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13


A brisa quente acaricia meu rosto enquanto seguimos por um caminho rochoso, o som suave do trote do cavalo ecoando no silêncio da noite. As árvores se estendem ao nosso redor, suas sombras dançando sob a luz da lua. Me seguro firmemente em Victor, sentindo a força de seu corpo, sua presença marcante enquanto nos guiamos por aquele caminho deserto. O cheiro da terra úmida e do mar distante preenche o ar, uma mistura intrigante que me embriaga.

Sinto minha intimidade sensível pelo atrito com a couro, cada vez mais úmida, ansiosa por rompimento.

Finalmente chegamos a uma praia deserta. Um bangalô solitário conectado no centro, imerso em uma quietude que quase me sufoca. Do outro lado do mar, consigo ver o resort, pequeno e distante, como uma estrutura de lego sob a imensidão da noite.

Olho para o mar, fascinado e aterrorizado ao mesmo tempo. Ele me chama, sua vastidão me atrai, mas também me assusta. O medo de ser engolido pelas águas profundas e frias aperta meu peito, mas algo em mim anseia por ele, pelo mistério e pela liberdade que ele representa. E, de certa forma, isso é o que sinto quando olho para Victor.

Estou ali, montado em seu cavalo, segurando-o, sentindo sua força, seu controle sobre mim. Ele é atraente, imponente, e cada movimento dele me faz questionar meus próprios limites. Eu tenho até onde minha submissão pode me levar, mas, ao mesmo tempo, não consigo evitar o desejo de seguir em frente. O mar, Victor... Ambos me atraem com a mesma intensidade, me oferecendo algo sedutor e perigoso, algo que me faz querer ir mais fundo, mesmo sabendo do risco.

- Que lugar lindo - digo assim que Victor me ajuda a descer do cavalo. Estamos longe da faixa de água, o que me faz não temer mais o mar.

- É um paraíso aqui! - murmura, chegando mais perto, e sinto o calor do seu corpo. - Tire uma roupa.

Olho ao redor, mesmo sabendo que só há nós dois ali, exceto pelo cavalo deitado na areia. Não digo uma palavra, apenas cedo ao seu comando e deslizei o vestido pelo meu corpo sem tirar os olhos de Victor, até que ele esteja totalmente no chão e eu completamente nua diante do mar, do céu, da lua e dele.

- Vem - diz, segurando minha mão depois de observar meu corpo com satisfação. Ele joga meu vestido sobre os ombros e caminhamos até o bangalô, que mais parece uma casa rústica no meio do nada, totalmente iluminada.

Assim que atravesso a porta, fico admirada com o interior todo revestido de madeira, a enorme cama e a caixa do chuveiro expostas nas paredes do quarto, e por fim, parece haver uma corzinha também. O chão frio toca meus pés descalços, e observo Victor atentamente, imaginando o que ele espera de mim. Meu coração palpita a cada segundo.

- De joelhos - ordenada, ainda de costas para mim, e, um tanto desajeitada, me ajoelho no centro do quarto. Logo ele retorna com algo nas mãos. Seus olhos verdes são mais intensos e sua expressão é séria, como se estivessem tentando gravar cada pixel do meu rosto.

Engulo em seco quando Victor posiciona a mordida de couro em torno de meus lábios. A sensação do material firme me faz respirar mais rápido. Ele me obriga a abrir a boca, a bola fria pressionada contra o centro da minha boca, me impedindo de emitir qualquer palavra. Meus olhos se alargam em um misto de surpresa e tensão, e sons guturais saem involuntariamente de meus lábios, uma mistura de rendição e expectativa.

Victor me observa, sua presença imponente dominando o espaço entre nós. Ele inclina a cabeça e, com uma calma ameaçadora, pergunta:

- Lembra da palavra de segurança?

Sem poder falar, apenas afirmo com um movimento discreto de cabeça. Ele sorri, como se comenta exatamente o que passa pela minha mente, e diz com um tom que transmite confiança:

- Ótimo, eu vou entender, mesmo com isso na sua boca.

E então, como se fosse a coisa mais natural do mundo, ele se aproxima e beija meus lábios, o contato acontecendo por cima da mordaça, um beijo que é ao mesmo tempo possessivo e suave, marcando mais uma linha invisível entre controle e entrega.

Em poucos segundos, a venda macia cobre meus olhos, e o mundo ao meu redor se torna uma neblina de sombras e filhos. Respiro fundo, e agora não escuto apenas minha respiração apressada, mas cada passo de Victor ecoando pelo quarto. Às vezes está perto, outras vezes parece tão distante, mas em cada movimento, o som das ondas quebrando no mar é uma constante, profunda, como um sussurro no fundo da minha mente. A bola macia de silicone me impede de fechar a boca, mas ainda consigo puxar o ar com força, sentindo o calor da minha própria respiração confusa com a ansiedade. Minha boca se enche de saliva, escorrendo lentamente enquanto tento me manter calma.

Meu peito sobe e desce freneticamente, o calor do seu corpo se intensifica à medida que ele se aproxima. Sinto a corda apertada ao redor dos meus pulsos, o toque firme de sua mão em minha pele, me amarrando ao seu controle. A tensão em meu corpo aumenta, e meus ombros arqueiam involuntariamente quando ele beija a pele exposta de meu pescoço e ombros, seus lábios me aquecem incendiando por dentro. Sou completamente dele agora. Cada toque seu me transforma, me desnuda de forma que não consigo mais distinguir o que é dor e o que é prazer. Meus seios, sensíveis, reagem imediatamente à sua proximidade.

- Humm... Perfeito - Sua voz, quase um sussurrar, reverbera em minha mente. Eu tento me concentrar, ouvir seus passos, mas ele parece estar parado. O silêncio se torna palpável até que a música ecoa no ambiente, distorcida, mas familiar. Meu corpo fica tenso ao considerar a voz de Madonna em Live to Tell , uma lembrança distante, mas que provoca um arrepio.

A saliva escorre lentamente da minha boca até o queixo, deixando uma trilha úmida enquanto meu corpo começa a tremer. O cheiro é doce e forte, misturado a algo terroso e pungente... é naftalina com lavanda? Ele acendeu velas, e o calor começou a envolver meu corpo, se espalhando com a mesma intensidade da música. As velas, com suas chamas dançantes, aquecem o ambiente, criando uma atmosfera de sensualidade e opressão. Cada centímetro da minha pele parece vibrar em expectativa.

- Calma - Victor sussurra, tão perto que posso sentir seu hálito quente contra minha orelha. Sua mão percorre minha pele, e eu me arrepio. Sinto uma onda de calor tomar conta de mim, mas é quando ele se aproxima ainda mais e captura um dos meus seios com a boca, sugando com desejo, que o controle se quebra por completo. Um gemido escapou dos meus lábios, abafado pela mordaça, mas é inconfundível. Meu corpo arqueia involuntariamente, como se quisesse entregar, mas ainda há uma luta interna.

- Você é minha!

Quando a primeira gota de cera quente atinge minha pele, um grito rouco saiu de mim. A dor é suave, mas a sensação é intensa, me queimando de uma forma inesperada, e a cera seca rapidamente. Ele me segura no lugar, firme, e com um sopro seu, o calor se torna uma carícia que me faz estremecer.

- Hmmm... - Meus olhos estão fechados, mas vejo tudo em minha mente. Cada toque de cera quente me leva mais fundo nesse jogo de prazer e dor. Meu corpo se contorce quando mais gotas caem sobre meus seios, minha barriga, minhas coxas. Não há uma ordem, não há uma lógica, e isso só aumenta o caos de sensações que me percorre.

A cada toque, a cada gota quente, minha respiração se acelera. Eu tento focar na música, mas é impossível. O som da minha respiração ofegante, a saliva que escorre e as sensações na pele me dominam. Em alguns momentos, ele lambe o líquido que escorre do meu corpo, e eu quase posso sentir o controle dele, como se ele estivesse me consumindo.

Victor me usa, me submete, mas eu não consigo decidir se é isso que me assusta ou se é exatamente isso que me atrai.

Protesto quando Victor me vira de uma forma que agora minha testa encoste no chão e minha bunda fique arrebitada, os pulsos atados nas costas, sua presa fácil. Sinto o calor mais próximo, como se houvesse uma vela perto do meu rosto, e por um lado temo que seja isso, mas ele está no controle. Logo ele deposita mais gotas de vela por toda minha coluna até minhas nádegas, e como se fosse numa sintonia perfeita, quando se inicia uma música com acordes fortes de guitarra, Victor se introduz dentro de mim. Gemo, a saliva escorre agora indo pelo chão frio.

Suas estocadas são incisivas e violentas. Suas mãos firmes segurando meus quadris no lugar e grito, mesmo sabendo que soa de um jeito diferente, mordo a bola de silicone com tanta força que se fosse qualquer outra coisa, estouraria com a pressão dos meus dentes. O barulho do primeiro tapa de Victor contra minha bunda ecoa por todo lado, a pele formigando, ele inicia um combo de investidas que sou incapaz de contar meticulosamente no mesmo lugar, e minha pele queima como se fosse rasgar. Não aguento.

Segredo!

- Segr...mmhg...o - grito e, instantaneamente, ele sai de dentro de mim. Estou derrotada. Depressa meus pulsos são libertadores, depois minha boca e, por fim, receba minha visão de volta.

Fecho os lábios sentindo minha boca dormente e os pulsos coçando agora com marcas de cordas. Victor me encara e beija minha testa, sou pega de surpresa com sua demonstração de carinho. Estou fraca, com a bunda ardendo e a pele cheia de cera.

- Está tudo bem?

Apenas balanço a cabeça e percebo que há apenas duas velas brancas acesas. Elas são grandes e grossas, com uma luz forte que causa a impressão de haver várias espalhadas. Victor assopra, e a luz imediatamente.

Seus braços são firmes e fortes, e ele me carrega até a cama macia, me deita como se eu fosse um diamante quebrado. Depois de apagar a luz, se junta a mim, e fecha os olhos, deitando em seu peito. Não sei o que isso significa, mas pela primeira vez, me sinto segura.

Está quente, muito quente, abro os olhos com relutância, estou com a cabeça apoiada no peito de Victor, posso ouvir sua respiração pesada enquanto seu peito sobe e desce como se não dormisse há dias. Ele se mexe e sua respiração fica mais leve.

- Acordei você?

- Não. - murmura e afaga meus cabelos desgrenhados é um carinho sutil e bom, é meio estranho receber isso dele.

- Hummm.

- Está com fome?

- Não, estou com calor.

- Ótimo! - seu tom é mais frio e quando ele se levanta e acende as luzes aperto os olhos pela claridade, Victor remexe numa das gavetas próximos à cama e retira um chicote comprido de couro repleto de tiras, arregalo os olhos.

O que fiz de errado?

Agora é o Senhor Delaunay quem está no comando, seus olhos passam para um verde mais escuro e faz um movimento com as mãos para que eu me levante da cama, um tanto trêmula me arrasto para fora da cama.

- Vamos continuar sua terapia. - encaro-o sem entender. Terapia uma hora dessas? Creio ainda ser de madrugada, estava tudo muito bom pra ser verdade.

- Agora?

- Sem questionamentos. - retruca depressa e recuo. - Agora venha. - estender a sua mão, hesito porém por fim seguro em sua mão quente e firme.

Estamos nus sob o céu noturno, caminhando até a parte externa do bangalô, onde a lua derrama sua luz prateada sobre o mar revolto. As ondas rugem, quebrando com força antes de correrem para se perder na areia úmida. A brisa fresca acaricia meu rosto, fazendo minha pele arrepiar, enquanto meus pés descalços afundam na areia morna. A cada passo, percebo que estamos nos aproximando ainda mais da água, e meu peito aperta em antecipação.

- Victor. - protesto, minha voz embargada. - Mestre. - corrijo-me rapidamente, tomada pelo desespero.

Ele para de repente, seus olhos cravando nos meus, ignorando minha falha.

- Você confia em mim? - sua voz é firme, inabalável.

Engulo em seco, meu peito apertado.

- Confio.

Seus dedos apertam os meus com mais força, me puxando para ainda mais perto da água. Meu coração dispara, o sangue gela em minhas veias.

- Então confie profundamente, Amicia. - Sua voz é uma promessa, uma ordem velada. - Quero te mostrar como a dor pode superar o medo.

Meus pés fincam na areia instintivamente, um último esforço para resistir, mas Victor puxa sem hesitação. A água gelada engole meus pés, e um grito agudo escapou da minha garganta. Meu corpo treme, não sei se pelo frio ou pelo terror que se arrasta em mim como uma onda. Sou arrastada até que a água alcance meus joelhos, bravia e cortante contra minha pele.

- Por favor... - choramingo, minha voz mal passa de um sussurro, afogada pelo som das ondas quebrando ao nosso redor. Meus pés afundam na areia instável que se move a cada investida do mar, enquanto o cheiro de sal impregna meus pulmões. - Por favor, eu imploro... - minha voz falha, tomada pelo pânico.

Quero correr, quero me afastar, mas meu corpo não obedece. Estou presa, paralisada entre o medo e a submissão, sentindo o coração bater com força, como uma bomba-relógio prestes a explodir. Cada fibra do meu ser estremece, à beira do colapso.

Victor mergulha o chicote na água e quando o retira sou pega de surpresa com o primeiro golpe em meus seios que rasga minha pele e a água respinga pela minha pele causando arrepios. Ele está sério e não diz uma palavra apenas me observa com atenção. A imensidão do mar diante de mim faz com que eu me sinta pequena e prestes a ser engolida até a morte, o medo é vivo e percorre por todo meu sangue tirando meu ar por mais que eu tente respirar com mais força.

Sou tomada pela instabilidade, ele é mais incisivo e seus golpes são constantes por todo meu corpo tento me encolher mas sou atingida logo após o ranger das tiras de couro em contato com minha pele que agora arde juntamente com a água do mar que banha meu corpo a cada chicotada.

Victor mergulha o chicote na água, e, quando o ergue, já é tarde demais para reagir. O primeiro golpe rasga meus seios, a dor cortante se misturando ao choque gelado da água que respinga sobre minha pele. Um gemido estrangulado escapa da minha garganta, e minha falha respiratória. Ele não diz uma palavra, apenas me observa com olhos atentos, impassíveis, como se cada ocorrência minha fosse meticulosamente comprovada.

O mar se estende à minha frente como uma boca faminta, pronta para me engolir. A escuridão das ondas dançantes parece sussurrar promessas de afogamento, e o medo aperta meu peito como um punho de ferro. Tento respirar, mas o ar me escapa, raso e trêmulo, incapaz de preencher meus pulmões. O pavor toma conta do meu sangue, acelerando meu coração em um ritmo caótico.

Os golpes voltam, mais rápidos, mais intensos. As tiras encharcadas chicoteiam minhas coxas, minha barriga, meus braços, e cada estalo é um choque ardente que se funde ao frio do mar. Tento me encolher, mas não há para onde fugir. Meu corpo estremece, tremendo de dor e medo, a pele latejando sob cada nova investida.

A água sobe, abraçando minhas pernas, e o chão parece fugir sob meus pés. O sal arde nas marcas que o couro deixa, um veneno cruel que me faz arfar. O medo e a dor colidem dentro de mim, me levando ao limite. Minhas soluções se misturam ao som das ondas, mas Victor continua. Ele não hesita, não me poupa. Cada golpe me arrasta mais fundo na tempestade dentro de mim, até que, finalmente, algo dentro de mim começa a ceder.

Os soluços ainda tomam conta de mim e encaro um ponto fixo no céu a linha tênue entre a lua e o mar, pela primeira vez aceito seus golpes.

Os soluços ainda dominam meu corpo, e eu permaneço ali, congelada, olhando fixamente para a linha tênue entre a lua e o mar, como se pudesse encontrar alguma resposta naquela imensidão. Pela primeira vez, deixo os golpes de Victor se infiltrarem em mim, sem resistência, sem fuga. A dor se torna uma presença constante, quase familiar, e minha mente, antes cheia de pavor, começa a se aquietar.

- Olha pra mim. - Ele fala de forma imponente, sua voz penetrando a escuridão, e, com um esforço quase sobre-humano, eu encontro seus olhos. Ele me observa com uma intensidade que quase me desintegra, seu olhar avaliando, como se eu fosse nada mais do que um animal ferido, mas ao mesmo tempo, algo profundamente possessivo.

Meu corpo arde, a pele está marcada, e, por um momento, sinto-me incrivelmente fraca, mas ao mesmo tempo estranhamente viva. O choro explode em mim, incontrolável, e meus ombros se curvaram, como se a dor finalmente tivesse encontrado seu caminho para o meu coração. Minhas pernas vacilaram, prestes a sucumbir à força do mar e à exaustão que agora toma conta de mim.

Então, de repente, ele está lá, firme, me amparando. Seus braços fortes me envolveram, e ele me puxa para seu colo. Em silêncio, ele me deita ali, seu calor me envolvendo, como se fosse o único refúgio possível neste caos. Ele não diz mais nada. Sua presença, a maneira como me segura, diz tudo. Sem palavras, ele me carrega de volta, levando-me para longe da linha que separa a vida e a dor.

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