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Capítulo dezenove  
❝ me diga que você ainda é minha ❞

POV - Pablo Gavi

  13 de dezembro

Faltam três semanas para os treinos voltarem , e finalmente estou vendo a luz no fim do túnel. Embora, para ser sincero, o final do ano não esteja sendo tão ruim assim. Passei três dias em Sevilla com minha mãe , não tive mais nenhum desentendimento importante com meu pai, e ainda joguei em um time pequeno apenas por diversão enquanto os treinos pesados não voltam. A maioria está na casa dos trinta , alguns, já tem quarenta , e eu, o único com dezoito anos de idade, destruí tudo em campo, é claro.

  A única coisa ruim desses últimos dias basicamente indolor foi Catalina não ter me atendido. Depois da conversa com Pedri, deixei uma mensagem de voz enorme na caixa postal dela, pedindo desculpas mais uma vez e implorando por outra chance. Nenhuma resposta.

  Ainda assim, Catalina não pode me evitar para sempre. Vou acabar encontrando com ela em algum treino, ou... posso sempre acelerar o processo, indo até Madrid e xavecando a estagiária do departamento de habitação para descobrir qual alojamento ela mora. Meu último recurso seria falar com o pai dela, mas ele deve estar sabendo da história e se depender de Carlos, nunca mais olho para a filha dele.

Mas tudo isso pode esperar. Tenho a tarde de folga hoje , então Pedri passa para me buscar, reclamando com o fato de eu não ter tirado carteira de motorista ainda. Acabei de fazer dezoito anos, ele não pode querer acelerar o processo assim.

—Mudança de planos — avisa Pedri assim que estaciona o carro na porta da minha casa — Blanca saiu do trabalho mais cedo, então vamos correr em vez de fazer musculação

Franzo o nariz

—Eu, você e Ansu?

—Eu, você, Ansu e Blanca — esclarece ele — ela é uma boa companhia, tem corrido com a gente quase toda noite quando você está em Sevilla

—Legal. Então vamos encontrar eles aonde?

—No centro — responde Pedri — entra aí

Foram quase trinta minutos dirigindo até chegar no centro de Barcelona, o trânsito estava insano. Desço do carro indo ao encontro do meu melhor amigo e da namorada. Blanca está usando uma camiseta e legging até o joelho. Seu rabo de cavalo balança de um lado para o outro enquanto corre para me dar um abraço

—Pablo! Parece que não te vejo a meses

—Voce me viu semana passada B — dou um puxão no rabo de cavalo dela e recebo um tapa na nuca — aí

—Nunca puxe o cabelo de uma garota Gavira. Mas como estão indo as coisas?

—Bem, acho.

—Vai correr com a gente?

—Parece que não tenho escolha — já estou de tênis, calça de moletom e uma camiseta velha, vejo Blanca repreendendo Pedri por seu traje de corrida

—Veste uma camisa seu narcisista

—Narcisista? Só por que estou mostrando toda essa beleza para o mundo? Ansu, sua namorada está de implicância comigo. Intimidada diante de toda essa beleza masculina Ivers? — Pedri bate a mão no abdômen musculoso.

—Voce é tão incrivelmente irritante gonzales

Blanca se abaixa e pega um punhado de terra do chão e esfrega nele, deixando uma mancha que vai do umbigo até o cós da calça. Como está sol, a terra empapa com o suor de Pedri e a barriga dele fica parecendo uma máscara de lama.

—Prontinho

Solto um risada acompanhado de Ansu, Pedri franze o cenho, mas por mais que odeie estar sujo, é teimoso feito uma mula e não vai deixar Blanca sair vitoriosa dessa.

—Voce está tão enganada, vou ostentar essa lama como uma medalha — ele a encara cheio de si, ela sustenta o olhar, espumando de ódio.

Ansu limpa a garganta fazendo os dois interromperem a guerrinha de olhares.

—Vamos correr ou não?

—Vamos até o parque, pegamos a trilha e voltamos pelo outro lado.

Mal avançamos e Blanca começa a cantarolar. Bem baixinho no começo, mas depois , a plenos pulmões. Sua voz é linda, doce e melódica, com um timbre rouco que Ansu diz que lhe dá arrepios. Ela entoa Steal My Girl, da One Direction, a música me faz sorrir, pois me lembra o toque do telefone de Catalina.

—Blanca sempre canta enquanto corre — Diz Ansu, com um suspiro — sério , faz isso o tempo todo. Pedri e eu já tentamos explicar que fica difícil controlar a respiração, mas...

—Juro por Deus — interrompe ela — se eu tiver que ouvir mais um sermão sobre isso eu vou socar vocês. Todos vocês. Gosto de cantar enquanto corro, se conformem.

Quando chegamos a entrada do parque , noto o telhado do coreto por entre as árvores e me lembro da vez que Catalina me contou que aqui era um de seus lugares favoritos em Barcelona.
Meus ombros ficam tensos, quase como se eu não estivesse prevendo encontrar a garota ali. O que é ridículo, porque é claro que Catalina não está...

Puta merda , ela está. Vejo uma menina nos degraus. Uma trança curta e.. a decepção me invade. Não é ela. É uma loira num vestido branco , a luz do sol da tarde iluminando sua trança à medida que ela deita a cabeça para ler o livro que tem no colo. Então a garota ergue a cabeça e, puta merda de novo, é Catalina. Eu estava certo.

Paro na mesma hora, me esquecendo completamente dos meninos e Blanca que continuam correndo. Lina olha na minha direção e, embora estejamos a uns trinta metros de distância , sei que me reconhece. Nossos olhares se encontram, e seus lábios se fecham numa expressão emburrada.

—Pablo qual seu problema cara? Vai ficar para trás?

—É a Catalina? — a pergunta vem de Blanca

—É — Pedri responde por mim, é como se um bolo tivesse se formado na minha garganta — ela me avisou que estaria em Barcelona essa semana

Sinto uma onda de tristeza por Pedri não ter me contado que ela estaria aqui. Mas pensando bem entendendo o lado dele, sabia que eu viria atrás dela se soubesse.

Catalina abaixa o rosto para o livro, mas sei que continua consciente da nossa presença, porque seus ombros estão mais rígidos do que os postes de entrada do coreto e ela deu um sorrisinho em direção a Pedri antes de voltar a atenção ao que estava fazendo.

—Vai lá falar com ela, sei que está doido para isso — Pedri diz para mim — mas não te garanto que ela vá te ouvir

—Podem ir. Eu alcanço vocês ou nos encontramos em casa

Os três assentem com a cabeça antes de continuarem a corrida. Vou na sua direção, o coração batendo cada vez mais acelerado à medida que me aproximo. A cor e corte do cabelo combinou perfeitamente com seu rosto, está linda.
Percebo uma coisa, e meu peito se aperta. Ela está de vestido. E maquiada. Numa tarde de terça feira.

Está esperando alguém?

—Oi

Minhas mãos estão úmidas, e não consigo tirar os olhos dela. Mas mais do que qualquer outra coisa, eu queria que ela falasse. Estava desesperado para ouvir sua voz.

—Oi — diz ela

Não conseguiria decifrar seu tom de voz nem que minha vida dependesse disso. Não é casual. Não é rude. É... neutro. Menos mal.

—Eu... — os nervos falam mais alto, e deixo escapar a primeira coisa que vem a cabeça — você não me ligou de volta.

—Não

—É, não culpo você. — queria que minhas calças tivessem bolsos, porque me sinto um ator sem saber o que fazer com as mãos .

Estão penduradas ao meu lado, e luto arduamente para não ficar mexendo os dedos.

—Sei que você talvez não queira ouvir minha voz, uma palavra do que tenho a dizer, mas podemos conversar? Por favor

Suas feições são tomadas pela irritação. Catalina fecha o livro e levanta.

—Tenho que ir

—Cinco minutos — imploro — me da só cinco minutos

Apesar da relutância visível , ela não se afasta. Também não se senta , mas ainda está de pé na minha frente, e cinco minutos na vida de um jogador de futebol são o suficiente para marcar um gol.

—Eu sinto muito pelo o que aconteceu— digo, baixinho — eu não devia ter terminado daquele jeito e definitivamente não devia ter deixado a gente chegar até onde chegou. Eu já tava com um monte de merda na cabeça antes de chegar ao seu quarto. Mas eu estava errado sobre aquilo que falei de estar a fim de alguém.

—Voce não me quis — ela sussurra

—Quis sim. Ainda quero. Só fiquei com medo e fui burro. Um idiota. — engulo o bolo que insiste em se formar na minha garganta — Eu gosto de verdade de você. Pode usar rosa, preto, ou até um monte penas. Isso não vai mudar como me sinto ao seu respeito.

—Ah, tá. Desculpa. Mas não to engolindo esse papo.

—É verdade — minha garganta está seca de vergonha— Sira, Pedri, Ferran, devem ter falado muitas coisas do que aconteceram depois que eu voltei para a Espanha

Me sinto como um pré adolescente. Queria tanto que ela me desse um pingo de incentivo, mostrando uma pitada de compreensão, mas sua expressão permanece neutra.

—Pensei em você durante toda essas duas semanas. Continuo me odiando pela forma como agi e quero consertar as coisas.

—Não tem nada para consertar. Mal nos conhecemos, Pablo. Não era sério. Honestamente, não quero recomeçar.

—É sério para mim — expiro, desesperado — quero levar você num encontro

Ela parece se divertir. Dios. Ela está rindo de mim. Como se eu tivesse acabado de contar uma piada engraçada.

—De verdade — insisto — topa sair comigo?

—Não

A decepção aperta meu estômago. Ela guarda o livro na bolsa e da um passo para longe de mim.

—Tenho que ir. Vou almoçar com meu pai daqui a pouco. Ele já deve estar me esperando.

—Eu levo você

—Voce nem dirige Pablo. — ela faz uma pausa — até mais.

Ah merda, nao! De  jeito nenhum vou deixar isso acabar assim , frio e impessoal, como se não fôssemos mais do que dois conhecidos que se esbarraram na rua.
Quando começo a caminhar ao lado dela, Catalina resmunga , aborrecida.

—O que está fazendo?

—Vou para a mesma direção

—Mentira. O pessoal foi para o outro lado.

—É. Mas eu estou indo por aqui

Ela suga as bochechas, como se estivesse rangendo os dentes, então murmura algo para si mesma, como: "justo no dia que esqueci o iPod".
Perfeito. O que significa que não pode me ignorar ouvindo música.

—Você vai almoçar com o seu pai? É por isso que está toda arrumada?

   Ela não responde  e acelera o ritmo da caminhada. Aumento o passo para acompanhar e ela me oferece uma olhada rápida.

—To arrumada porque minha mae gastou muito dinheiro nesse vestido e meu cérebro paranoico acha que se eu não usar, ela vai ser capaz de sentir, la do Brasil.

—Brasil, é?

—Você sabe que passei as últimas semanas la, Pablo. Para de me fazer perguntas

—Quer me perguntar alguma coisa?

—Não

—Firmeza. Então vou continuar sendo o entrevistador

—Você acabou de dizer firmeza?

É. Foi inusitado o suficiente para fazer você mudar de ideia sobre o nosso encontro?

  Seus lábios se contorcem, mas o riso pelo qual estou esperando não aparece. Ela se cala de novo. E acelera ainda mais o passo.
  Estamos numa rua paralela à rua principal do centro de Barcelona. Passamos por várias lojinhas interessantes , até que entramos num bairro mais residencial. Espero pacientemente que Catalina se case do silêncio e diga alguma coisa. Mas ela é mais teimosa do que eu pensava.

—Qual a do cabelo? Não que eu não goste da cor. Combina com você

—Também ideia da minha mae— murmura Catalina — ela decidiu que eu precisava de uma repaginada

—Bom, você tá ótima.

  Lanço um olhar de esguelha. Ela está mais do que ótima. E não consigo parar de admirar a forma como o vestido balança sobre suas coxas a cada passo que dá.
  Chegamos a uma placa de pare , e ela vira para a direita , o ritmo acelerando a medida que pega uma rua larga, ladeada por carvalhos imponentes. Droga. A casa deve estar perto.

—Um encontro — insisto baixinho — Por favor, Lina. Me da uma chance de mostrar que não sou um idiota completo

—Você me humilhou

—Eu sei

—Você me rejeitou e assumiu que estava me usando como distração. — suas bochechas ficam rubras — Por que eu iria querer sair com você depois disso?

  Ela tem razão. Não há motivo nenhum para ela me dar outra chance. Catalina passa por mim, e meu estômago dói. Ela se dirige para o gramado na frente de uma casa bonita com fachada de ripas brancas de madeira e uma varanda extensa. Quando olho para a varanda, vejo um homem sentado em uma cadeira de vime branco, com um jornal em mãos, merda. É Carlos. Me rastejar em público já é ruim suficiente, mas fazer isso na frente dele? É brutal.

—E antes daquilo? — grito para suas costas

—O que?

—Antes daquela noite — abaixo a voz quando a alcanço — o jantar, seu aniversário, o dia do jogo. Sei que você gostava de mim antes.

—É. Gostava.

—Então vamos nos concentrar nisso — digo depressa — nas partes boas. Eu fiz merda, mas prometo que vou compensar isso. Não quero mais ninguém. Só uma chance

  Ela não responde, e um desespero se apodera do meu peito. A essa altura, um "aham, claro" me deixaria mais do que radiante. O silêncio me destrói, acabando com a onda de autoconfiança que sua confissão de que gostava de mim antes da noite fatídica proporcionou.

—Não — ela diz, enfim, despedaçando meu último resquício de esperança. — olha, se você quer meu perdão, então tudo bem, tá perdoado. Aquela noite foi vergonhosa, mas tive tempo para superar. Não guardo rancor tá legal? Talvez a gente possa tomar café um dia. Mas não quero sair com você, pelo menos não agora.

  Merda. Achei mesmo que ela fosse dizer sim. A derrota esmaga meu peito, mas é seguida por uma onda de esperança , porque, tecnicamente ela não disse não. Disse ' não agora'. Menos mal.

—Eu preciso entrar. Até algum dia Pablo

  🇪🇸🇧🇷🇪🇸🇧🇷

É bom estar em casa. Sem querer dar uma de Dorothy, não há lugar como nosso lar. A ironia , no entanto , não me escapa — tecnicamente , "minha casa", é onde passei a última semana. Mas nunca cheguei nem perto de ser feliz em Sevilla como sou aqui, em Barcelona, no apartamento que moro a um ano.

Na minha primeira manhã de volta aos treinos no Camp Nou, estou com um humor tão bom que começo o dia ouvindo Nappy Roots bem auto na cozinha , enquanto devoro o cereal. A batida alta de "Good Day" arranca os outros , que haviam dormido no meu apartamento na noite anterior, da cama.
Ansu é o primeiro a aparecer , só de cueca e esfregando os olhos.

—Bom dia — ele murmura — me diz que você fez café — eu aponto para a bancada

—Todo seu

—Madrugou? Parece tão feliz que tá me assustando

—É seu mau humor que me assusta cara, sorria, é nosso dia preferido do ano , lembra?

Também conhecido como o dia em que treinamos com a base do Barcelona , ou seja, os mais novos, na faixa etária de quinze a dezessete anos. E algumas das vezes, dois ou três desses garotos são recrutados para o time principal. E com sorte, vai aparecer algum prodígio hoje, porque o time está cheio de problemas.

—E vai dar tudo certo — de repente, uma melodia que reconheço de longe começa a tocar

—Quem é a menina que está escutando Taylor Swift às sete da manhã? — a voz vem de Pedri, que se junta a nós — tinha que ser o Gavi

—Não sou eu não

Respondo , mudando a faixa rapidamente começando a tocar Tyler the creator.

—Um fofo escutando Taylor Swift

—Vai se foder

    Uma hora depois estou suado e cansado, treinamos tantas vezes que já nem sei mais quantas vezes eu errei a bola no gol de tão tonto. Xavi espera que estejamos completamente prontos, então fará esses dois dias de treino intenso e depois ficaremos livres até depois do natal.

—Esse ai não é ruim — comento, vendo os garotos da base jogarem

—Quem? O garoto de Mullet? Até o Ferran é melhor que ele

—Isso foi algum tipo de ofensa?

—Foi meu amigo, aprenda a lidar com isso

   No campo, Xavi colocou os garotos para treinar com camiseta preta para diferenciar do time titular. Ainda não estou completamente no time titular, e devo renovar com o clube no mês que vem.

—Agora sim — ao meu lado, Araújo assobia baixinho — é disso que estou falando!

   Pablo Torre, sempre está escalados para os jogos, mas mesmo assim ainda é do time B do Barcelona e mal tem oportunidades.

—Ele é bom, mas falta oportunidades. Se o Xavi continuar descartando o cara assim , na primeira proposta boa ele vaza do time —Lewa diz, parando ao meu lado

—Ah, ele não sai do time não — Declara Pedri — ele continua, nem que eu tenha que chupar o cara

—Ta fazendo isso agora, é? — pergunto, animado

   Os outros trocam olhares mistificados , mas Pedri permanece com a expressão zombeteira.

—Foi mal a piada gente, só estava tentando ser útil. Vocês poderiam aprender muito comigo. Nenhuma mulher jamais resistiu ao meu charme

—Sabem que mais tinha o charme? — respondo — Ted Bundy

—Quem?

—O assassino em série

  Aí merda, estou falando de Ted Bundy . Virei a Catalina. Ótimo. Agora estou pensando nela. Por mais que tente, não consigo tirá-la da cabeça.

É uma questão de ego? Fico me perguntando se é só isso, porque, honestamente, não lembro a última vez que passei tanto tempo obcecado por uma menina. Estou interessado em Catalina só porque não está interessada em mim? Gosto de pensar que não sou tão arrogante, mas não posso negar a dor da rejeição.

  Quero outra chance. Quero mostrar a ela que não sou um idiota sem coração que só estava a estava usando, mas não tenho ideia de como fazê-la mudar de ideia. Flores? Talvez. Rastejar em público?

  —Ei seus bundoes!

  A voz de Xavi ressoa em nossa direção, e prestamos atenção na mesma hora. Nosso destemido líder, da qual carinhosamente nos chama de bundões , nos encara, emburrado.

—Tem alguma razão para vocês estarem aí de papo para o ar, quando deveriam estar malhando?

  Eu e os rapazes nos encaramos e saímos correndo o mais rápido possível.

🇧🇷🇪🇸🇧🇷🇪🇸

01. Capítulo dedicado a Ana, artdstarkey amoreco da minha vida , que iria me caçar se esses dois não se reencontrassem

02. A Fanfic está chegando ao fim); mais uns 10 capítulos até acabar, tristeza viu

03. Lembrando a vocês que estou postando edits da Fanfic no Tiktok , tem playlist disponível no Spotify e para quem quer mais de Catalina e Gavi, vão ler minha Fanfic do Pedri, disponível no perfil.

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