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Fique Por Dentro

Esse capítulo possui caráter informativo e não substitui as orientações de um médico.

As notícias que trouxe são reais e servem de alerta para os riscos de tomar diuréticos, laxantes, chás e remédios emagrecedores.

A melhor forma de perder peso é com uma boa alimentação, prática de exercícios físicos e a supervisão médica.

O uso de automedicação, jejum, dietas e regimes sem a recomendação de um profissional de saúde é perigoso, pode trazer graves consequências física e psicológica, doenças e até levar a morte.

Lembrando que um corpo magro não é sinônimo de estar saudável, mais importante que perder peso influenciado por questões estéticas de padrões de beleza, é ter saúde.

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Escrito por Estado de Minas
04/02/2022 22:32 - Atualizado em 04/02/2022 22:32

A enfermeira Edmara Silva de Abreu, 42 anos, morreu na madrugada dessa quinta-feira (3/2) em São Paulo, após ter sido diagnosticada com uma hepatite fulminante. A doença se desenvolveu devido ao consumo de um composto de "ervas para emagrecimento". O produto, vendido em cápsulas, se dizia "natural" e continha ervas como chá verde, carqueja e mata verde, substâncias hepatotóxicas (que podem causar danos ao fígado).

De acordo com familiares, Edmara era "extremamente saudável" e começou a ter sintomas de enjoo há duas semanas. Ela procurou um médico e logo foi internada. Vários exames foram realizados, incluindo testes para saber se a doença era decorrente de um agravamento de leptospirose ou de dengue, que geralmente são os causadores das lesões no fígado, mas os resultados deram negativo.

Os médicos questionaram o que ela tinha de medicamento em casa e, ao avaliarem os frascos, perceberam um de '50 ervas emagrecedor' e descobriram toda a composição. Edmara foi transferida para a UTI do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, referência em casos de hepatite.

Ela aguardava um transplante de fígado, passou por um coma induzido e conseguiu realizar a cirurgia, que levou 12 horas, no sábado (29). Mas o organismo da enfermeira rejeitou o novo órgão e os médicos atestaram a morte cerebral na quarta-feira (2). Horas depois, ela sofreu uma parada cardíaca e morreu.

Médica alerta

Liliana Ducatti Lopes é médica cirurgiã com especialização em aparelho digestivo e realiza transplantes de fígado e outros órgãos. Conforme a doutora, a paciente desenvolveu a grave doença após beber os chás. No vídeo publicado no Instagram, a profissional disse que na literatura médica há casos semelhantes ao da paciente, que não tinha problema de saúde e acabou desenvolvendo uma falência aguda do fígado gravíssima.

A especialista destacou que o chá verde, a carqueja e a mata verde são ervas conhecidas na literatura médica por serem prejudiciais ao fígado.

"Nós recomendamos não fazer o uso desse tipo de medicação: chá que desincha, chá detox, natural, erva... Não faça uso, desaconselhe as pessoas que você conhece. Isso tudo é charlatanismo e são descritos como hepatotóxicos, fazem mal para o fígado sim e podem levar à necessidade de um transplante de fígado".

Para a médica, o caso de Edmara não é o primeiro - e nem será o último. "Não é frequente, mas já tivemos alguns casos e infelizmente teremos outros. Acaba sendo uma amostra viciada, já que recebemos pacientes do país inteiro. São casos por esses compostos emagrecedores, por tomar esses chás em grande quantidade, que dizem ser de detox. Felizmente, muitos casos são de hepatite aguda e as pessoas conseguem se recuperar a tempo e o fígado se regenera", disse em entrevista ao 'UOL".

De acordo com a Anvisa, o produto está proibido no Brasil desde 2020, por não estar regularizado como medicamento.

Com informações do UOL

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Escrito por Ingrid OliveiraAnna Gabriela Costada CNN

04/02/2022 às 21:52 | Atualizado 04/02/2022 às 21:56

Uma mulher morreu em São Paulo vítima da hepatite fulminante, causada pelo consumo de um composto de ervas para emagrecimento proibido desde 2020 e que continha na composição substâncias que podem gerar danos ao fígado.

Edmara Silva Abreu estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital das Clínicas de SP desde 26 de janeiro. A paciente foi submetida a um transplante de fígado, mas não resistiu. A CNN entrou em contato com a família da vítima, mas não obteve resposta.

O caso foi compartilhado em um vídeo nas redes sociais da médica assistente no departamento de gastroenterologia na Divisão de Transplantes de Órgãos do Aparelho Digestivo no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), Liliana Ducatti.

Ela alertou para os riscos de uso de chá de emagrecimento, ou ‘remédios naturais’ como são rotulados.

No vídeo, a médica disse que sempre que há esse tipo caso [de falência do fígado], as pessoas não têm nenhum problema de saúde, mas desenvolvem um caso dramático.

“Sempre que recebemos esses pacientes, a gente investiga a causa. Na grande maioria das vezes, é medicamentosa”, disse no vídeo.

Tudo que se ingere (alimentos, bebidas e remédios) passa pelo fígado. Ele metaboliza o que é útil, como proteína e glicose, e joga fora o que é inútil nessa filtragem.

Ducatti explicou que, no caso de Edmara, não havia relato de que a paciente estava fazendo qualquer tipo de acompanhamento. Porém, a família informou que a vítima estava utilizando uma droga para emagrecimento chamada “50 ervas emagrecedor”, produzida pela empresa Pró-Ervas.

“Quando olhamos o rótulo dessa medicação, nós identificamos diversas ervas que são hepatotóxicas”, disse a médica.

Alexandre Sakano, gastroenterologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, compara o problema a um congestionamento. “Nesses chás de emagrecimento, algumas substâncias, como chá verde, chá de carqueja, atacam o fígado. Na tentativa de retirar essas substâncias, ele acaba retendo muito, tudo isso dentro dele, e para de funcionar”, explicou à CNN.

O gastroenterologista diz que o fígado fica tão sobrecarregado que a certa altura não consegue mais filtrar e ele para de funcionar totalmente — isso é hepatite fulminante. “Nesses casos, temos de manter o funcionamento do fígado por meio de medicamentos e de forma artificial até que se consiga um transplante.”

A equipe da CNN tentou contato via e-mail e telefone com a empresa Pró-Ervas, que não respondeu.

Em uma publicação nas redes sociais, Monique Abreu Saraiva, prima da vítima, cobra posicionamento das autoridades.

“Quem vai pagar por isso? Esse medicamento vende como água na Internet em lojas de produtos naturais. Não deixem que mais nenhuma família sofra como a minha.”

Alertas para uso de medicamentos para emagrecimento

A busca pelo emagrecimento é uma constante rotina na vida de várias mulheres. Contudo, alguns produtos podem conter substâncias tóxicas que acarretam em males ao corpo.

À CNN, Daiane Paulino, doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), disse que não é porque é “natural” é saudável.

Segundo ela, é necessário considerar a dose recomendada, as indicações e contraindicações — feitas com acompanhamento de profissionais.  “Alguns chás de ervas com a intenção de emagrecer podem provocar distúrbios gastrointestinais, reduzir a absorção de nutrientes, promovendo deficiências nutricionais e até mesmo provocar hepatotoxicidade.”

O gastroenterologista Alexandre Sakano, disse o risco de usar essas ervas, além da hepatite, são as doenças crônicas que podem aparecer ao longo do tempo. “O uso desses chás pode causar problemas na mucosa intestinal, diarréia, gastrite, úlceras, hepatites crônicas, que causam dano no fígado permanente. Além de poder afetar o pâncreas, os rins e diversas patologias.”

A nutricionista Maira Pinho Pompeu explica que “o emagrecimento é multifatorial envolvendo questões não apenas relacionadas à alimentação, mas também a estilo de vida como atividade física, saúde mental, qualidade do sono, manejo de estresse e outros.”

Ambas destacam que nenhum nutriente ou substância isolada é capaz de promover o emagrecimento — não há chá milagroso.

As especialistas em saúde apontam que quando o peso for um problema, o processo de emagrecimento deve ser individualizado, e deve-se levar em consideração os hábitos alimentares e o estilo de vida “É fundamental que a perda de peso seja sempre orientada e acompanhada por um profissional médico ou nutricionista”, disse Daiane Paulino.

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Escrito por Isabelle Manzini
Publicado em: 8 de abril de 2022

A promessa de emagrecimento rápido por meio do consumo de “produtos naturais” faz com que muitas pessoas comecem a utilizar fórmulas e chás para perder peso. Sem nenhuma prescrição médica ou acompanhamento, muitas pessoas acabam colocando a própria vida em risco.

Na realidade, nenhum medicamento ou substância tem o poder de acelerar o processo de emagrecimento, pois, para o corpo humano, não é natural perder gordura de forma rápida.

Hepatite, dependência química, efeito sanfona, alterações gastrointestinais, cardíacas e renais são alguns dos problemas relacionados ao uso desses artifícios em excesso, sem orientação médica ou supervisão profissional.

As misturas preparadas para cápsulas e chás são muito perigosas. Uma fórmula típica de chá ou cápsulas para o emagrecimento contém de 5 a 15 componentes, o que pode causar interação medicamentosa. Além disso, não se sabe exatamente o conteúdo dos produtos vendidos, seu princípio ativo ou se a planta é tóxica para o organismo.

Sob a capa de serem produtos “naturais”, como se isso os isentasse de oferecer riscos à saúde, esses produtos misturam diversas substâncias que podem ser nocivas.

Perigo para o fígado

Em geral, o fígado é o órgão que mais sofre com a toxicidade desses produtos. Ele é o responsável por metabolizar – ou seja, transformar e absorver – a maior parte dos medicamentos e suplementos em compostos que podem ser usados pelo nosso organismo, através de processos de depuração, fatoração, acetilação e micronização.

É durante esse processo que ocorrem, também, as possíveis interações medicamentosas entre duas ou mais drogas ou entre drogas e fitoterápicos, que podem causar danos ao fígado.

Cada pessoa metaboliza as substâncias de forma diferente. Isso quer dizer que uma pessoa pode metabolizar determinada droga mais rapidamente do que outra e, por isso, não sofrer nenhum dano, enquanto outra pessoa pode fazer uso do mesmo produto, na mesma quantidade, e desenvolver um problema grave.

A toxicidade é individual. Por isso, toda prescrição médica é baseada em risco e benefício. E, ao contrário do que muitos dos fabricantes dessas misturas alegam, não há droga, suplemento ou chá que seja completamente inofensivo.

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Por Paula Tanscheit 26 de setembro de 2015.

Muitos chás não são inócuos*. A prova disso é uma adolescente de 16 anos que tomava três xícaras por dia de chá verde, com a intenção de perder peso. O resultado desse tempo exposto ao excesso de catequina, substância do chá que faz mal ao fígado, foi uma inflamação severa no órgão, que causou uma hepatite. A garota começou a sentir fraqueza, náusea e dores no estômago e nas articulações. As informações são do jornal DailyMail.

À primeira vista, os médicos pensaram que eram sintomas de uma infecção no trato urinário e prescreveram antibióticos. Depois de duas doses dos remédios, os sintomas persistiram e ficaram mais fortes. Ela, então, foi internada em um hospital no interior da Inglaterra.

No momento da hospitalização, a garota, que não teve o seu nome revelado, já estava com icterícia, que deixou sua pele e olhos amarelados. A sua condição de saúde era crítica e os médicos, então, descobriram que ela estava com hepatite. A doença pode ser causada por vírus ou por substâncias externas, como o álcool e remédios. Na investigação médica, a moradora do Reino Unido negou ser consumidora de álcool ou de outros medicamentos que poderiam causar danos ao fígado, como o paracetamol ou drogas ilegais. Além disso, ela não havia viajado para locais onde poderia ter contraído vírus que causariam a hepatite, tampouco havia passado por transfusões de sangue.

Ela informou aos médicos, então, que comprava chá verde pela Internet, movida pela promessa de que ele poderia levar à perda de peso. A jovem havia comprado duas caixas de chá e estava tomando três xícaras por dia há alguns meses. Os médicos pediram, então, que ela parasse de tomar imediatamente e fizeram o tratamento para restabelecer a sua saúde.

Os especialistas, então, descobriram que um ingrediente contido no chá estava causando todo o problema na garota. Depois de dois meses de tratamento, os médicos conseguiram recuperar as funções do seu fígado, órgão responsável por eliminar as toxinas do corpo.

Segundo o hepatologista membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia, Raymundo Paraná, explicou que o chá verde, em excesso, é tóxico e pode causar hepatite grave. Segundo ele, a lesão no fígado costuma acontecer quando ingerido em grande quantidade por dois a três meses. “Precisa de um tempo para acumular e depende do uso por mais de 30 dias”, informa.

A catequina que está presente no chá verde é tóxica ao fígado. “Em uma ou duas xícaras, a quantidade de catequina é pequena, mas em quantidades maiores causa mal ao fígado. O chá verde não é antioxidante coisa nenhuma. É só um chá”, alerta o médico.

* Significado de inócuo :
1 que não causa dano material, físico, orgânico; que não é nocivo, prejudicial.
"substância i."
2. que não causa dano moral, psicológico ou afim; improvável de causar ofensa moral.
3 inofensivo, inocente.
4 POR EXT Que não tem a capacidade de produzir o resultado desejado: O ventilador inócuo não conseguia refrescar o ambiente.

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Escrito por Gabriela Ingrid
Do UOL VivaBem, em São Paulo
05/09/2018 10h27

Após receber críticas de alguns seguidores sobre uma possível magreza excessiva, a atriz Bruna Marquezine usou seu perfil no Instagram para contar que hoje está saudável, mas já sofreu com distúrbio de imagem, um pouco antes de começar a gravar a novela 'Deus Salve o Rei'. "Na época, as pessoas comentavam que eu estava um pouco gordinha e eu acreditei. Comecei a detestar meu corpo, achava que eu tinha que emagrecer de qualquer jeito", contou ela.

A atriz ainda disse que tomava laxante para emagrecer e entrou em depressão. "Eu tomava laxante todos os dias por mais de três meses. Junto com tudo isso tive depressão, não me achava bonita o suficiente ou boa o suficiente para nada."

Segundo Marquezine, o uso de reguladores intestinais em excesso foi combinado com uma alimentação ruim. "Eu tive inúmeros problemas de saúde por causa do laxante e não me alimentava direito ou simplesmente não comia. Não sentia prazer em cuidar de mim, não estava me amando", disse.

Laxante não ajuda a emagrecer

Assim como a atriz, muitas pessoas fazem uso dos medicamentos indicados para prisão de ventre para perder peso. Um estudo publicado em 2016 no periódico Pediatrics e realizado com 13.000 pessoas mostrou que 10,5% usavam laxantes para tentar emagrecer.

O problema é que o uso excessivo e errado dessas drogas compromete a absorção intestinal de nutrientes importantes, prejudicando o estado nutricional e as funções orgânicas essenciais, de acordo com Paola Machado, mestre em ciências da saúde e doutoranda em nutrição pela Unifesp.

"Se você usar laxantes para perda de peso, até pode se pesar depois e ver o número na balança reduzir. Porém, a única coisa que, de fato, está perdendo é água. Pouca ou nenhuma gordura é perdida com laxantes", explica Machado.

Os laxantes não são feitos para usar por muito tempo
Além disso, esses medicamentos não são formulados para a administração crônica. Isso porque o intestino pode se acostumar com eles, levando à constipação. Se perder peso for o seu objetivo, o ideal é ter uma alimentação saudável e fazer exercícios.

O uso de laxativos de forma frequente pode ter um impacto negativo na saúde. Para começar, eles podem irritar a mucosa do intestino e causar todos os tipos de problemas gastrointestinais. Os laxantes osmóticos podem reduzir a pressão arterial e até mesmo causar danos permanentes aos rins. Eles também pode causar desequilíbrios de eletrólitos e minerais e desidratação, que pode levar a tonturas, desmaios, visão embaçada, e até mesmo à morte.

Marquezine conta que começou a ficar assustada e procurou ajuda. "Não foi simples e rápido. Minha família começou a perceber e me incentivou a procurar ajuda. Eu, sozinha, não tinha força. Só sabia que estava infeliz". A atriz disse que faz terapia desde então e que só assim conseguiu ser saudável mentalmente e fisicamente.

"Depois desse episódio, a Catarina [personagem que a atriz interpretou em 'Deus Salve o Rei'] surgiu na minha vida e, de forma responsável e consciente, emagreci para a personagem. Só fiz isso quando me senti preparada para passar por isso de forma saudável", disse ela.

Ela ainda conta que hoje está feliz e saudável e alertou sobre os comentários nocivos na internet: "Eu estou bem e não estou perguntando a opinião de ninguém sobre o meu corpo. Eu estou muito bem e isso deveria ser a única coisa importante".

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É necessário também ficar atento aos comentários e '' brincadeiras '' ao se refirir ao corpo do outro, desrespeitar, zombar e criticar o corpo alheio pode levar a pessoa a recorrer a essas formas perigosas de perder peso, além de ter problemas psicológicos.

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