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Abracei Rosa aliviada.

— Você se preocupou comigo? — disse rindo.

— É claro sua idiota.

— Eu estou bem. — disse Jake com bico.

Eu o abracei.

— Você parecia bem mesmo. — disse Rosa.

— O que isso quer dizer?

— Rosa sendo Rosa.

— Jake estava cercado por homens musculosos.

— Ew. — fiz careta.

— Nós estavamos morrendo de preocupação e você se divertindo?

— Desculpa pa– Terry.

Eu ri. Rosa estava avoada, nem percebeu o pequeno deslize de Jake, deve ser a experiência traumática de presenciar um tiro.

— Amy está bem. — disse eu. — Baixei palavra cruzada no meu celular.

Ela sorriu.

— Você emprestou seu celular a alguém? Quem diria que Gina Linetti conseguiria ser altruísta?

— Cala a boca.

Ela riu.

— Me leva pra sua casa. — disse eu.

— Depois. Eu preciso de um tempo sozinha.

Uma onda de preocupação percorreu o meu corpo. Sorri de lado.

— Qualquer coisa me liga.

Ela se afastou com as mãos nos bolsos. Queria correr e abraçá-la por trás, dizer que sempre estarei ao seu lado, porém não consegui, meus pés estavam colados no chão, minha ansiedade me impedia de me locomover. Por mais que eu odeie, ela precisa de espaço e eu darei.

— Gina, Boyle e eu vamos ver filme, você quer vir?

Eu assenti desanimada. Charles me abraçou.

— Amo ficar no escuro com minha irmã e meu melhor amigo.

Bati no rosto dele.

— É, eu mereci.

— Como está Amy?

— A ambulância a levou pro hospital, aparentemente não é nada grave. — disse Jake. — Ela mandou te dar isso.

Peguei meu celular de sua mão.

— Fico feliz que sejam amigas.

Torci a boca.

— Não delira.

Ele riu. Entramos no meu carro, abaixei o telhado, transformando-o em conversível.

— Coloquem os óculos de sol, garotas.

— Nós estávamos sendo mantidos como reféns, não temos óculos.

— Jake, nós dois sabemos que você amou ser mantido "refém".

Ele corou.

— Não, não foi bem assim.

— Aqui. — emprestei meus óculos reserva.

Conectei meu celular ao bluetooth até ouvir Jake suspirar exageradamente.

— Ok, pode escolher a música.

Reconheço a música nas primeiras notas, "I Almost Do", da indústria musical.

— Espero que estejam preparados para chorar, porque eu estou. — disse ele colocando os óculos escuros.

— Eu sempre estou, Jake.

Revirei os olhos e dei partida. Pisei em  garrafas e embalagens vazias enquanto entrava na casa de Jake.

— Você não limpa, não?

Ele riu.

— Pra que se vai sujar de novo?

— Ah Jake.

— Não? — disse olhando Boyle.

— Não.

Me sentei em uma de suas três poltronas de massagem.

— O que vamos assistir?

— Só chamei vocês. — disse Jake tomando refrigerante de laranja. — Tenho alguns dvds e serviços de streaming. Sintam-se a vontade, crianças.

— Que tal Fear Street?

— Gina, você não teria medo?

— Fui eu quem sugeriu.

— Porque se você tiver medo, nós não assistimos.

Eu revirei os olhos.

— Medrosos. Rosa maratonaria os três comigo.

Rosa. Como será que ela está? Melhorou? Piorou? Sente minha falta?

— Gina, você está bem?

Pisquei.

— Já volto.

Levantei-me e fui até o banheiro. Meus dedos não conseguiam apertar o "discar", ela havia pedido um tempo e eu estava prestes a desrespeitá-la. Bloqueei o celular, ele tocou ainda em minhas mãos. Droga, será que disquei sem querer? Atendi com a voz trêmula.

— Alô.

Gina. — A voz de Rosa estava grave — Precisamos conversar.

Congelei, não sabia o que responder, apenas continuei na linha.

Estou indo na sua casa.

Ela desligou. Não sei como, mas consegui sair do banheiro e me despedir dos meninos. Dirigi até a minha casa com o coração acelerado, Rosa havia passado por outra experiência traumática em sua profissão e eu nunca saberei como é. Cheguei ao mesmo tempo que ela. Sua expressão estava neutra, mas eu sentia seu nervosismo.

— O que foi? — perguntei ao me sentar.

— Eu sou tóxica pra você?

Aquela pergunta me pegou despreparada.

— Não, por quê?

— A codependência de Jake e Judy me fez refletir.

— Não somos obessesivas uma com a outra, não temos ciúmes doentio. — entrelacei nossos dedos. — Não quero o seu mal Rosa, nunca quis, eu sinto muito por te machucar.

Ela sorriu e me olhou nos olhos, eles brilhavam.

— Eu estou apaixonada por você. — disse eu.

Me arrependi assim que as palavras saíram da minha boca.

— Eu também. — disse ela me beijando.

— Estamos namorando?

— Aparentemente sim.

Encostei nossas testas, nossas respirações se tornaram uma. Eu senti seus músculos faciais formarem um sorriso.




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