chamando a atenção dos dois. —Ela sabe.

Stefan logo saiu da cela e Damon ouviu um suspiro de Thomas, logo o vendo passando por si.

—Espera aí, onde você vai? —O Salvatore indagou fazendo o garoto parar de andar e se virar pra ele.

—Eu vou ajudar o Stefan à tirar a Katherine do corpo da Elena. —Thomas respondeu.

—Mas eu achei que você iria ficar aqui comigo. —Damon falou sorrindo nervoso. —Sabe, já que você é a única pessoa que eu não tenho vontade de matar.

—Você sabe que eu não caio em papo furado, não é? —Thomas perguntou e Damon fez uma careta. —O quê que foi?

—Nada. —O Salvatore sorriu enquanto negava com a cabeça. —Pode ir lá.

Thomas franziu o cenho por ter ficado confuso, mas logo ele saiu da cela, deixando Damon sozinho.

Ele foi pra fora e mandou uma mensagem para Gregory pedindo para que o mesmo achasse Elena, então ele logo foi para a sua casa para cuidar de Colin, já que tinha deixado o mesmo sozinho por alguns dias.

Chegando em casa, ele viu que Colin tinha acabado com a ração e com a água que ele tinha deixado para que o cachorrinho não morresse de fome e sede.

—Você tá bem, garotão? —Thomas questionou se abaixando para passar carinho no cachorrinho.

Logo seu celular apitou e ele o pegou, vendo uma mensagem de Caroline.

"O Damon acabou de fugir. "

Então ele saiu do contato de Caroline e entrou no de Gregory, pedindo pra ele procurar Wes Maxfield.

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Depois de matar Wes, Damon pegou seu celular e ligou para Thomas.

—Oi. —O garoto cumprimentou assim que atendeu a ligação.

—Oi, cadê você? —Damon indagou. —Eu quero que você me encontre num endereço que eu vou te mandar.

—Eu já tô aqui. —A voz de Thomas ecoou de trás de Damon, fazendo-o se virar pra ele.

—Como você chegou aqui? —O Salvatore perguntou confuso enquanto desligava seu celular e o guardava.

—Você esqueceu que eu tenho contatos que podem achar alguém até no inferno? —Thomas retrucou a pergunta enquanto sorria e se aproximava de Damon. —Então, cadê o doutor Frankstein?

Damon saiu do caminho de Thomas apontando para a maca de metal atrás de si, que era onde estava o corpo de Wes.

—Ah, agora só um raio para trazê-lo de volta. —Thomas debochou e Damon caiu na risada.

—Vamos. —Damon disse passando o braço pelo pescoço do garoto e começando a andar com o mesmo. —Não quero perder a segunda morte da Katherine.

Foi a vez de Thomas cair na risada. Não demorou muito para os dois chegarem na pensão Salvatore, proibindo Katherine de sair correndo.

—E aí, Katherine. —Damon cumprimentou com um sorriso. —Não achou que eu ia perder isso, achou?

Então ele e Thomas entraram na pensão, fechando a porta atrás deles.

—Então tá. —Katherine sorriu se virando para o resto. —E aí? Quem tá com a faca? Quem é que vai matar a esquiva Katherine Pierce de uma vez por todas?

Todos ficaram em silêncio, e Katherine achou isso engraçado.

—Que é? —Ela questionou. —De repente todo mundo ficou mudo? —Ela riu. —Quando eu tava no meu leito de morte, todo mundo falou muito.

Novamente todos ficaram em silêncio e Katherine olhou para Tyler.

—É você, Tyler? Porque eu ativei a maldição do lobisomem em você? —Ela indagou se aproximando do mesmo. —Te dei uma identidade e te fiz ter importância?

—Você não fez nada por mim. —Tyler retrucou.

—Ah, por favor, Tyler. Se eu não tivesse entrado na sua vida, você seria um zé ninguém com uma mãe bêbada e problema de humor. —Katherine falou e Tyler ameaçou ir pra cima dela, mas Caroline o segurou.

—Aí, não. Não, deixa. —A loira pediu com um tom de voz calmo e Katherine se virou pra ela.

—E você, não acredito que vai me apagar. —Caroline a encarou. —Nós duas sabemos que fiz bem te transformado em vampira.

—Adeus, Katherine. —Caroline desejou com raiva depois de ter revirado os olhos.

—Adeus, Caroline. —Katherine também desejou, com um sorriso no rosto.

Então ela passou pela loira e se aproximou de Matt. Thomas observava tudo de braços cruzando e com uma expressão neutra.

—A única garota aqui que realmente reconhece como você é bonito. —Disse Katherine. —Não me golpearia no coração, não é olhos azuis? —Perguntou, mas Matt não respondeu. —Não acho que não. Você com certeza é a melhor noite que eu nunca tive. Pois é.

—Pois é. —Matt concordou e Katherine se aproximou de Jeremy.

—Olha, pequeno Gilbert. Foi bom ter um irmão por um segundo. —Ela comentou. —Quando você não tava sendo tão chato. —Logo ela passou por Bonnie. —Bombom, não precisamos nos despedir. Vejo você do outro lado.

Então ela parou encarando Damon, e Thomas olhou pra ele, vendo-o sério.

—Damon. —Katherine pronunciou e sorriu. —Ah, você com certeza ia adorar atravessar meu corpo com essa lâmina.

—Nós já passamos por isso, KitKat. —Damon suspirou enquanto revirava os olhos e dava de ombros. —Eu já disse tudo que precisava.

—Eu sei, mas eu não disse o que eu tinha pra dizer pra você. —Katherine rebateu. —Desculpe. —Pediu não parecendo que realmente queria se desculpar. —Você acha que é assim por minha causa, e eu sinto muito. Me desculpe por ter te transformado, desculpe por você não ter conseguido morrer como nada num campo de batalha sanguinário e o seu pai não ter conseguido viver nem mais um dia pra ser desgraçado por você. —Citou enquanto se aproximava dele. —Desculpe por ter te dado um propósito na vida. Paixão, impulso, desejo. E desculpe por você ser quem você é. Porque fui eu quem ensinou você a amar.

—Te vejo no inferno, Katherine. —Damon murmurou a encarando.

Antes de se virar para Stefan, Katherine viu Damon pegando a mão de Thomas e entrelaçando seus dedos com os do garoto.

—Stefan. —Katherine pronunciou com um suspiro. —Eu sempre pensei como seria ser amada por você. —Comentou se aproximando dele. —Você tem que admitir. Por um mísero momento, seus sentimentos eram reais. —Os dois ficaram se encarando e ela sorriu enquanto pegava as mãos dele. —Essa realmente foi a história de uma vida. Stefan, eu te amo. Eu sempre te amei.

—Adeus, Katherine. —Stefan desejou a encarando sem expressar emoções.

—Espera, eu ainda não terminei. —Katherine falou e se virou para Thomas. —Tyler, meu gatinho. A nossa noite juntos foi maravilhosa de vários sentidos. E também foi ótimo ter alguém que não me julgasse, até porque eu acho que não cheguei aos pés do que você já fez, não é?

—Adeus, Katherine. Foi um prazer te conhecer. —Thomas disse com um sorriso.

—Eu sei que eu vou morrer hoje, mas não vou sozinha. —Katherine falou e fincou uma seringa no braço de Thomas.

—Thomas! —Damon gritou e o segurou para proibir que ele caísse no chão enquanto Stefan puxava Katherine na direção dele e apunhalava a faca no coração dela.

Ela foi cambaleando até o sofá, onde se sentou no chão com as costas apoiadas nele e fechou os olhos.

Damon encostou a mão no rosto de Thomas e viu vários flashbacks da noite de bebedeira deles dos quais ele não se lembrava.

Ele franziu o cenho confuso e todos olharam preocupados para o garoto desacordado nos braços de Damon.

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