Capítulo 14
Thomas estava tomando o seu café da manhã quando alguém bateu na porta, então ele foi atender o mesma.
—Que tal uma viagem para ir conversar com a mãe da Bonnie? —Damon perguntou mostrando uma pasta.
—Primeiro, bom dia pra você também. E segundo, como assim “conversar com a mãe da Bonnie "?
—Bonnie contou que sonhou com a mãe dela e acha que a mesma pode nos ajudar à abrir o caixão misterioso. —Damon explicou e Thomas fez um murmúrio de entendimento. —Então, o Charles Xavier ainda estar por aqui?
—Para de provocar ele, Damon. —Thomas mandou cruzando os braços. —O Colin é muito instável, não que eu seja uma boa pessoa para julgar quem é instável ou não. Ainda mais nesse estado que eu estou.
—Não é a sua culpa, Thomas. —Damon disse. —Então, vai ajudar ou não?
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Chegando na casa de Elena, Damon já foi logo entrando. Thomas ficou incrédulo mas logo o seguiu.
—Abby Bennett Wilson, Monroe, Carolina do Norte. Nasceu no hospital de Mystic Falls, se formou na escola Mystic Falls. —Damon falava enquanto eles andavam até Bonnie e Elena que assim que os vê, se levantam da mesa. Ao se aproximar das duas, Damon entregou a pasta para Bonnie. —Um pouco de hipnose acelera o processo de pesquisa.
—É ela. —Bonnie avisou depois que olhou a pasta.
—É, pé na estrada. —Damon disse. —Eu vou na frente.
—É, não. —Elena negou e todos a olharam confusos.
—Quer que eu vá atrás com você? —Damon questionou com irônia enquanto se virava para Elena.
—Você não vai, Damon.
—Por quê? Eu achei a mulher. —Damon falou indignado.
—Certo, Damon. Olha, a Bonnie não vê a mãe há mais de 15 anos. —Elena disse apontando para Bonnie. —Não precisamos dos seus comentários irônicos narrando a experiência.
Então Elena tentou passar por Damon, mas o mesmo entrou na frente dela e os dois ficaram se encarando em silêncio, o que fez Bonnie e Thomas estranharem isso.
—O que aconteceu entre vocês dois? —Bonnie perguntou confusa, atraindo a atenção de Damon e Elena.
—Foi um beijo. E agora está assim. —Damon respondeu e encarou Elena.
Thomas ergueu as sobrancelhas em surpresa, nem ele sabia sobre isso.
—Façam uma boa viagem. —Damon desejou e começou à andar em direção à porta. —Para você também, Thomas.
Thomas franziu o cenho e acompanhou Damon com os olhos até o mesmo ir embora, depois ele olhou para Bonnie e Elena e deu um sorriso.
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—Tem certeza de que quer fazer isso? —Thomas questionou assim que Bonnie parou o carro na frente da casa da sua mãe.
—É, eu tenho. —Bonnie concordou indo na direção da porta da casa, onde tocou a campainha.
—Posso ajudar? —um garoto de pele morena perguntou assim que abriu a porta.
—Estamos procurando Abby Wilson. —Thomas falou olhando para o garoto.
—Não está em casa.
—Tá, a gente volta depois. —Bonnie avisou tentando ir embora, mas Thomas a puxou de novo.
—Desculpe, mas você me parece familiar. —o garoto disse olhando para Bonnie.
—Abby é a minha mãe. —Bonnie falou e o garoto ficou chocado de começo.
—Ah. Eu sou Jamie... Vocês não querem entrar? —questionou indo abrir a porta da casa. —É por aqui.
Thomas estava achando que aquele garoto estava agindo estranho, mas não disse nada por achar que era paranóia da sua cabeça.
—Vamos. —Elena puxou Bonnie para dentro do local.
—Querem algo para beber ou comer? —Jamie perguntou enquanto Bonnie se sentava à mesa. —Tem suco de laranja, água de coco, uma coisa de manga com goiaba.
Os três negaram, e então Jamie serviu um copo de suco de laranja para si mesmo.
—Então... Nós somos parentes? —Bonnie questionou olhando para Jamie.
—Ah, não. Abby não é minha mãe. —Jamie respondeu. —Ela namorou meu pai há muito tempo, eles eram um caso perdido. Então quando eles terminaram, ela me acolheu. Me colocou na escola, não surtou quando eu acabei com o carro dela... Duas vezes.
—Ela parece... Legal. —Bonnie comentou e a porta foi aberta.
—Jamie, de quem é o carro lá fora? —Abby perguntou e só então notou os "convidados".
—Ele é meu. —Bonnie disse olhando para a mãe. Thomas mantinha o olhar nas duas, vendo um clima estranho alí. —Sou Bonnie. —se apresentou assim que Abby se aproximou. —Sua filha.
Então a mulher ficou boquiaberta, como se não esperasse ver a filha.
—Oi, Bonnie. —cumprimentou e olhou para Elena e Thomas por alguns segundos. —Vou pegar alguma coisa para comermos, acho que a conversar vai ser grande.
Antes de sair, Abby ficou olhando para Thomas por alguns segundos.
—Como você está, Bonnie? —Elena questionou indo até a amiga.
—Estou bem. Não vim aqui pela minha mãe, e sim pela ajuda dela. —Bonnie respondeu e Abby entrou no local.
—A sua casa é muito bonita. —Elena elogiou olhando para a mulher.
—Você é tão doce, assim como seus pais. —Abby falou olhando para Elena.
—Conhecia eles?
—Éramos amigos, os ajudei assim que eles se mudaram para Mystic Falls. —Abby contou olhando para Elena. —Sua mãe era minha melhor amiga.
—Tinha uma filha, melhores amigos e mesmo assim foi embora? —Bonnie perguntou com raiva.
Thomas vendo o clima que se formou, ele se aproximou de Elena e pôs a mão no ombro dela.
—Vem, Elena. Vamos dar privacidade para elas.
Então os dois foram para fora da casa e andaram em direção à um local em que guardava as ferramentas e madeiras.
Eles olharam para trás assim que ouviram um cachorro latir, e quando se viraram para frente, se assustaram com Stefan.
—Oi. —cumprimentou sorrindo. —Bela casa do lado. —zombou se referindo ao fato de que Elena disse que eles iriam para a casa do lago da família dela. —Acharam que eu não ia descobrir?
—Ei, tá tudo bem aí? —Jamie questionou aparecendo no local.
—Oi, Jamie. Volta lá para dentro, tá? Por favor, confia em mim. É melhor ficar lá dentro. —Elena disse enquanto o garoto olhava para Stefan.
—Eu acho que não. —Jamie falou se aproximando de Stefan.
—Eu escutaria e voltaria lá pra cima. —Stefan aconselhou.
—Eu disse "eu acho que não".
Então Stefan pegou o pescoço de Jamie e o mandou voltar para dentro da casa em tom de ameaça enquanto o hipnotizava.
Jamie foi, mas logo voltou com uma arma. Então eles perceberam que Jamie estava hipnotizado.
Thomas tentou se aproximar de Jamie, mas o mesmo atirou no coração do garoto.
—Tyler! —Elena gritou assustada.
—Que droga. —Thomas disse e caiu desacordado no chão.
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Já de noite, Jamie estava com a arma apontada para Elena que estava amarrada numa pilastra.
Stefan estava no chão se contorcendo de dor por causa do tiro que Jamie o acertou, e Thomas ainda estava desacordado.
Então do nada, Jamie apontou a arma para a sua cabeça.
—Não! —Elena gritou, então Jamie apontou a arma na direção dela e disparou.
Elena fechou os olhos com medo, mas o tiro acertou a corda que Jamie tinha usado para amarrá-la. Já solta, Elena olhou confusa para Jamie.
Jamie então caiu no chão sem mais e sem menos, dando a Elena à visão de Colin. Fazendo-a perceber que foi ele que fez aquilo.
Colin então foi até Thomas e se abaixou perto do corpo do garoto.
—Acorda, meu amor. —Colin pediu e Thomas resmungou de dor, então Colin o pegou no colo e o levou para casa.
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Thomas estava sentado no sofá da sala se contorcendo de dor.
—Sendo sincero, isso vai doer. —Colin avisou parando na frente de Thomas com uma faca na mão. —E você sabe isso.
—Dá pra tirar essa bala de mim logo. —Thomas mandou e Colin vez exatamente isso.
Depois Thomas foi para seu quarto e fez um curativo no machucado, pelo menos até o mesmo se cura.
Então ele escutou uma batida na janela e viu Damon, então abriu a mesma e Damon entrou.
—Cadê o Charles Xavier? —Damon perguntou e Thomas fez sinal de silêncio com a mão, então foi fechar a porta do seu quarto antes de se aproximar novamente de Damon.
—O que você tá fazendo aqui? —Thomas questionou sussurrando.
—Vim vê se você está bem. —Damon respondeu também sussurrando.
—Eu tô bem. —Thomas falou. —Só foi um tiro.
Então Damon olhou para o peito de Thomas, vendo um curativo alí. E foi nessa hora que Damon percebeu que Thomas estava sem camisa.
—O tiro não devia ter te matado? —Damon perguntou.
—Não. —Thomas negou. —O tiro não arrancou o meu coração, só o acertou. —explicou e Damon assentiu com a cabeça. —Obrigado por se preocupar comigo, Damon.
—Não precisa agradecer, Thomas. —então os dois ficaram se encarando profundamente. —Bom, é melhor eu ir embora antes que o Charles Xavier decida aparecer.
Damon se aproximou de janela e se preparou para pular da mesma.
—Espera, Damon. —Thomas pediu e Damon o olhou. —Me desculpa por aquele dia que eu quase te matei, eu não queria fazer aquilo.
—Eu sei, Thom. Eu entendo. —Damon disse sorrindo. —Não foi a sua culpa.
Thomas sorriu e Damon pulou da janela, então Thomas fechou a mesma antes de se jogar na sua cama com um sorriso no rosto.
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