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Capítulo 12: Chegada

Yo, criaturinhas maravilhosas, como vocês estão? Espero que bem!
Demoramos..? Sim! Mas estamos trabalhando muito pra tentar ser rica um dia...

Os capítulos já estão se encaminhando para os finalmente entre aspas.. kkkk Logo, logo teremos eles interagindo, se o jimin não estiver perdido no ⚰....

Vamos de capítulo. Esperamos que gostem.

Votem e comentem... Obrigada Pelos comentários e os Favoritos! 😈🌪


🔸️DEMOLOGIA🔸️
CAPÍTULO 12: CHEGADA

Os anjos não são, todos eles, espíritos ministradores enviados para servir aqueles que hão de herdar a salvação?
Hebreus 1:14

Na sala da mansão Park, Seokjin folheava alguns pergaminhos que estavam espalhados pela mesa. O local a onde fazia suas pesquisas estava cheio, e o único lugar maior que sua biblioteca particular era a sala da mansão. Jimin não voltará ainda do Inferno, quando o mesmo descia era compreensível a sua demora para o mundo mortal, não era todos os demônios que possuíam o direito de andar pela terra. Assim como no céu os anjos respeitavam a hierarquia do Criador, no inferno não era diferente.

Jimin comandava todo o inferno, como líder dos Demônios e Anjo caído, a estrela da manhã liderava tudo a baixo do céu e abaixo da terra. Até mesmo um caído como ele precisava de subordinados para subjugar os outros demônios. Jimin poderia ser o líder, mais até mesmo no inferno haviam demônios dispostos a tomarem esse lugar.

É por essa razão que Jin e os outros vivem. Quando caíram, todos eram anjos celestes das mais altas patentes do céu. Suas estórias não eram parecidas e todos tinham os seus próprios motivos para acreditarem em Jimin. Sua força sobrepujava as do demais, e ninguém era tolo o suficiente para o desafiar.

Folhe-o outro pergaminho e leu o conteúdo, o que procurava não estava em nenhum dos outros pergaminhos anteriores. O que fazia Seokjin pensar mais do que os outros, até agora ele só conseguia pistas, essas que eram por vezes falsas. A única que era verdadeira foi descoberta, e até agora eles ainda não haviam recebido notícias sobre Ukwo. Não é por serem Demônios que todos tinham acesso livre uns com os outros, seus poderes não funcionavam assim, e quem dera se fosse.

Não eram amigos, todos estavam sobre uma única ordem, entre eles quase todos já haviam lutado entre si por seus territórios infernais. Apenas Jimin e Yoongi não se envolveram. Para Jimin era desnecessário já que ele comandava tudo, e para Yoongi era uma perda de tempo já que ele ganharia de todos ao seu ver.

O fato de não saberem notícias de Ukwo preocupava Seokjin, ele sabia que o demônio era forte, mas o tempo estava passando rápido, e logo eles não teriam mais a capacidade para sobreviverem, pois, já era chegado ó princípio do fim.

Ele tentou vários feitiços para contatar Ukwo, mais nenhum deles funcionou. A dias estava com um mau pressentimento, ele sentia o vento mudando, estava mais violento, o ar ficava ralo do nada, como se fosse sugado e a natureza dava sinais em todos os cantos do mundo. Para um demônio observador como Seokjin todos esses sinais eram ruins.

Jogou o último pergaminho na mesa e se encostou no sofá, mais uma vez não havia encontrado nada que fosse útil.

Suspirou e recolheu todos os pergaminhos, estava farto de não obter respostas. Precisava encontrar antes que o tempo que fora lhe dado esgotasse. Havia muito em jogo e Seokjin não falharia agora.

Subiu as escadas e foi direto para sua biblioteca, guardaria esses pergaminhos e começaria os próximos. Em sua responsabilidade aviam centenas de pergaminhos, uns mais velhos que os outros, e vários em línguas antigas já consideradas mortas. Passou muito tempo lendo, e desvendando cada símbolo e cada palavra, matou tantos humanos para saciar a sua sabedoria demoníaca, que por dois séculos Seokjin foi contido por Jimin e preso no inferno.

Nesses dois séculos ele foi contido, e teve bastante tempo para catalogar todos os pergaminhos que os outros haviam encontrado ao redor do mundo. No século seguinte ele foi solto e teve permissão para começar sozinho a sua pesquisa. Vagou pelo mundo sozinho com as suas próprias tarefas, ficou longe dos outros por tanto tempo que quando voltou quase não o reconheceram.

Guardou os papéis em seus devidos lugares e foi até à varanda. A manhã estava ensolarada e mesmo assim havia muitos turistas pelas suas. O centro da cidade estava cheio o que para Seokjin era perfeito.

Olhar os humanos nunca era cansativo, para ele, todos os humanos eram admiráveis até um certo ponto. Eram determinados em suas atividades, persistentes quando queriam algo, e nunca sabiam a hora de desistir. Até na beira da morte, onde deveriam implorar pela vida, eram seres persistentes, pois aceitavam ela de maneira amiga e acolhedora. Como o mundo não sobrevive só de humanos bons, haviam aqueles humanos que são seres ruins como Seokjin, e desses particularmente ele os adorava.

Haviam regras, e essas garantiam o equilíbrio do mundo espiritual. Essas determinações que separam os Anjos e os Demônios são exercidas apenas por uma parte dos nomes citados. Os celestes não podem interferir diretamente ou indiretamente nas escolhas humanas exceto se o criador permitir. Os demônios maiores do inferno não podem interferir diretamente, mas podem influenciar as escolhas humanas. O que levava os humanos a loucura, e acabavam pecando e em casos extremos sucumbiam a morte.

Durante os anos, ele viu os humanos evoluírem e serem o que são hoje. Do Jardim, como criaturas inocentes que andavam com Yahweh e cuidavam de todos os animais e plantações para qual foram designados, a criaturas perversas e fúteis que destroem tudo o que tocam. Viu os humanos multiplicarem na terra, viu prédios sendo levantados ao seu próprio benefício, a humanidade que um dia fora apegada tanto em Yahweh e o glorificava, hoje em dia não passam de marionetes nas mãos dos grandes filhos das trevas.

Por mais que Seokjin gostasse dessa rebeldia toda, ele sabia que aquilo resultaria em morte. Uma morte eterna que ele e os outros já haviam experimentado. Não havia mais salvação para ele e os outros, uma vez, que todos já haviam escolhidos os seus lados.

A única opção era fazer com que Jimin encontrasse o que estava procurando. Talvez só assim, eles pudessem ter uma oportunidade.

Surpresa o atingiu quando encontrou Yoongi sentado em uma das poltronas com os olhos fechados. As roupas pretas e sapato social davam um ar superior ao Demônio da Preguiça, sua postura corporal relaxada escondia um mau aterrorizante.

— O que te traz aqui? — Falou primeiro iniciando aquela conversa.

Yoongi, por outro lado, nenhum movimento realizou, parecia tão relaxado em seu lugar que era como se estivesse dormindo.

Seokjin suspirou. Yoongi era uma criatura de poucas palavras e nada de gestos.

— Se não dirá nada, eu tenho mais com o que me preocupar. — Deu as costas para ele, mas antes de sair Yoongi reapareceu em pé na sua frente.

Seokjin entrou em alerta, ter Yoongi próximo demais, não era nada bom.

— O tempo está acabando Belzebu, Senhor das moscas. — Sua voz era grossa e profunda, era como se estivesse acabado de acordar de um sono um tanto longo.

— Até quando guardará isso para si, e não contará ao seu senhor? — Seokjin o olhou, mas os olhos de Yoongi continuavam fechados. — Eles estão chegando em Nova Orleans, consigo senti-los a cada dia que se passa. Meus olhos não me enganam quando me mostram um traidor. — Ele se calou, mas antes de virá a costa completamente disse. — Lúcifer irá saber.

Yoongi parou de costas para Seokjin, e se retirou da biblioteca deixando o grande senhor das moscas pensativo para trás.

(...)

O dia de Jungkook passou rápido, ele estava realmente atarefado hoje. Depois do almoço que teve, ele organizou toda a sua casa, e lavou todas as roupas de cama que sua mãe usará, trocou os lençóis, e mudou algumas coisas de lugar.

Pelo restante da tarde, realizou algumas tarefas que Hoseok havia deixado da escola, e estudou bastante cada uma delas. Mesmo que, tivesse retido nos estudos devido as suas condições, Jungkook não desistiu. Pediu ajuda para Hoseok e o mesmo sempre o ajudava com as atividades da escola, ele havia ganhado um caderno cheio delas, então sempre que tinha tempo ele dava tudo de si.

Quanto terminou as atividades tomou um banho demorado, precisava relaxar. Seu corpo estava sobrecarregado, mas ele entendia a si mesmo. Ele sempre tinha algo para realizar quando estava na igreja, e quase sempre arrumava sua casa aos fins de semana. Com a nova rotina, Jungkook terminou tudo em um único dia.

Logo ele ficaria entediado, e teria que procurar logo algo para ocupar o seu tempo.

Foi até a janela que dava uma boa visão para a casa do lado, e percebeu que Namjoon ainda não havia voltado. Não demorará muito para escurecer, e conforme o noticiário da tarde, a cidade passaria por uma tempestade, e as recomendações eram para permanecerem em casa. As tempestades já haviam destruído muitas casas em Nova Orleans, por toda a cidade, existiam abrigos para os moradores se a situação fosse muito crítica. Rezava para ser apenas uma chuva normal, ele não poderia sair sem sua mãe, e deixá-la não era uma opção.

Enquanto preparava uma sopa para a janta, a chuva caia. O tempo estava frio, e o barulho dos trovões e a luminosidade dos raios eram vistos através das janelas da casa. Era quase impossível não temer esse fenômeno, visto que, o próprio poderia devastar muitas outras cidades e não só a sua. A forte chuva era um fenômeno furioso da natureza, Jungkook acreditava ser uma das formas mais agressivas da natureza de se proteger contra a humanidade.

As horas se passavam e nada das luzes da casa ao lado serem acesas, Jungkook já estava preocupado. Namjoon deveria ter voltado, mais em nenhum momento notou movimentação na casa ao lado, estava sendo um idiota ao se preocupar com o seu vizinho, mas ultimamente não estava conseguindo evitar. Sentia algo dentro de si quando estava ao lado do mais velho, não sabia o que era direito, mas a sensação de segurança era notável com ele.

Deixou o prato de lado, e subiu até o quarto de sua mãe, verificou se a mesma estava bem embrulhada, pois o frio já dominava a casa inteira. Checou se as janelas estavam em trancadas, e desligou as luzes deixando a porta aberta e a luz do corredor acessar para dar um pouco de luminosidade no quarto da mulher.

Uma ideia passou por sua cabeça o fazendo andar depressa para o seu quarto, avistou um casaco de frio que usava para dormir quando o clima da madrugada não era um dos melhores. Essa seria a maior loucura de sua vida, mas estava ciente que o máximo que poderia acontecer de ruim, seria ser levado pela ventania, ou pegar um resfriado. Ele ficaria resfriado.

Encarar a chuva agora não parecia uma boa ideia. As luzes dos portes estavam apagadas, o que dificultava enxergar, por onde andará. Não que a rua fosse ruim, mas sempre pensaria que algo poderia acontecer. A coragem de minutos atrás estava falhando, literalmente! Não podia desistir agora. Com o casaco já vestido em seu corpo, colocou o capuz e correu rua afora. Enquanto corria tentando enxergar pela falta de luz nos postes, tinham que por uma das mãos no rosto para limpar a água da chuva que o banhava.

Chegou perto da rua que dava entrada principal para a cidade, uma pessoa corria em sua direção no sentindo contrário, ele não diminuiu o ritmo apenas continuou correndo e se afastou dando passagem para a outra pessoa. A cidade estava uma loucura, haviam cadeiras espalhadas pelas ruas, mesas viradas, toalhas de mesas voando em uma altura cabível. Algumas plantas que faziam a decoração da rua foram arrancadas pelo vento, e os enfeites colocados nas ruas da cidade foram tirados pelo vento.

A corrida estava o deixando sem folego, ele precisaria parar em algum abrigo rapidamente. Sentia a queimação em seus pulmões, a falta de ar o mataria se continuasse.

Avistou um bar com um lado da porta aberta, pois a outra não estava mais no lugar, havia sido arrancada pela forte chuva. Entrou com tudo sem se dar conta do que tinha ao seu redor, mãos o agarraram com força evitando que se chocasse com outra coisa mais dura. Puxou a respiração com dificuldade, estava tremendo de frio, a água estava um gelo, e tinha a certeza que seu rosto estava branco feito neve.

— O que te deu para correr nessa chuva garoto? — A voz desconhecida o fez olhar para cima.

(...)

Sua bebida havia acabado, e o clima lá fora logo se tornaria pior. Aquela tempestade era muito comum naquela região, porém, sendo quem ele era, Jackson sabia que algo sobrenatural estava se aproximando. Gostaria muito de ficar e ver quem seria o enviado da vez, mas ele não brincaria com isso no momento.

Deixou o copo de lado e mesmo em meio à multidão que buscava abrigo em um de seus bares, ele identificava cada olhar em sua direção, havia várias misturas de sentimentos em muitos deles — luxúria — e na maioria que lhe encarava havia inveja.

Sorriu, estava familiarizado com a inveja ao seu redor, gostava de ver os humanos cobiçarem o que nunca poderiam ter em suas mãos.

O vento forte atingiu o ambiente do bar com força, o único lado existente da porta de madeira luxuosa que ainda existia havia sido empurrada por um garoto que passava pressas, e vinha em sua direção. Merda!

Acelerou o passou, e agarrou o corpo humano todo molhado pela chuva forte. O cabelo preto estava grudado em seu rosto, o que impedia Jackson de ver melhor. — Pelos sete infernos.

— O que te deu para correr nessa chuva garoto?

Há várias formas de loucura no mundo, e por mais que a verdadeira natureza de Jackson gritasse para se manter no controle, seu corpo reagiu mais rápido que sua mente. Retirou o casaco encharcado do garoto, e o levou em direção aos balcões do estabelecimento, haviam toalhas sobre o mesmo e Jackson as pegou e colocou sobre o rapaz a sua frente.

Os olhos negros o encaravam em algo parecido com gratidão, Jackson desviou o olhar mais era quase como impossível não disfarçar a surpresa em seu rosto.

Havia um motivo para que ele e os outros vagassem livremente pela terra. Ele nunca esqueceria a visão que teve enquanto a milícia celeste batalha uns contra os outros, e como ele havia caído do paraíso. Aquela cena ainda era fresca em sua mente, e mesmo que ela gritasse para cortar o mal pela raiz, Jackson entendeu porque nunca se deixou envolver com um mortal. Maldito seja!

Um traço de inveja apareceu em seus olhos, o dever era horrível, mas sua natureza era essa. Dependendo da sua boa vontade e humor, ele revelaria o presente precioso que havia encontrado.

— Qual o seu nome? — Quis saber mais.

O rosto do jovem ainda estava um pouco molhado, mas ele o olhou atentamente, Jackson sentiu. O tempo e o espaço mudando, semicerrou os olhos, observou o garoto a sua frente. Era impossível que ele estava fazendo isso! Trovões fortes foram ouvidos, o bar tremeu, e Jackson soube que algo havia chegado.

— Sou Jungkook, me desculpe pela invasão. Vim atrás de um amigo, mas a chuva está muito forte!

Outro estrondo foi ouvido, e as pessoas começaram a temer o que estava acontecendo. A luz no bar havia acabado de repente, a rua virou um breu, e o pânico se instalou no local, as luzes de emergências não eram muitas mais iluminaram o estabelecimento. Na porta da frente do local, uma figura se materializou, as roupas pretas se sobressaíram na pele branca feito neve. O cabelo caia sobre os olhos fechados. Yoongi.

Por um momento de distração Jackson olhou para o garoto, lutaria outra hora se isso representasse uma ameaça para os planos do seu mestre, mas por hora deixaria ir.

— Certamente o verei de novo Jungkook, mas por hora. — Se curvou para mais perto — Certifique-se de se manter escondido aqui, seguro dessa tempestade. Não saia para nada antes que ela passe por completo, odiaria ter que lhe matar. — Sussurrou a última parte.

Jackson o deixou e seguiu para a entrada principal, Yoongi o esperava e boa coisa não vinha disso. Quando chegou perto o suficiente para se comunicar, um estrondo de um relâmpago rasgou os céus e um clarão por toda a cidade foi visto.

— Eles chegaram. — Yoongi anunciou saindo do estabelecimento, seguidopelo pecado da inveja.

😈

Esse foi o Capítulo de hoje, e sabe lá Deus quando vamos aparecer de novo. Kkkk

O Capítulo 13 está pela metade e quase terminado. Com esse feriado de semana Santa, quem sabe não sai att?

Obrigada pela paciência. Vocês merecem tudo! Fiquem bem, bebam água!

Até qualquer hora. Bjs 🤭

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