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𝟵 - 𝗔 𝗥𝗮𝗺𝗽𝗮


Fico paralisada por um tempo encarando encarando seu rosto que apesar do escuro consigo enxergar pela penumbra no quarto.

- Tive um pesadelo e acabei rolando na cama.

Seu maxilar é perfeito com a barba por fazer em volta, seus pêlos pinicam meus seios e sinto sua pele quente debaixo de mim. Por fim ele solta meu pulso.

- Da próxima vez vai dormir amarrada, no chão como uma cadela, no sofá, quarto de hóspedes. Preciso decidir.

- Desculpa Mestre. - sussuro, é a primeira vez que o chamo assim, ele passa o polegar em meu lábio inferior puxando até que consiga ver minha boca entreaberta.

- Me diga como foi seu sonho.

Ah essa hofa? Meu Deus!

- Os mesmo de sempre, muita água.

Ele não parece satisfeito com minhã resposta.

- Onde você estava?

- Num rio. - minto, não posso falar a verdade que sonhei com seu escritório e a gaveta misteriosa.

- Sozinha? - começa a acariar minha nuca.

- Sim, sozinha!

- Hmmm...- agarra meus cabelos mas sem puxar arrepiando meu corpo. - E porque chamou meu nome? - e então num movimento brusco puxa meu cabelo com força, segurando-me no lugar, congelo com sua pergunta, ele estava acordado, penso em mentir mais una vez mas seria imprudente.

- Você est-

Um tapa seco e rígido atinge meu rosto e meu corpo estremece, mais um atinge o outro lado com força minha pele formiga.

- Você não aprende caralho ?

- Desculpa e-eu preciso me acustumar. - Victor lança mais alguns tapas contra meu rosto sem piedade, apesar da dor não choro e aceito sua punição, mas meu corpo implora para que ele esteja dentro de mim. Como posso pedir isso num momento desses?

Victor gira na cama depressa me colocando por baixo dele e posso sentir sua ereção pressionada contra mim, tento me movimentar mas ele segura meus braços acima da cabeça.

- Não quero ouvir mais nenhuma palavra saindo da sua boca a partir de agora. - sussura em meu ouvido, torço o pescoço sentindo todos os peloa de meu corpo, apenas concordo com a cabeça, Victor cheira meu colo como um elixir. - Espero que com isso essa semana você se lembre que sou seu Mestre.

Não entendo suas palavras mas logo elas fazem sentindo quando morde o topo de meus seios, solto um grito abafado, mas não consigo me mexer. Victor contínua deixado suas marcas pelo meu corpo com suas mordidas, barriga, coxas. Quero protestar mas tudo que consigo fazer è gemer de dor e excitação.

- É isso que você quer? - pergunta ao arreganhar minhas pernas com as mãos esfregando a cabeça de seu pênis em minha boceta molhada, ele sabe que não posso responder então apenas assinto com a cabeça, friccionando contra ele. - Quer pau nessa boceta molhada?

Que inferno! Balanço a cabeça quase que implorando para que ele enfie seu membro dentro de mim e ele fica em silêncio como se esperasse por uma resposta mas sei que se eu o fizer vou levar mais tapas.

- Tão melada. - sussura enfiando lentamente em minha entrada, levanto os quadris para que ele enfie mais. - Da próxima vez pense nisso. - diz irritado se levantando da cama, estou irritada e totalmente aberta na cama, não posso nem me tocar pois sei que ele não permitiria.

******

- A noite me mande uma foto, quero ver as marcas no seu corpo. - Victor para o carro em frente a meu apartamento logo após desligar uma ligação de trabalho como fez a viagem toda. - E boa sorte no primeiro dia de natação!

Franzo o cenho em protesto mas dificulta quando não se pode falar, não quero ir pra aula de natação e reviver meus traumas.

Entro em meu apartamento um tanto derrotada e comento sobre isso em voz alta mesmo estando sozinha, é um alivio poder falar quando ficamos muito tempo em silêncio parece que há tanta coisa pra dizer. Me sento no sofá e faço uma careta, estou dolorida demais e as mordidas ardem me relembrando a cada instante tudo que vivi, foi tão intenso que preciso de um tempo pra voltar ao mundo real. São tantas emoções misturadas, prazer, frustração, dor e saudades.

Como posso sentir saudades de levar uma surra? Argh! Me sinto estranha e porra tudo foi muito bom mas as punições são tão degradantes, queimam a pele como fogo e depois ele assopra, talvez seja isso que me mantém.

Como uma submissa sinto algo crescendo dentro de mim a vontade de agrada-lo e fico frustada em saber que levei tantas punições. Me lembro dele dizer que não mereço usar a coleira e isso me instiga a querer usar a ser dele como um objeto.

Senhor!

Repreendo meus próprios pensamentos estou indo longe demais deixando eles me dominarem. O que Victor está fazendo comigo ?

Recebo uma mensagem de Hugo dizendo que pode me dar uma carona até o trabalho, resolvo aceitar. Me visto depressa pois ja tomei banho na casa de Victor, opto por uma calça preta e a camiseta do escritório, hoje o tempo promete ser mais fresco.

Hugo e eu vamos o caminho todo conversando e rindo sobre coisas aleatórias, ele não evita me olhar de um jeito diferente e talvez tenha sido uma brecha aceitar sua carona.

- Preciso de vocês na sala de reunião, tenho uma reunião em trinta minutos. - Sonia está elétrica e mal espera a gente se dirigir pra sala. - Amicia a apresentação da festa, vou precisar do resumo ok?

- Ok, vou deixar na sala de reunião.

A sala de reunião é espaçosa com mesas e cadeiras azuis, são salas que também podem virar espaço comercial basta remover os móveis ou ajustar de acordo com o pedido. É a parte mais simples do meu trabalho, por conta do tempo curto coloco as águas, papéis e canetas por conta própria na mesa enquanto Hugo ajeita o projetor.

- Amicia. - Hugo diz baixinho se aproximando de mim quando terminamos o trabalho e coloco o resumo da apresentação numa mesa.

- Fala.

- Eu não estou aguentando mais. - sussura cada vez mais perto, parando com um limite de poucos centímetros. - Estou com saudades de você.... De ficar junto sabe.

Respiro fundo.

- Hugo estamos no trabalho, depois falamos sobre isso...

- Me escuta. - segura meu braço. - Quero ficar com você de novo, a Amanda é passa-

- Hugo depois falamos sobre isso. - digo um tanto ríspida e ele revira os olhos. - Por favor.

- Eu só disse que estou com saudades. - ele passa o polegar em minha bochecha até descer para meus lábios, viro o rosto para me afastar e meu coração gela ao ver uma sombra parada na porta.

- Bom dia. - a voz é grave e olhos verdes penetrantes olham de mim para Hugo.

Merda!

- Bom dia. - sussuro, as bochechas em rubor.

- Bom dia Sr Delaunay. - Hugo sorri animado e depois aperta sua mão, Victor é educado mas não prolonga.

- Sabem se essa sera a sala da reunião? - pergunta e percebo que esta vestindo as roupas que o vi pela última vez hoje de manhã, calça e camiseta preta, ele gesticula com a mão enquanto agradece Hugo e me lembro das esbofetedas que deu em meu rosto. Se senta numa das cadeiras e ignora minha presença, bem o que poderia esperar.

Não firmou o olhar no meu nem por um segundo e saiu da sala junto de Hugo, estou envergonhada principalmente por ter sida pela no flaga como se....Bufo irritada.

- Hugo não faça mais isso, principalmente aqui. - digo irritada e ele arregala os outros pois dificilmente fico brava. - Posso perder meu emprego se acharem que temos algo. - resmungo, ou posso perder meu dominador e terapeuta.

Deixo-o para trás antes que possa dizer qualquer coisa ou desculpa. Quando volto pra minha sala de trabalho que está vazia, exceto por Amanda sentada soluçando de tanto chorar os olhos vermelhos.

- Está tudo bem? - pergunto preocuoada esquecendo os olhares tortos que ela ja me deu. Sua reação me surpreende.

- Você fica com meu homem e agora também toma meu emprego, você é uma vigarista Amicia.

Franzo o cenho. Como assim?

- Eu fui demitida e isso provavelmente é sua culpa!

- Que ? Eu não tenho nada haver com isso. - retruco e volto pra minha mesa, é isso que acontece quando se tenta ajudar alguém.

- Confessa que foi você, não haveria motivo algum pra me demitirem. - grita.

- Motivo até que tem, você vive chegando atrasada! - quando percebo as palavras ja sairam de minha boca e vejo seu rosto de branco ficar vermelho.

- Sabia que....

- Amanda já chega, pense o que quiser, não tive nada haver com isso e sinto muito.

Ela bufa furiosa enquanto digita no computador, reviro os olhos para ela literalmente não tive nada haver com isso, se eu fosse tão influente a ponto de conseguir a demissão de uma pessoa pediria um aumento de salário. Esse dia não pode ficar pior.

Para me distrair resolvo terminar a apresentação de slides da festa de 45 anos que será num resort provavelmente estão decidindo isso agora na reunião porém minha mente para Victor e Hugo....Solto um suspiro preciso tentar focar no momento presente.

- Amicia já terminamos, pode retirar as coisas da sala ? - Sonia está de volta, parece calma. - O RH falou com você Amnada? - pergunta e ela assente, resolvo enrolar um pouco pra saber mais. - Vou lhe dar um feedback. - diz se aproximando e lança um olhar pra mim e entendo o recado.

Saiu da sala com certa curiosidade não gosto da Amanda mas é péssimo perder um emprego porém ela sempre chega atrasada atrapalhando todo o roteiro da equipe e isso faz muito tempo.

- Feche a porta! - meu coração acelera quando percebo que Victor ainda esta na sala e nossos olhos se encontram quando atravesso a porta, limpo a garganta.

- Vim organizar a sala, precisa de mais tempo? Posso voltar depois. - tento soar profissional, ele me olha com desdém e aponta o dedo para porta. - Não posso fechar a porta.

Ele se levanta e o barulho do ranger ao arrastar a cadeira para trás ecoa pela sala, é elegante e caminha como um predador até a porta e tranca. O sangue foge de minhas veias.

Em poucos passos para diante de mim, estou petrificada e por um momento me lembro de Amanda, não posso arriscar perder meu emprego por transar com um dos investidores. Minhas pernas tremem e Victor segura meu rosto nas mãos e me beija, sua língua explora todos os cantos de minha boca não consigo acompanhar seu ritmo possesivo. Me forçando a andar para trás até as costas de meus joelhos baterem na mesa.

Suas mãos são firmes e empurra meu tronco contra a mesa, penso em.protestar mas falho quando noto que puxa minha calça e sapatos até que eu esteja apenas de calcinha.

- Você não precisa de calcinha. - num movimento brusco agarra a peça frágil de renda e rasga ao meio, o som drástico ecoa e em seguida arremessa o pano contra o chão. - Olha como você fica molhada. - encara minha intimidade umida, meu coração acelera.

- Seja rápido, não posso correr risco. - choramingo me apoiando nas próprias mãos, uma corrente elétrica invade meu corpo.

- Não me diga como devo agir.

Como uma forma de tortura agarra a bainha de minha camiseta e sobe lentamente até revelar meu sutiã, enfia o polegar no entre os seios e a lingerie puxa pra baixo até meus seios pularem parcialmente, os bicos duros saltados.

- Você é minha. - rosna e agarra o bico com os dentes, pressionando com força mordo os lábios para não gemer. - Esses peitos grandes, e essa boceta melada....Tudo meu. - nossos olhos se encontram e vejo um misto de desejo e ...raiva? - lambe o espaço entre meus seios e depois segura meu maxilar com delicadeza, prendo a respiração. - Não gosto de dividir o que é meu. - e então aperta meu maxilar. - Consegue entender isso?

- Sim...Eu sou sua Mestre. - digo quase que como um gemido.

- Sua boceta entende isso? - ele quer me provocar e sem esforço seu pau está duro fora de sua calça e então pressiona minha entrada, arqueio as costas.

- Por favor. - suplico enquanto ele movimenta seu membro num vai e vem em minha intimidade, fico cada vez mais encharcada.

- Implora.

- Eu imploro por favor Senhor....- antes que eu termine de falar ele está dentro de mim solto um gemido e Victor tapa minha boca com as mãos. Seus movimentos são rápidos e intensos fazendo a mesa bambear após cada golpe, me remexo embaixo dele procurando ir cada vez mais fundo.

- Amicia...- Sonia bate na porta. - Está ai?

Meu coração gela, arregalo os olhos. Meu Deus! Victor sorri e continua entrando e saindo de dentro de mim como se não se importasse porém agora mais lentamente, estou excitada quero chegar ao clímax mas o pavor também toma conta de mim.

- Amicia.... - ela grita. - Preciso achar minhas chaves... - resmunga e depois ouço seus passos se afastando.

- Ela v-va.....Ahh....Hmmm...Vai voltar!

Seus dedos alcançam meu clitóris e ele inicia os movimentos matendo o ritmo da penetração, as coisas se intensificam e cola nossas testas uma na outra e me beija ao atingirmos o clímax. Victor se retira de dentro de mim e ejacula em minha virilha.

- Quero que espalhe no seu corpo todo e rosto....Vamos!

Seu líquido é espesso e quente espalho em minha virilha, seios e apenas passo em meus lábios.

- Eu pedi no rosto todo. - cerra os dentros e sua mão firme espalha o liquido por todo meu rosto como uma base. - Quero que saiba que é minha, só lave quando chegar em casa.

- Nunca mais faça isso! - me dou conta da gravidade do que acabamos de fazer. - Esse é meu trabalho!

Victor se ajeita pega seu notebook e sai da sala sem dizer uma palavra e ignora minha insatisfação, ainda estou atordoada e o liquido secou depressa apesar de não estar sujo sinto minha pele viscosa mas não tenho tempo pra isso. Me visto e pego a calcinha rasgada do chão, não posso acreditar que acabei de fazer isso.

- Amicia. - Sonia esta de volta e abre a porta, dou um pulo e coloco as mãos para trás escondendo a calcinha.

- Nossa eu vim aqui agora pouco e....Bem....Consegue terminar aquela apresentação hoje? Eles vão ficar com resort mais caro. - bate palmas e fico aliviada. - Então na apresentação coloque apenas aquele último que está no resumo ok?

- Sim, pode deixar!

Solto o ar que nem sabia estar segurando minha mente está como uma rua sem farol, enrolo a calcinha num papel qualquer e jogo no lixo, isso passou dos limites como estou me deixando levar assim? Balanço a cabeça tentando voltar para o trabalho mas meus pensamentos estão em Victor e em como agora pela primeira vez sinto meu corpo dolorido após suas investidas na noite anterior.

Me lembro da gaveta em seu apartamento e me pergunto mais uma vez que coisas ele esconde. A ideia de ser uma submissa não é ruim mas essa obsessão dele por fazer sexo em lugares que podemos ser pegos não entra em minha cabeça, isso não me parece atitude de uma pessoa normal. Vou desistir....É isso, não vou participar mais dessa dinâmica com Victor isso já foi longe demais.

Mas eu quero...

Uma parte de mim ainda quer continuar chegar ao limite de algo que só experimentei nos livros mas é como um túnel escuro tenho medo do que irei encontrar do outro lado, medo de ser tão vulnerável a ponto dele me controlar além do prazer e levar-me até a paixão cega. Não posso me deixar levar por um homen como ele e sua dualidade.

Decido tirar essa semana para pensar se devo ou não continuar nessa dinâmica com Victor Delaunay, sabendo que as regras são deles e não minhas. É mais um reze para não cair e sei que estou na beira do abismo como em meus sonhos.

Porra! Concentre-se Amicia!

Tento me concentrar na apresentação da festa de 45 anos do GEC que será num resort de luxo no interior de São Paulo, três dias de festas e apresentações que vai acontecer daqui a algumas semanas.

O dia passa rápido e na hora de ir embora evito qualquer contato com Hugo pois meu dia já foi estressante demais, e ainda teve a saída da Amanda que ainda não terminou pois ela cumprirá seu tempo de aviso prévio.

Penso em não ir a aula de natação mas talvez seja um passo importante que no fundo sei que não dara certo.

A escola fica a alguns minutos do trabalho, sua fachada é azul e logo na entrada sinto o cheiro de cloro, hesito antes de entrar.

- Olá, Amicia! - Rita com seus cabelos ruivos me recebe com um sorriso assim que informo meu nome na recepção.

Tento disfarçar meu nervosismo enquanto ela me acompanha até os vestiários me explicando sobre cada canto da escola, passamos por algumas pessoas pelo corredor todas com um perfil atlético de quem nada por esporte.

Visto o maiô preto que cabe perfeitamente em mim e noto que se trata de um tamanho único, com um pouco de dificuldade também coloco a touca de silicone feita especialmente para cabelos afros, não posso deixar de pensar que Victor pensou em tudo.

Desço a rampa de acesso até a ala das piscina em passos lentos o cheiro de cloro cada vez mais presente e o barulho de água espichando, encaro as piscinas vazias exceto pelo professor que me aguarda próxima a borda. Seguro o corrimão frio da rampa com o coração disparado meu sangue começa a fugir pelo corpo, observo a água turva se movimentar como um convite para morte.

- Não posso fazer isso.....

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