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Capítulo 10

Thomas entrou com cuidado na pensão Salvatore, ciente de que Rebekah poderia aparecer a qualquer momento e inesperadamente matá-lo.

Uma música alta ressoava pela enorme pensão. Então Thomas seguiu de onde vinha.

—Oi, e aí? —Rebekah o cumprimentou sorridente o oferendo uma taça de champanhe. Thomas pegou a taça e Rebekah virou o conteúdo da sua rapidamente.

—Você me chamou pra conversar. —Thomas disse.

—Exato. —Rebekah falou dando um sorriso fechado. —Eu gostei de você, é bem bonito. Confesso que é até mais do que imaginei.

Thomas sorriu minimamente e deu um gole na sua bebida.

—Então, pessoal. Já podem vir. —Rebekah disse e várias garotas compelidas apareceram com diferentes vestidos. —Certo. Agora virem-se, por favor.

As garotas desfilaram até certo ponto da sala e se viraram como se estivessem realmente em uma passarela. Thomas observava silenciosamente.

—Você as hipnotizou apenas pra ter o seu próprio desfile de moda? —Thomas perguntou sorrindo e dando mais um gole na sua bebida. Rebekah sorriu e deu de ombros. —Isso é demais.

—Esse é um dos privilégios de ser um vampiro. —Rebekah falou analisando Thomas enquanto ele passava pelas garotas observando seus vestidos. —Preciso de um vestido pro baile. Vai, Tyler. Escolhe um.

—O azul até ficaria bom em você, mas não combinaria tanto quanto o vermelho. Então eu acho que... Hm... Perfeito! O amarelo ou vermelho te valorizariam bem mais.

—Ótimo. —Rebekah o encarou sorrindo e então analisou os vestidos. —Amarelo não é muito minha cor, então vermelho serve. Podem ir garotas, esqueçam tudo.

As garotas se viraram e em sincronia foram embora, os deixando à sós. Rebekah lentamente pegou uma taça de champanhe e foi até Thomas.

—Eu gostei daquela noite em que conversamos juntos. —Rebekah disse. —Ver você se abrindo pra mim me deu vontade de me abrir pra você também, então por isso que te chamei aqui. —Thomas deu um pequeno sorriso. —Bom, o que quer saber?

—Bom, Elijah disse que seu pai era um dono de terras na Europa. —Thomas começou. —Como vieram parar aqui?

—Meus pais tinham acabado de construir família quando uma praga assolou a terra deles. —Rebekah contou. —Chegaram à perder um filho. Eles queriam escapar e proteger à família do mesmo destino.

—Então como vieram parar aqui?

—Minha mãe soube pela bruxa Ayana, que soube pelos espíritos de uma terra mística onde todos eram saudáveis. Abençoados pelos dons da velocidade e da força. E isso atraiu minha família e nós vivíamos entre essas pessoas.

—Os lobisomens. —Thomas falou surpreso.

—Para nós, eram só vizinhos. Minha família viveu em paz com eles por mais de vinte anos, e nesse tempo minha família teve mais filhos. Inclusive eu. —Rebekah disse se servindo de whisky.

—Você faz parecer tão normal. —Thomas falou se encostando na soleira da porta enquanto observava Rebekah.

—E era. —a loira disse dando uma risada sem humor. —Uma vez por mês, nossa família se retirava para as cavernas em baixo da nossa vila. Os lobos uivavam à noite toda, e pela manhã, nós voltavamos para casa. Numa lua cheia, Klaus e meu irmão caçula Henrik se esconderam para ver os homens se transformarem em feras. Era proibido. Henrik pagou o preço. E esse foi o começo do fim da nossa paz com os vizinhos. E um dos últimos momentos que minha família teve como humana.

Thomas não viu ninguém da sua família morrendo, mas para ele era bem melhor do que ter visto.

—O colar não era do Stefan para ele dá pra Elena. —Rebekah voltou à falar. —Pertencia à Bruxa Original.

—A que colocou a maldição de híbrido no Klaus? —Thomas questionou.

—Não só a maldição do híbrido. Foi ela quem nos transformou em vampiros. —Rebekah disse andando até Thomas. —Eu tô com sede, quer alguma bebida?

—Então, vampirismo era uma forma de proteção? —Thomas perguntou encarando Rebekah.

—O que mais seria? —Rebekah retrucou a pergunta.

—Uma maldição. —Thomas sugeriu. —Assim como qualquer espécie sobrenatural.

—Meus pais só viam como uma forma de manter os filhos vivos. —a loira falou.

—É, mas por que ficar? —Thomas questionou. —Se tinham tanto medo dos lobisomens, por que não foram embora?

—Orgulho. —Rebekah disse suspirando. —Meu pai não queria mais fugir. Ele queria lutar e ser superior aos lobos. Se eles mordiam, nós morderiamos com mais força. Se eles corriam, nós seríamos mais rápidos. Agilidade, força, sentidos. A Bruxa Original não queria fazer o feitiço, então meu pai deixou tudo nas mãos da minha mãe.

—Como ela poderia fazer alguma coisa? —Thomas perguntou.

—Minha mãe também era uma bruxa. —Rebekah informou e Thomas ficou surpreso. —A bruxa da Família Original. A Bruxa Original.

Thomas parou para tentar racionar todas as informações dadas por Rebekah.

—Onde guardam as melhores safras? —Rebekah questionou olhando ao redor.

—Mas se sua mãe era bruxa, então...

—Eu sou? Não. —Rebekah o interrompeu. —Uma bruxa é uma serva da natureza. O vampiro é uma abominação da natureza. Você pode ser uma coisa ou outra. Nunca as duas. —explicou pegando uma garrafa de vinho. —Minha mãe fez isso por nós. Ela não se transformou.

—E como vocês se transformaram? —Thomas perguntou.

—Ela pediu ao sol pela vida e ao antigo carvalho branco pela imortalidade. Naquela noite, meu pai nos ofereceu vinho misturado com sangue. —Rebekah parou no meio da sala parecendo imersa em memórias. —Depois enfiou a espada em nossos corações.

—Ele matou vocês.

—E não foi muito delicado também. —Rebekah falou se virando para encarar Thomas, esse que percebeu que ela estava com os olhos cheios de lágrimas. Então ela surpreendeu Thomas quebrando a parte de cima da garrafa de vinho e jogando na lareira. —Tivemos que beber mais sangue para completar o ritual. Foi eufórico.

Thomas sorriu tristemente, Rebekah já tinha passado por um monte de coisa.

—E a sua família, Tyler? —Rebekah questionou.

—Bom, meu pai deu a vida dele para me salvar. Minha mãe morreu e eu não consegui me despedir dela.

—Por que parece que você está escondendo alguma coisa? —Rebekah perguntou novamente.

—Porque eu estou. —Thomas respondeu. —Mas é uma coisa muito pessoal. Só saiba que eu tive a oportunidade de ter uma família uma vez, mas eu desisti dela.

—Você tem filhos?

—Não, mas foi por burrice minha. —Thomas respondeu e Rebekah o olhou com carinho. —Eu não tenha mais nada à dizer sobre isso.

Thomas secou as lágrimas que insistiam em cair.

—Posso te contar algo que aprendi com o Elijah sobre a Maldição Gemini? —Rebekah questionou se aproximando de Thomas, esse que assentiu. —Esse vazio que você sente, só vai passar quando você encontrá-lo.

—A minha alma gêmea, a duplicata que me espelhar. —Thomas disse sorrindo. —Uma vez, eu pisei numa cidade e senti como se uma energia estivesse me puxando para algo. E ninguém precisa me dizer que era ele, eu sei que era. Mas decidi ignorar a "energia mística".

—Eu sempre quis ter filhos, e é uma coisa que eu nunca vou desistir. Eu sempre vou tentar realizar esse sonho.

—Então eu espero que você consiga realizar esse sonho lindo.

Rebekah sorriu abertamente, assim como Thomas. Eles sentiam que aquilo entre eles poderia dar uma ótima amizade.

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