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Capítulo 14

Depois da descoberta da morte de Liz, todos foram para a pensão Salvatore para fazer companhia e dar apoio para Caroline.

Thomas tentou ligar para Colton pra convidá-lo a ir para ali também, mas o mesmo não atendeu a ligação. Então Thomas deixou uma mensagem para o mesmo.

Todos dormiram na sala de estar e no dia seguinte Caroline chamou todos para conversar, então eles se reuniram na sala.

—Vocês perguntaram como ajudar. —A loira começou a dizer enquanto segurava uma pilha de folhas. —Tem projetos para cinco dias aqui. Vamos fazer tudo em um. Podemos quebrar regras, evitar a burocracia. Quero que minha mãe seja homenageada e enterrada até o fim do dia.

—Claro, como quiser. —Matt falou e todos acenaram com a cabeça.

—Elena, você vem comigo. —Caroline avisou olhando para a Gilbert.

—E onde vamos? —Elena perguntou.

—Escolher o caixão. —Caroline respondeu alegre até demais pra quem perdeu a mãe. —Vamos lá.

Então Caroline e Elena saíram da pensão Salvatore. E Thomas estava confuso porque desde que a mãe de Caroline morreu, a mesma não tem falado com ele.

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Mais tarde, Thomas saiu do banheiro e se arrumou para a homenagem. Logo o mesmo foi até a cozinha e viu Damon sentado à mesa enquanto parecia bravo com alguma coisa.

—Ainda não acabou? —Thomas questionou se aproximando de Damon e vendo que ele estava assim por causa do discurso que Liz o pediu pra fazer.

—Não, ainda não acabei. —Damon respondeu. —Nunca vou acabar. Eu não sou uma pessoa legal. Não devia ter me mostrado na cidade fingindo ser uma pessoa legal. Essa é a Liz rindo de mim lá do além.

—Ei, calma. —Thomas pediu acariciando o ombro e o braço de Damon. Você é legal... zinho.

—Não ajudou. —Damon murmurou e Thomas sorriu enquanto o encarava profundamente.

—Você não é o foco, Damon. —Thomas disse. —Nem mesmo a Liz. O foco é a Caroline e o que ela precisa ouvir. —Então Thomas começou a passar a mão pelo cabelo de Damon. —Está bem?

Damon assentiu e Thomas o deu um beijo na bochecha antes de sair do cômodo, deixando Damon sozinho para continuar escrevendo o discurso.

E depois de um tempo, os dois foram juntos para a igreja. Porém, logo Thomas se separou de Damon para achar Caroline. E não demorou muito para encontrá-la.

—Oi. —Thomas cumprimentou, fazendo Caroline se virar para ele. —Eu te fiz alguma coisa, Caroline? Você não fala comigo desde ontem.

—Você não fez nada, Tyler. —Caroline falou. —Eu só queria passar um tempo sozinha, sem falar com ninguém.

—Sem falar com alguém ou sem falar comigo? —Thomas indagou sorrindo falsamente. —Porque você falou com todo mundo, menos comigo.

Caroline desviou o olhar para o chão e Thomas suspirou antes de se aproximar dela.

—Olha, Caroline, eu não vou começar com o discurso de "eu sei o que você tá passando, pois eu já passei pelo menos" porque eu sei que esse discurso não adianta em nada. —Thomas disse. —Você merece o luto, Caroline. Ela é sua mãe, e a dor de perder a mãe é a pior do mundo. Então chore, se lamente, surta, grita mas não deixe ninguém te dizer que isso é fraqueza e que fazer tudo isso não vai trazer a sua mãe de volta. Ok? Você merece o luto, e você pode vivê-lo do jeito que você quiser. Ok?

Ela assentiu diversas vezes enquanto tentava segurar o choro, mas ela não conseguiu. Então Thomas a puxou para os seus braços e a abraçou fortemente.

Depois os dois se separaram e Thomas foi para o seu lugar ao lado de Damon. E logo a homenagem começou.

—Estamos aqui para homenagear e demonstrar nosso respeito a um pilar de nossa comunidade. —O padre falava no microfone. —Nossa irmã, nossa protetora Xerife Elizabeth Forbes. Também estamos todos aqui hoje para demostrar amizade à família de Liz e amigos. Não só tivemos nossos próprios sentimento de perda pelo seu falecimento...

Então do nada os policiais que estavam sentados se levantaram e foram até o altar em sincronia para homenagear Liz.

—Chamando a Xerife Forbes. —O chefe de polícia chamou pelo rádio no seu ombro. —É a última chamada para a Xerife Forbes. —Ele chamou novamente. —Sem resposta. O rádio número 2-6 está fora de serviço depois de 12 anos e quatro meses na força policial. Partiu, mas não será esquecida. —Ele se virou para os policiais. —Sentados.

Logo os policiais fizeram o que foi mandado e Damon subiu no altar para fazer o seu discurso.

—Liz Forbes era minha amiga. —Ele começou. —Em seus últimos momentos, pediu-me para dar um recado para a filha dela. Meu namorado Thomas interrompeu antes que ela pudesse falar tudo. Disse que ela mesma poderia dizer para a Caroline.  Mas ela não teve chance. —Logo ele olhou para Caroline. —Sua mãe queria que você soubesse como ela se orgulhava de você. E tinha motivos. Você é uma mulher forte e bonita. Uma amiga generosa e uma luz brilhante num mar de escuridão. Ela disse que você era extraordinária. E você é. E ela também.

Thomas sorriu por estar gostando do discurso e olhou para Caroline, vendo que a mesma também estava gostando.

—Liz era uma heroína para a cidade. —Damon continuou. —E para todos vocês. E uma heroína para mim. —Ele fez uma pausa e olhou para o caixão. —Adeus, xerife. Vai fazer falta.

Então ele pegou seu caderno e desceu do altar antes de voltar para o seu lugar.

Logo Caroline se levantou e andou até a frente do altar antes de se virar para as pessoas.

—Obrigada por terem vindo. —Ela agradeceu. —Isso é para minha mãe.

Ela começou a cantar e Thomas entrelaçou seus dedos nos de Damon antes de encostar a cabeça no ombro dele e respirar profundamente.

Logo Caroline parou de cantar e logo a homenagem acabou, então todos foram para o Mystic Grill.

—Então hoje te fez lembrar do enterro da sua mãe? —Thomas perguntou.

—Sim. —Damon concordou, os dois estavam sentados em uma mesa. —E como foi o da sua mãe?

—Eu não sei. —Thomas suspirou. —Eu não fui no enterro dela.

—O quê? —Damon questionou com o cenho franzido. —Por que você não foi?

—Porque foi minha culpa ela ter morrido e também porque eu me sinto culpado por não ter estado lá quando ela morreu. —Thomas respondeu. —E porque eu estava ocupado levando as pessoas responsáveis pela morte dela junto com ela.

—E era por isso que você estava com medo de ir por Outro Lado, não é? —Damon indagou risonho. —Estava com medo de encontrar esse pessoal todo.

—Ainda bem que eu não encontrei. —Thomas sorriu erguendo o seu copo.

Damon também ergueu o seu e os dois brindaram antes de beberem a bebida.

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Quando Damon e Thomas chegaram na pensão Salvatore, eles andaram de mãos dadas até a cozinha onde acharam um prato de panqueca e... Bonnie.

—Bonnie? —Os dois pronunciaram completamente em choque.

—Em pessoa. —Bonnie disse sorrindo. —Olá meu casal favorito.

Então Thomas e Damon sorriram e Bonnie correu até os dois, e os três deram um abraço em grupo.

—Você conseguiu! —Damon e Thomas exclamaram em uníssono.

Depois de um tempo se abraçando, os três se separaram e Bonnie contou que acabou parando no Mundo Prisão de 1903.

Ela mostrou as filmagens para os dois e Damon acabou descobrindo que sua mãe está lá no Mundo Prisão de 1903.

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