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— Tá tudo bem?

— Hm?

Desviei o olhar de Gina e encarei Jocelyn, seu semblante estampava preocupação.

— Você está agindo estranho hoje.

Eu guardei o telefone no bolso da calça.

— Tem razão, devíamos ir embora.

— Não era isso que eu queria dizer.

— Eu quero ir embora. — ordenei, ela apenas balançou a cabeça.

O bar às 2 da manhã é um circo de horrores. Pessoas gritavam, outras choravam, mas a maioria dançava já bêbada, Gina era um deles. Ela fazia questão de demonstrar os passos enquanto trombava nas mesas. Vê-la doía, era uma mistura de passado e um provável futuro que já se transformara em lembrança.

Felizmente, o caminho para casa foi silencioso. Jocelyn não gostava de papo furado e eu muito menos, tínhamos mais em comum do que eu queria admitir. Mas por que eu não conseguia gostar dela? Por que toda vez que eu a beijava meu corpo tremia em negação?

Eu a olhava, tentava decifrar seus segredos mais obscuros. Ela notou o meu olhar e riu.

— O quê?

— Nada.

Ela deu de ombros. Queria agradecê-la mentalmente por me poupar da paquera idiota ou briga que viria em seguida. Porém fiquei quieta, era o que eu estava acostumada a fazer ultimamente, nós mal conversavámos e eu me sinto invisível, indesejável.

Ela mal me olha quando estamos a sós, mal me toca. Eu não sei se deveria ficar feliz ou brava, por estar bêbada apenas estava com vontade de transar.

— Encosta o carro.

— Não posso.

V.irei o volante.

— ROSA.

— Encosta. o. carro. — disse eu pausadamente como uma ameaça.

Assim o fez, ela me olhou pasmada, eu apenas sorri e antes que pudesse reclamar a beijei. Jocelyn segurou na minha cintura enquanto me puxava para mais perto, eu subi em seu colo e a buzina disparou. Nós rimos.

— Banco de trás?

Assenti mordendo o lábio. Tirei a minha jaqueta e subi em cima dela. Era estranho beijá-la, sua boca era muito macia, sem marcas de esfoliante barato como a de um certo alguém. Sua mão contornava o meu corpo, eu tentava sorrir e fingir estar gostando.

Ela me puxou pelas pernas sorrindo, retribui um sorriso falso. A ajudei a tirar minha calça jeans, uma voz na minha cabeça gritava para que eu saísse dali, eu não me sentia confortável. Sua trilha de beijos parou em meu pescoço, tive que puxar o cabelo para trás e fechar os olhos.

De repente seu toque não era tão áspero, ela conhecia o caminho das minhas curvas como a palma da sua mão. Sua boca descia pelos meus peitos, deixando leves chupões, eu gemia baixo. Senti suas mãos trilhando minhas pernas até a minha parte íntima, já molhada, apenas esperando por ela.

Senti seu movimento lento e coordenado de sua língua e seus dedos. Eu tentava me manter o mais silenciosa o possível, mas era impossível. Abri os olhos e me arrependi, havia esquecido que Gina estava apenas na minha imaginação. Eu engoli a seco e toquei a cabeça de Jocelyn, pedindo silenciosamente para ela parar. Comecei a me vestir olhando ao redor para ter certeza que ninguém havia nos visto.

— Fiz algo de errado?

— Não. Só estou cansada. — menti.

— Vou te levar pra casa.

Ela tocou no meu ombro e eu automaticamente arrepiei. Esperei ela me levar para casa enquanto eu olhava as estrelas pela janela. Jurei que iria esquecer Gina, mas ela é a única que me entende em todos os sentidos. Sinto saudade do seu beijo, seu toque, sua risada e suas videochamadas.

Olhei para Jocelyn, eu pensei que ela seria um novo começo, tudo o que ela fez foi me separar dos meus amigos e me dar ânsia. Eu não me lembro como é ter prazer a dois depois de ter começado a namorar com ela, minhas masturbações são bem mais emocionantes.

O carro parou na frente do meu apartamento, eu respirei fundo.

— Aqui é sua parada. — ela riu, o senso de humor dela é horrível.

— Eu quero terminar.

Ela piscou.

— Tudo isso por eu não performar hoje?

— Não é só hoje, você nunca consegue. O fato de você ser uma mulher e não saber onde o clitóris fica é quase irônico. — ela desviou o olhar de mim. — Não é só o sexo, você é uma péssima pessoa, usar a sua posição para maltratar as pessoas é babaquisse.

Ela soltou o ar pela boca.

— Tem algo a mais?

— Você é sem graça.

Sai do carro. Nunca havia falado com ninguém nesse tom, prefiro bater do que usar palavras, mas isso também funciona. Senti um peso sair das minhas costas. Peguei o meu celular e abri no contato dela, nossa foto abraçadas e sorrindo como se nada no mundo pudesse nos separar.

— Gina, eu sei que é tarde e você provavelmente não vai ouvir isso porque a sua caixa postal está abarrotada... — respirei fundo. — Sou eu, não precisamos nos afastar, eu quero você.




Autora: gente, sejam sinceros o "hot" ficou estranho? Tecnicamente era pra ter ficado porque a Rosa sentia nojo da Jocelyn, mas tirando isso, ficou ruim?

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