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Ela correu até mim, eu segurava minha arma respirando pesado.

— Vamos salvá-los. — Amy parecia conversar consigo.

Eu balancei a cabeça ignorando os pensamentos negativos. Nós iríamos salvar Jake e Boyle, custe o que custar.

À direita. — disse Terry no meu ponto.

Eu e Amy nos olhamos. Atirei em uma mulher antes que ela pudesse gritar.

Gina, para de me apertar.

Eu ri nervosa. Minha namorada devia estar uma pilha de nervos, ela não havia gostado da ideia da missão, mas era o necessário.

— ROSA. — Amy tentou atirar atrás de mim, sua munição havia acabado, apenas abaixei, torcendo para ser o suficiente. A bala passou por cima de mim, atingindo-a.

Virei e me joguei em cima do atirador mascarado. Ele não conseguiu revidar dos meus socos, eu estava furiosa, não parei até induzí-lo ao desmaio. Caminhei até o corpo de Santiago, ela reclamava e tapava a ferida.

— Amy, eu...

— Não. — ela segurou minha mão. — Vá atrás dos meninos, eu vou ficar bem.

— Não vou te deixar aqui.

— Rosa, por favor.

— Não. — minha voz era forte.

Ela apenas riu.

— Você é mandona, eu admiro sua determinação. Mas, eu cresci em uma casa com 7 irmãos, sempre precisei me destacar...

— Estou indo.

Ela comemorou.

— Você é uma ótima amiga. — disse eu.

— Você também, irmã espiã.

— Conversaremos depois sobre o apelido.

Retornei a minha missão com o coração apertado, não era a primeira vez que deixava um parceiro ferido para trás, mas era a primeira a qual me importava. Continuei a ser guiada por Terry, demorei vinte minutos para encontrar Boyle. Ele estava amarrado a uma cadeira em uma sala vazia.

— NÃO ME MACHUQUE. — disse ele se encolhendo.

— Sou eu.

— Rosa?

Tirei o saco de sua cabeça, seus olhos apertaram-se para se acostumar a claridade. O desamarrei rapidamente, os nós já estavam frouxos.

— Eu sei o que está pensando... Por que estou sem supervisão e a história é bem engraçada...

— Não estou. — interrompi-o. — Vamos encontrar Jake.

Ele assentiu.

— Os meus guardas foram dar uma volta, eu sou durão.

— Claro.

Ele assentiu tentando se convencer. Procuramos por uma arma, tudo o que achamos foi um pé-de-cabra, o que ele negou usar. Dei a minha pistola a ele e peguei o seu armamento.

— Você tem ideia de onde ele está?

Ele negou.

— Só sei que longe.

— Ótimo. — meu sarcasmo transpareceu minha voz. — Vamos nos separar.

Ele assentiu e saiu pela direita. Fui pela esquerda, caminho oposto de onde vim. O depósito era antigo, repleto de infiltrações e escuro, as lâmpadas mal iluminavam o local, parecia um filme de terror, eu amaria se fosse em outra situação. Passei por corpos, uma trilha deixada por Jake. Segui os rastros até chegar em um corredor sem saída. Xinguei mentalmente, Terry e Gina estavam tão confusos quanto eu. Decidi dar meia-volta até ouvir a melodia do inferno.

— Rosa, Rosa, Rosa.

Me virei, Doug Judy sorriu para mim.

— Está solteira?

— Sabia que era você.

— Não estou falando sobre ser o amor da sua vida.

Eu revirei os olhos.

— Estou namorando. Cadê o Jake?

Ele riu.

— Ele está escondido.

Coloquei meu pé-de-cabra em sua garganta.

— Cadê. O. Jake.

— Abaixa o pedaço de metal e eu te dou as informações. — abaixei relutante. — Jake está a salvo, nunca o machucaria.

— Seus homens atiraram em Amy.

— Eles atiraram no caso dele? Juro que não foi por ciúmes.

Revirei os olhos.

— O relacionamento de vocês é doentio.

— Me siga, garota.

— Para de me chamar assim.

Ele guiou o caminho. Terry e Gina gritavam em meu ouvido, minha consciência pensava o mesmo, Judy não era confiável, mas era a minha melhor opção para salvar Jake. Chegamos em um quarto sem nenhuma infiltração, era o melhor cômodo do depósito. Peralta estava rodeado por homens armados usando regatas brancas, ele parecia em pânico.

— Ei Rosa. — disse rindo.

Ah, é esse tipo de pânico.

— Vamos.

— Não tão rápido. — Judy se colocou entre nós. — Ele não quer ir, não é?

— Não mesmo. — disse ele olhando os homens.

Qual é. — reclamou Terry.

— Vamos ou eu te pego.

— Não. — disse ele encarando os músculos dos homens.

Vou ter que usar uma arma maior.

— Amy levou um tiro.

— O QUÊ?

Ele veio até mim sem nenhuma resistência.

— Ela só está te manipulando Peralta.

— De quem você acha que é esse sangue? — mostrei minha jaqueta.

Jake ficou pálido, me arrependi de usar Amy, mas era a nossa necessário.

— Foi minha culpa.

— Ei. — ele tocou meu ombro. — Está tudo bem, nós vamos sair daqui. — ele olhou para Judy. — Essa é a última vez que nos vemos.

— Você disse isso na última.

— Eu te odeio Judy!

Nós saímos.

— Por que simplesmente não saiu dali?

Ele corou.

— Parece que dependo dele, é estranho ainda ligar tanto pra um caso de anos atrás.

Eu engoli a seco, sabia exatamente como se sentia.

— Não é saudável. — disse ele. — Terminamos centenas de vezes, mas voltamos outras dezenas. — ele reparou na minha expressão. — Não se preocupe, eu vou ficar com alguém que não brinque com meus sentimentos.

— Amy?

Ele assentiu. Senti minha garganta fechar, eu sabia exatamente como ele se sentia. E se eu e Gina fôssemos tóxicas à outra?








Autora: comecei a escrever no intervalo do cursinho, sim, estou no presencial. Tô morrendo de medo de alguém ver a minha tela ssksksksksks.

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