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Capítulo 03: Suffocated Soul

O capítulo era pra ter saído as 19:30, mais faltou energia Sksksks então desculpem a demora.

Capítulo Revisado ✅ brunakellys2
Mas.... sempre deve ter um erro por aí.

Votem e comentem. Caso queiram perguntar algo sobre a Fanfic, ou até mesmo sobre a gente fiquem a vontade.

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Sem mais delongas boa leitura. ✝️😈

🔸️Demologia🔸️

Capítulo 03: Suffocated Soul




Se alguém não cuida de seus parentes, e especialmente dos de sua própria família, negou a fé e é pior que um descrente.1 Timóteo 5:8

Dizem que ao ter pesadelos é um aviso de que o corpo não está bem, ou quando algo está nos atormentando. Para Jungkook isso poderia ser às duas coisas, ele não era do tipo que reclamava, mas seu corpo estava cansado demais. A dois anos ele não sabia mais o que era um descanso.

Sua magreza não era de fome, mais sim, de trabalho. A falta de sono às vezes eram sua maior dor de cabeça. Depois que Min-kyung adoeceu ele deixou a escola e trabalhou na igreja que o acolheu de bom grado. Ele limpava a igreja de cima a baixo, desde as vidraças aos bancos, além do gabinete do Padre, as salas de rezas, o confessionário onde eram realizados o sacramento da confissão.

Infelizmente para Jungkook a doença de sua mãe não tinha cura, e sim um prazo de validade. A única coisa que restava para Jungkook era ter que cuidar de sua mãe até o seu último dia de vida, e isso Jungkook fazia melhor do que ninguém.

Em dois anos ele teve quer aprender a se acostumar a rotina de Min-kyung, ele preparava o banho matinal dela quando está não conseguia se mover, arrumava a casa, saia para comprar comida. Mais com o tempo passando, Min-kyung deixou de se mexer. Ela não saía da cama pelas dores que tinha, e Jungkook teve um cuidado extremo com a mesma.

Sua preocupação continuou depois que a doença avançou. Tudo foi ficando mais difícil, mas não existia um dia em que Jungkook não colocava um sorriso no rosto e não saía para ir em busca de algo melhor. Pelo menos as pessoas ao seu redor mesmo sabendo da sua dificuldade, sorriam ao ver que ele estava feliz por fora, pois por dentro só Deus sabia como ele estava.

Pesadelos, assim como os sonhos bons, são extremamente simbólicos e refletem certos aspectos da vida cotidiana ou a expressão de um sentimento pessoal sobre algum evento que está por vir. Jungkook tentava entender o que significava aquele pesadelo, mesmo que tivesse visto muito bem o cenário todo, ele não conseguia se lembrar de como era o rosto do homem que havia matado aquele pobre padre. Ele conseguia se lembrar de tudo, até da música, quando acordou deu o banho matinal de Min-kyung, ele não conseguia parar de cantar em sua mente.

Era estranho o significado. Era como se o homem do pesadelo buscasse por algo que foi roubado, ou lhe tirado, e ele queria vingança. Sem falar no mau pressentimento que sentiu assim que acordou pela manhã.

Depois de um banho tomado, foi até o quarto de sua mãe ver se estava tudo certo. Ela estava dormindo e só acordaria na hora do almoço. Até que a senhora Jung, mãe de Hoseok já estaria lá para lhe servir o almoço enquanto Jungkook trabalhava. Vestiu um casaco azul com detalhes pretos e saiu de casa.

A igreja não ficava longe, eram apenas algumas ruas depois do quartel Francês. Ele passava todos os dias pela cidade, Nova Orleans era uma cidade magnífica aos olhos de Jungkook, ele gostava da alegria, da festividade mesmo sem ter ido nenhuma vez as festas comemorativas da mesma. Desde muito pequeno ele já ia à igreja, todos da rua da sua casa falavam que Jungkook era nascido de berço cristão. Ele não conhecia a maldade do mundo, mas já ouviu falar dela.

Ele nunca havia experimentado o que era viver uma vida basicamente normal, não sabia o que era chegar tarde, ou ir a uma festa do colégio, tipo as festas que Hoseok o convidava para ir. Não sabia o que era comprar roupas caras e até mesmo ir ao cinema. Sua mãe quando estava boa nunca o impediu, mas ela sempre o alertava para as decisões que ele tomaria se saísse, de tanto ela falar das coisas ruins que aconteciam, ele preferia ficar em casa a onde se sentia seguro. Ele desejava, assim como outros garotos da sua idade, sair para conhecer o mundo, que era tentador aos seus olhos.

Agora com 17 anos, prestes a fazer 18, Jungkook estava curioso sobre tudo. Mesmo sabendo que não faria nada para matar a sua curiosidade. Ele nunca teve a oportunidade de chegar tarde da noite em casa, não sabia como era beijar uma garota, ou um garoto, como viu diversas vezes atrás da Igreja Hoseok beijando o filho dos Thompson. Era meio estranho, ele nunca saberá, na verdade.

Com os pensamentos nas nuvens, Jungkook preferiu dar atenção a, Bourbon Street, a rua no coração do bairro mais antigo de Nova Orleans, o Bairro francês, estende-se 13 quarteirões, desde Canal Street até Esplanade Avenue. Era uma rua cheia de vida, bares, lojas, pessoas transitando, turistas chegando e saindo, sem falar do Jazz. Os vários artistas na rua se misturando e tocando os instrumentos, um som alegre e melodioso que fazia o coração de Jungkook pulsar fortemente. Ele amava o Jazz. Era o seu gosto musical favorito.

Aquele som se acabava quando estava se aproximando da Igreja, aquele lado luminoso onde nada mundano podia ultrapassar os limites. Dois mundos eram observados pelos olhos ônix. O bondoso e o sombrio, onde de um lado era proclamado a salvação e a volta do filho de Deus.

E o outro lado onde a perdição era o ponto de passagem para o inferno. O mundo onde a libertinagem estava a solta, todos faziam o que queriam, e a hora que desse.

Reprimir.

Era a palavra-chave da vida de Jungkook. Ele reprimia tudo o que sentia quando chegava a igreja. E dessa vez não diferia, mas agora olhando em volta da mesma, ele tinha certeza que seu pesadelo era um grande aviso.

Chegou em frente à igreja constatando a multidão de fiéis sendo amparados uns pelos outros. Alguns mais idosos passavam mal a medida que a notícia que haviam encontrado um corpo morto na igreja percorria.

Buscar informações com outras pessoas desconhecida não era muito a praia de Jungkook, então resolveu ficar no meio dos seus. Os irmãos da igreja eram pessoas promissoras e gentis, sempre tratavam Jungkook muito bem, e nesse momento delicado não seria diferente.

Do outro lado da faixa a polícia e os peritos averiguavam a causa da morte. Cada centímetro do terreno que cercava a igreja era vasculhado pelos policiais, as portas da frente eram abertas e fechadas logo em seguida, as pessoas entravam e saiam, a medida que os gritos de ordem eram proferidos.

Jungkook observou o momento em que as portas foram abertas e a multidão revelava o seu espanto. As vozes questionadoras queriam saber o que havia acontecido e quem estava morto.
Olhou ao redor procurando uma pessoa específica que não estava ali, ele deveria está na igreja já que era o responsável por ela. — Padre Andrés deve está precisando de ajuda — Ele pensou.

Nada é como queremos, em um dia você está cheio de vida, e no outro toda essa vitalidade é reduzida a pó.

A agonia percorreu seu corpo e cada cena do pesadelo que viveu na noite passada era relembrada por ele. As peças desse grande quebra-cabeça se encaixava. Seus olhos ardiam devido ao choro que segurava, o soluço havia ficado preso em sua garganta esperando o momento exato para sair.

Acompanhado pela falta de ar o embrulho no estômago se intensificou até suas pernas fraquejarem.

— O que houve? — Ninguém o ouviu.

Sentia-se excluído de algo que todos sabiam menos ele. Ele não estava magoado por isso, mas a sensação era horrível. Até que, aquilo que temia foi confirmado. Alguém em meio a multidão gritou em voz alta.

Padre Andrés estava morto!

Sem ter o que dizer Jungkook se permitiu chorar. O padre era alguém essencial na vida de Jungkook, quando o menino precisou ele estava lá. Sempre o apoiou ajudando Jungkook a tomar decisões difíceis. O incentivou a continuar buscando melhorias para a sua vida.

O ensinou sobre as histórias da bíblia sagrada e lhe contou sobre às Oito Mil Promessas escritas na bíblia, que Deus deixou para o seu povo.
Descobriu que em meio às provações ele poderia usar a sua fé para lutar com cada uma delas.

Limpou as lágrimas quando os peritos saíram carregando o saco preto com o corpo dentro. A poucos metros de si, o corpo passava bem a sua frente, viu quando um dos carregadores deixou cair o saco.

O corpo foi ao chão e o saco preto se rasgou liberando o fedor de enxofre. O cheiro impregnou o ar chegando até onde Jungkook estava.

Com o estômago embrulhado ele correu até a árvore mais próxima que enfeitava o jardim da igreja e despejou todo o café da manhã que havia consumido.

Vomitou até sentir seu estômago doer, quando acabou limpou a boca com a barra da camisa que usava. Cansado, encostou a testa no tronco da árvore e chorou. O peito subia e descia em uma respiração dolorosa, a dor da perda era sentida.

— Por que ele matou você? — Se lembrou da morte. O homem que cantarolava em seu sonho.

Antes que pudesse correr para longe dali Jungkook sentiu uma mão em seu ombro. — Jungkook-ah! Ainda bem que achei você. Venha, estão nos esperando em casa. — Hoseok o puxava para que ambos saíssem de lá.

Olhando para trás, o mundo luminoso não parecia tão seguro assim.

(...)

Pela parte da tarde a igreja havia sido liberada, mais Jungkook e os outros adolescentes foram proibidos de entrar lá. Alguns fiéis falaram que no momento aquele lugar não era para eles, e ambos Hoseok e Jungkook ficaram na casa dos Jung.

— Você pensa que ele morreu de quê? — Hoseok perguntou.

— Eu não sei. — Respondeu se encolhendo.

— Meu pai falou com o senhor Billy que o Padre Andrés foi encontrado com a cabeça cozinhada na bacia de água benta. Eu os ouvi conversando.

Hoseok era um ser cheio de curiosidades, e seus instintos de detetive o faziam se meter nas maiores burradas.

— Ele disse que viu muito enxofre na parte onde ele morreu. Às vezes tenho medo de que o Inferno seja real.

A conversa era medrosamente melancólica. Jungkook não fazia ideia do que pensar, estava com medo, e por Deus, ele precisava orar mais. Todas às vezes que pensava na morte, lembrava do sonho.

— Se a morte fosse uma pessoa, ela seria como ele. — Falou alto o suficiente para o amigo ouvir.

— Ele quem?

— O homem que vi em meus sonhos. — Jungkook olhou nos olhos de Hoseok que o encarava.

Ele confiava cegamente em Hoseok, mas só talvez, o Jung acharia Jungkook louco.

— Hoseok? — O chamou. — Se eu te contar algo, promete que não contar para ninguém? — Perguntou virando de frente para amigo.

— Eu prometo. — Falou sem pensar.

— Tive um pesadelo. — Começou a contar.

Hoseok ouvia tudo atentamente. Jungkook fazia alguns gestos com às duas mãos, para mostrar como aconteceram as cenas em sua cabeça. Detalhou tudo, até a parte onde o Padre morria, e quanto mais falava, mais espantado Hoseok ficava. Ele não era um dos mais corajosos, mas pelo seu amigo ele ouviria até o final.

— Jungkook você não pode contar isso para mais ninguém entendeu? — segurou desesperado nos ombros do mais novo.

— A polícia não pode saber disso, se eles souberem, vão atrás de você. Vão pensar que foi você entendeu? Não conte para ninguém. Será o nosso segredo.

Ali assustado sentado na varanda da casa de Hoseok, os amigos selaram um segredo. A segredos que não podem ser revelados, assim como sonhos que não podem ser esquecidos.

Jimin sabia que alguém estava o vigiando. Ele não estava em corpo presente, estava em astral, em sonho. Tinha alguém ali ele sabia, e só seres angelicais conseguia tal efeito, se não era um anjo, ele era um caído.

— Tem certeza que não era um Anjo? Eles têm essa mania ridícula de entrar nos sonhos. — Jackson falou se jogando no sofá.

— Você era um Anjo antes de cair, invadia os sonhos também lembra? Enfim a Hipocrisia. — Falou Yoongi de olhos fechados, e nem mesmo o barulho da mesa de bebidas sendo arremessada na parede o fez abrir os olhos para olhar.

— Eu o quero morto, seja lá quem ele for.

— Tem certeza que não viu mais nada? O rosto, por exemplo? — Taehyung quem falou.

— Não vi nada além do corpo. E mesmo assim ainda era estranho.

— Se não for um Anjo, tem que ser um de nós. Sentiu algo vindo dele? — Balançou a cabeça negando.

— Se não foi um Anjo, e não foi um Demônio, a alguma possibilidade de ter sido um Humano? — Seokjin era alguém muito esperto e inteligente. Não era a toa que ele era o segundo em comando quando Jimin não estava.

Os humanos eram uma raça medíocre e inferior aos demônios na visão de Jimin. Ele não caiu do céu por simpatizar com os humanos, muito pelo contrário. Ele os odeia com a mesma intensidade que odeia o seu criador.

— Quero que cacem ele. Taehyung começaremos as sessões hoje a noite se prepare. — Ordenou antes de subir as escadas e desapareceu de todos.

Conduziria uma grande busca até encontrar o bisbilhoteiro, e quando o encontrasse, nem ele lá de cima o salvaria.



😈✝️

Fim de Capítulo, espero que tenham gostado.

Nos desculpem os erros. Ok.

Votem, comentem e compartilhem a fanfic isso ajudará bastante.

Aos novos leitores Fantasmas, sejam bem vindos ok. Esperamos que gostem do enredo da Fanfic.

Aparições de novos personagens. Serão atualizados no Guia de Demologia assim que possível.

Bom aviso: A história está sendo desenvolvida, apesar de parecer que está indo rápido de mais, ainda tem muita coisa pra rolar. Deem amor a cada personagem por mais horrendo que ele seja kkkk. Prestem atenção nas músicas, nos versículos que colocamos e criem suas TEORIAS.

E por último parabéns pra vocês que fizeram Demologia chegar na casa dos 300 em Visualizações. A meta era 200, e a gente ficou muito surpresa quando batemos 300. Todo mérito é de vocês, aqui fica o nosso Obrigadinho Ksksks 💜🥳🥳🥳🤭✝️😈

Amamos vocês.

Adios. TCHAU!!!😈✝️

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