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Capítulo 10

Thomas e Elena bateram na porta da pensão Salvatore logo pela manhã. Eles precisavam conversar sobre a maldição do sol e da lua.

—Oi, Thomas... E Elena. —Damon disse abrindo a porta.

—O Stefan está? —Elena perguntou. —Ele ligou, disse que era importante.

—Por aqui. —Damon deu espaço, então Elena e Thomas passaram.

—Oi. —Stefan assustou eles.

—Qual é o assunto? —Elena questionou desconfortável, arrumando sua bolsa no ombro. Stefan foi pro lado e Rose apareceu. —Você.

Ela sorriu sem graça.

Rose disse que ia contar tudo oque sabia sobre os Originais, então eles se sentaram na sala dos Salvatore enquanto ela começava sua "aula".

—Certo, só sei oque fui pegando com o passar dos anos. —Rose falou. —E não sei oque é verdade e oque não é. E esse é o problema com essa coisa de vampiro, mas o Klaus é real.

—Quem é ele? —Thomas perguntou encostando no sofá ao lado de Elena.

—É um dos Originais. Ele é uma lenda. —Damon respondeu.

—Da primeira geração de vampiros. —Stefan acrescentou.

—Como o Elijah. —Elena concluiu.

—Não! —Rose exclamou cruzando os braços. —O Elijah é o coelhinho da páscoa comparado com o Klaus. Ele é um soldadinho. Klaus é o grande.

—Dizem que o Klaus é o mais velho. —Stefan disse.

—Então, você está dizendo que o vampiro mais velho da história do mundo está vindo atrás de mim? —Elena questionou.

—Sim.

—Não.

Stefan e Rose dizeram ao mesmo tempo.

—Sabe, se oque ela diz for verdade...

—E é... —Rose interrompeu Damon.

—Não está dizendo só pra gente não te matar. —Damon falou.

—Eu não estou. —Rose disse.

—Então é um grande talvez. —Damon concluiu.

—Olha, o Elijah morreu. Certo? Ninguém mais sabe que você existe. —Stefan falou olhando para Elena.

—Não que você saiba. —Rose disse.

—Não está ajudando. —Damon falou enquanto Stefan se sentava do outro lado de Thomas.

—Olha, eu nunca conheci ninguém que o tivesse visto de perto. —Stefan disse. —Estamos falando de séculos de verdade misturada com ficção. Não sabemos oque é pra valer. Pode ser história de ninar.

—Ele é real. E não desiste! —Rose exclamou. —Se ele quer alguma coisa, ele consegue. Se não tem medo do Klaus, é um idiota.

—Tá bem, estamos tremendo. Você conseguiu. —Damon ironizou.

—Olha. Eu odeio interromper as pessoas, mas o que tudo isso tem haver comigo? —Thomas perguntou.

—No começo, eu não entendi o fascínio do Elijah pro você. Mas quando ele disse o nome Tyler Blake, eu me lembrei. —Rose começou a explicar. —Você é a duplicata de Tyler Blake, e também é descendente de Fêwinx.

—Descendente de Fêwinx? —Thomas franziu o cenho confuso. —Mas Fêwinx é um lugar.

—E também é uma linhagem de bruxos muito poderosa. —Rose falou.

—Você é uma duplicata? —Damon questionou olhando para Thomas.

—Aonde você vai? —Stefan perguntou assim que Elena se levantou.

—Pra escola. Estou atrasada. —Elena respondeu.

—Vou pegar minhas coisas. Vou com você. —Stefan disse se levantando.

—Tá tudo bem. —Elena falou. —Sei onde fica.

Elena saiu de lá, os deixando sozinhos.

—O que você sabe sobre Tyler Blake, Rose? —Thomas questionou olhando para a mulher.

—Eu sei pouco. —Rose respondeu suspirando. —Sei que ele já devastou várias cidades, e já matou várias pessoas. Ele também é chamado de várias coisas. Como o rei do inferno, o diabo em pessoa, a morte.

Damon reparou que Thomas parecia perdido em pensamentos, como se estivesse absorvendo toda aquela informação em silêncio.

—Ele é um assassino cruel, frio, calculista e impiedoso. —Rose continuou.

Então depois Thomas foi atrás de Elena, ele sabia muito bem que ela não tinha ido pra escola.

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Thomas chegou na tumba e viu Elena dando um pulo de susto e Katherine encostada na parede dentro da tumba.

—Ai, Thom. Que susto. —Elena comentou.

—Oi, Thomas. Meu gatinho, como você está? —Katherine perguntou sorrindo.

—Será que você pode nos contar tudo? —Thomas questionou se aproximando e Katherine se sentou no chão.

—É uma longa história. Klaus e eu. —Katherine disse. —Começa na Inglaterra em 1492, depois que eu saí da Bulgária. Ou fui expulsa.

—Expulsa? —Elena perguntou.

—Minha família, seus verdadeiros ancestrais, eles me desertaram. Minhas indiscrições não eram muito toleradas naquela época. Eu tive um bebê solteira. Que vergonha. —ironizou.

—Isso foi mantido em segredo. —Thomas concluiu e Katherine fez um sinal afirmativo com a cabeça.

—Mas o bebê foi dado. —falou. —Eu fui mandada para a Inglaterra e tive que aprender a sobreviver. Rapidamente me tornei inglesa. Foi lá que chamei a atenção de um nobre chamado Klaus. Eu me deixei levar de primeira, até que descobri oque ele era e oque queria de mim. E a partir daí eu tive que fugir.

—Então... —Thomas se levantou. —O que o Klaus queria?

—A mesma coisa que vai querer com a Elena. —Katherine disse. —Ele quer quebrar a maldição.

—Sacrificando uma duplicata. —Elena concluiu.

—Ele queria drenar cada gota de sangue do meu corpo. —Katherine falou. Elena engoliu seco encarando Thomas.

—O que as linhagens de duplicatas tem a ver com o Klaus? —Elena questionou. Thomas se sentou escorado na parede oposta de Katherine, ao lado de Elena.

—É um tédio. —Katherine disse. —Mas a maldição foi selada com o sacrifício do sangue de uma duplicata. Bruxos são bem ardilosos com os feitiços. O
Doppelgänger foi criado como uma forma de desfazer o feitiço. Quando um Doppelgänger aparece, a maldição pode ser quebrada. No caso, você, Elena, apareceu.

—Tudo bem. —Thomas suspirou. —Então você fugiu antes que ele te matasse?

—Mais ou menos isso. —Katherine falou.

—Então a Rose acabou não te entregando pro Klaus, não é? —Elena perguntou.

—Não. —Katherine respondeu. —Mas não por ter mudado de ideia.

—Você se matou? —Thomas questionou surpreso.

—Klaus precisava de uma duplicata humana. Como vampira, eu não seria mais útil pra ele. —Katherine disse. —Você foi sortudo, Thomas. Você nasceu um sobrenatural.

—Mas não deu certo. Não fugiu de verdade. Está fugindo desde a época. —Elena concluiu.

—Eu subestimei o espírito vingativo dele. —Katherine falou. —Mas viver viajando é melhor do que morrer para derramarem meu sangue numa pedrinha boba. O que foi? Tem medo de eu ter razão? Você não quer morrer? Tem outra saída.

Katherine cortou parte de seu pulso e Elena arqueou as sobrancelhas.

—Melhor correr. A chance está indo, indo e foi. —Katherine disse a medida que a ferida se cicatrizava. —Eu fiz a escolha certa.

—A Rose e o Trevor passaram os últimos quinhentos anos fugindo porquê foram usados por você! —Elena exclamou indignada. —Trevor acabou de ser morto.

—Não achei que ele duraria tanto. —Katherine debochou.

—Não se importa de ter arruinado a vida deles. —Elena concluiu.

—Eu estava me protegendo. —Katherine se defendeu. —Eu sempre me protejo. Se fosse esperta, faria o mesmo.

Thomas respirou fundo enquanto Katherine abria a Bíblia de sua família que foi entregada por Elena.

—Quanto dessa história é verdade? —Thomas perguntou se levantando.

—Não tenho motivo para mentir, Thomas. —Katherine respondeu. —Eu não tenho motivo pra fazer nada que não seja ficar aqui, ler e apodrecer.

—Certo, presumindo que seja verdade. Foi por esse motivo que você voltou, não foi? —Elena questionou andando pela caverna. —Porquê você queria me entregar pro Klaus.

—Quinhentos anos fugindo, eu achei que ele poderia querer fazer um acordo. —Katherine falou fechando a Bíblia Petrova e se levantando.

—Então colocou Mason para encontrar a pedra-da-lua. —Thomas disse.

—Certo de novo. —Katherine falou parecendo estar impressionada.

—O que mais precisa para quebrar a maldição? —Thomas perguntou.

—Por isso que eu gosto de você.

—Não precisa só de uma duplicata e uma pedra, não é? —Elena questionou.

—Ou então não precisaria ativar a maldição do lobisomem em Tyler Lockwood. —Thomas concluiu.

—Bruxas e seus feitiços. —Katherine disse. —Tantos ingredientes. Tantas pessoas para o sacrifício.

—Então você precisa de um lobisomem. —Elena falou.

—Acredite se quiser, é difícil conseguir um. —Katherine disse.

—O que mais? —Thomas perguntou firme.

—Uma bruxa para fazer o feitiço. —Katherine falou. —A minha fugiu. Mas a Bonnie pode dar conta.

—O que mais? —Thomas questionou secamente.

—Um vampiro. —respondeu.

—Caroline. —Thomas disse com a voz falha.

—Poderia ser qualquer um, eu acho. Mas gosto da poesia da Caroline. —Katherine falou.

—Então você iria entregar todos nós para morrer. —Elena disse.

—Antes vocês do que eu. —Katherine falou e voltou para o fundo da tumba novamente.

Elena pegou a grande bolsa novamente enquanto Thomas pegou a meia garrafa de sangue que sobrou.

—Elena? —a voz de Stefan ecoou.

—Stefan! —Elena exclamou surpresa. —O que está fazendo aqui?

—Eu poderia fazer a mesma pergunta. —Stefan disse.

—A Caroline te contou. —Elena revirou os olhos levemente.

—Eu tô indo embora. —Thomas avisou já começando a andar em direção à saída. —Já ouviu tudo oque tinha pra ouvir hoje. —então ele foi embora.

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