A face exposta
Escondi-me em mim
Em panos, em máscaras, em suaves mentiras
Abracei quem eu criei
E perdi o que um dia fui
Apesar de conhecer várias pessoas
Eram raras as pessoas que me conheciam
A aparência podia até ser reconhecida
Mas não o meu interior
Quem me conheceu
A verdadeira eu
Pode até não ter gostado
Mas mereceu
Cruel, de fato
A inocência é a minha máscara
Escuto besteiras, sou humilhada
Mas uma hora eu não ficarei calada.
A escolha é sua
Escolher minha superfície rasa
Ou despertar um monstro adormecido
Em um corpo que já não carrega uma alma.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro