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07

Capítulo sete
❝  can i ask you a question? ❞

POV - Pablo Gavi

  Aparecer no quarto de uma menina as duas da manhã pode não ser a melhor maneira de impressionar, mas, como meu ego idiota se recusa a me deixar ir embora, inspiro fundo e bato na porta.
  Catalina abre um segundo depois. Só de roupão de banho. E os cabelos estão molhados.
Seus olhos se arregalam ao me ver, a voz saindo num guincho.

—Oi

   Engolindo seco, faço meu melhor para não pensar no fato de que provavelmente está nua sob o roupão. O tecido branco atoalhado vai até o joelhos, e o cinto está bem preso ao redor da cintura, mas a parte de cima se abre de leve, como um decote.

—Oi — minha voz soa rouca, então limpo a garganta — posso entrar?

—Hum. Claro

  Catalina fecha a porta atrás de mim então se vira, com um sorriso desconfortável nos lábios.

—Olha , não tenho muito tempo. São duas da manhã, estou cansada e tenho que passar a manhã inteira estudando amanhã, então...

—Também não tenho muito tempo, tenho treino pela manhã e preciso descansar. — Enfio a mão nos bolsos para me impedir de ficar brincando com meus próprios dedos. Estou nervoso e não tenho ideia do porquê. Nunca tive dificuldade em falar com uma menina antes

— o que você quer? —Catalina se agarra com indiferença a frente do roupão , como se tivesse percebido que está preste a se abrir

—Fui um babaca naquela noite.

—Foi mesmo

—Nossa, obrigada — cerro os dentes — me desculpa por ter saído daquela maneira , depois do que aconteceu

—Do que aconteceu? Que a gente se beijou? Pode falar em voz alta Pablo, isso não vai ferir seu ego

—Ah , vai sim. Já feriu na verdade. Você feriu ele. Porque desde aquela noite não consigo parar de pensar no seu beijo e em você — dou de ombros — e quero mudar isso

  As bochechas de Catalina vão de branco a rosa em fração de segundos. Ela tem o rosto mais expressivo que já vi, rápido em exibir tudo o que está sentindo. Fico feliz que seja fácil ler o que está pensando, caso contrário, seu silêncio prolongado ao meu último comentário poderia ter me preocupado. Mas o brilho de curiosidade em seus olhos confirma que não a assustei.

—Serio? — ela franze a testa

—É — meus lábios se curvam em um pequeno sorriso, na medida que vou me aproximando dela — E então , vai me deixar?

  Uma sombra de preocupação invade seu rosto.

—Deixar o que?

—Eu te beijar de novo. Sem agir como um babaca dessa vez.

  Fico feliz em ver o desconforto em sua expressão, se transformar em uma expectativa sedenta. Catalina não está com medo de mim. Está excitada.

—Hum... — ela solta uma risada contida — É a primeira vez que um cara aparece na minha porta perguntando isso. Sabe que parece meio maluco não sabe?

—Maluco? Passei os últimos dois dias inteirinho fantasiando como eu iria fazer isso. — a frustração se acumula em meu peito — eu fiz até um gol para você caso eu precisasse de uma desculpa

—Então aquele gol foi para mim?

—Surpresa?

—Obvio.

—Olha só , não sou um babaca tá bom?

—Eu até que me diverti naquela noite , Gavira

—Voce teria se divertido mais se eu não tivesse te beijado e depois tivesse saído como se nada tivesse acontecido

  Catalina ri. O que me faz soltar um suspiro.

—Voce está me matando. Eu disse o quanto quero te beijar loucamente , e voce ri de mim? — abro um sorriso contorcido — a gente não acabou de concluir que meu ego é frágil?

  Catalina contorce os lábios

—Achei que precisava descansar

—Posso facilmente descansar meus lábios nos seus — meu sorriso aumenta

—Caramba, o gatinho é meio campo durante o jogo, porque fora, tá achando que é o Neymar Júnior — franzo a testa, sem entender nada do que ela acabou de dizer — não queira entender. Ou procura no Google tradutor

—Repete aí rapidão então

—Você não veio aqui para me beijar? — Catalina brinca com uma mecha do cabelo escuro molhado, claramente nervosa com o que possa acontecer.

  Meu olhar se volta para os seus lábios, que brilham, a medida que a língua os percorre para umedece-los. O impulso de beija-lá lateja em meu sangue, e a excitação que paira o ar é intensa o suficiente para apertar minha garganta. Dou outro passo.

—E então? Posso te beijar?

—Hum... — sua respiração sai trêmula — Tá. Se você realmente quer isso.

  Deixo escapar um riso.

—Claro que eu quero. Mas você , quer?

—Que... quero — ela limpa a garganta — quero

  Me aproximo e seus olhos se acendem novamente. Ela me quer. Eu também a quero. Eu faria qualquer coisa com essa garota se eu pudesse,  mas sei que seria apressado. Com isso, seguro o cinto do roupão e a puxo para mais perto de mim, deslizo as mãos pela abertura e acaricio com delicadeza a pele nua de seu quadril. Ela treme no instante em que eu a toco. Seus olhos castanho - claro, se fixam intensamente em meu rosto.

—Para a cama — digo, com a voz áspera, empurrando - a com delicadeza para trás.

  Catalina se senta na borda do colchão, mas não se deita. Seus olhos permanecem grudados em mim, como se estivessem esperando outra ordem. O celular que está na cômoda vibra e quando a luz acende posso ver o horário, duas e vinte.
  Exalando um suspiro, levo ela um pouco mais para trás me sentando na cama, então ajeito suas pernas ao redor da minha cintura a puxando para meu colo. Ela sorri, meio envergonhada, como se estivesse esperando que eu iniciasse o beijo.

  Exalo seu perfume com um cheiro adocicado, misturado com canela. Sinto a saliva inundar minha boca, então colo nossas bocas. Catalina solta um gemido abafado quando mordo de leve, seu lábio inferior. Ela arqueia um pouco a coluna aprofundando o beijo. Quero ficar aqui a madrugada inteira. Apenas a beijando e sentindo seu corpo próximo ao meu.

—Tudo bem? — ela faz que sim com a cabeça, em silêncio

  Seguro de que ela ainda está no clima, abro um pouco suas pernas, enquanto a deito na cama, voltando a beija-la. Dessa vez início com um leve toque de meus lábios em seu ombro, subindo para o pescoço.

—Bom? — murmuro , olhando para Catalina

—Ahaam. Por favor, volta a me beijar

  A satisfação me invade e volto a tocar meus lábios em seu rosto, beijo seu maxilar , subindo pela bochecha, indo até o canto da boca. A respiração dela está pesada, sei que está querendo mais, e eu também estou. Passo meu braço ao redor de seu corpo apertando de leve sua cintura, abafando o gemido com um beijo. Ela estremece baixinho, na cama.

  Seus lábios tem gosto de cereja, são macios, e caramba, ela consegue fazer mágica com a língua. Faz com que eu não queira sair daqui momento algum. Está se soltando, fazendo coisas que não fez na primeira vez que nos beijamos.
  O celular dela vibra novamente quando nos afastamos para recuperar o fôlego. Saio de cima dela para que possa pegar o aparelho

  —Sira está voltando. Acho melhor ir para seu hotel

—É , também acho.

  Minhas pernas estão surpreendentemente bambas quando fico de pé. Estou duro. Mas não o suficiente para Catalina perceber alguma coisa.

—Posso pegar seu telefone antes?

—Achei que já tinha.

—Por que achou isso?

—Nao sei, veio até aqui só para me beijar, achei que seria cara de pau o bastante para pegar meu número com Pedri, ou Ferran.

—Ai caramba, eu me esqueci completamente que você é amiga deles — coço a nuca — acho que sou o único de lá que nunca havia tido um contato com você

—E o único que teve até demais. — rio

—Mas então . Posso ter seu telefone?

—Hum.. — sua hesitação me desperta uma pontada de ansiedade. Estou perdendo o jeito? Ergo uma sobrancelha

—A menos que você não queira

—Nao. Quer dizer. Quero — ela morde o lábio inferior — é que iríamos nos ver amanhã , então..

—Amanha?

—É, acho que vou ir ver o treino. Mas , te passo agora sim. Só um minuto, nunca lembro meu número de cor

  Assinto enquanto tiro o telefone do bolso traseiro da calça e abro um novo contato.

—Pode falar

  Catalina recita uma série de números, tão rápido, que tenho que pedir para ela repetir. Digito seu nome, e salvo, e por fim, guardo o celular.

—Talvez a gente possa sair um dia. Em que eu não esteja treinando o dia inteiro. Ou quando voltarmos para a Espanha

—Aham. Claro — o que essa garota precisa para dizer um, adoraria sair com você?

—Tá legal — engulo seco — a gente se vê amanhã então

   Catalina não responde. No silêncio que segue, sou tomado por uma onda de desconforto. Então me abaixo e faço a coisa mais idiota da vida. Dou um beijo em sua testa. Não nos lábios, não na bochecha. Na testa.

Mandou bem garoto

Ela me olha com um olhar divertido.

—Nos vemos amanhã

  Ela sorri. E mais uma vez deixo o quarto de Catalina. Mas dessa vez, me sentindo um pouco mais vitorioso.

🇧🇷🇪🇸🇧🇷🇪🇸

01. Alguém por favor me diz o pq não aparece um Gavi na porta do meu quarto querendo me beijar? Lula você prometeu todo mundo namorado em 2023!!

02. O próximo capítulo será de social media, continuação desse daqui. Por favor, não pulem!

03. Eu fiz algumas mudanças na adaptação por que não quero fazer hot por agora. Acho que a relação deles já está indo apressada até demais ksks

Kisses!

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